Espinha
Ensina ao teus piás, para que saibam cruzar taipas e alambrados sem se espinhá. Para que sigam de alma reta sem desmancho e para serem orgulho do rancho.e não andar de carancho dando ô de casa em tapera. Ivens@breu
Não há livro que tenha a espinha dorsal suficiente para suportar as "estórias" que as nossas costas carregam.
Só de pensar no que poderíamos fazer no deitar da noite, me causa frio na espinha;
Podemos esquentar nossa história com loucuras na libido sentido e com os olhos a te investigar crio momentos com segredos que nos cercaram;
Posso parecer cruel no que faço, mas depois da brisa que refrescará nossos desejos maliciosos a razão se posicionará ao prazer;
Sabe quando um frio percorre a sua espinha e, derrepente te dá aquele medo danado, você olha pra trás e percebe que já foi longe demais pra voltar e ao mesmo tempo não tem a menor ideia de onde quer chegar? Pois é, eu estou assim.
As perguntas que fazem até o filósofo ou psicólogo sentir um frio na espinha, são as de uma criança que bate de frente com o mundo pela primeira vez
Tarde demais, chegou minha hora
Sinto arrepios descendo em minha espinha
O corpo dói o tempo todo
Adeus a todos
Eu tenho que ir
Tenho que deixar todos vocês para trás
E encarar a verdade.
Eu não quero morrer
Às vezes eu gostaria de nem ter nascido
Então você acha que pode me apedrejar e cuspir no meu olho?
Então você acha que pode me amar e me deixar pra morrer?
Ah, meu bem!
Você não pode fazer isso comigo, meu bem!
Só tenho que sair
Só tenho que sair logo daqui
Nada realmente importa
Qualquer um pode ver
Nada realmente importa
Nada realmente importa para mim.
“Tenho a espinhosa tarefa de manter minha espinha ereta frente aos descalabros promovidos pela hipocrisia e demagogia advindas da educação.
O Monte
Sentindo o frio na espinha,
O vento levemente sopra a face,
Os pássaros alvoroçados cantam,
Diante dos olhos, um foço de luz,
Um extenso vale molhado da névoa,
De cores, aroma e sabores...
Naquele monte escarpado,
Um tesouro às escondidas,
Onde o sol não brilha, se põe...
Um interlúdio para reverenciar
Eu com minha alma em chamas,
Batimentos desalinhados,
Volúpia e simetria...
Tocando as pétalas desabrochadas,
A passo e passo, adentro ao vestíbulo,
Desajuizado a explorar,
Desembainhado a dançar...
Abrandando os sussurros dos ventos,
Osculações abrasadas na cerviz,
Os pomos, belos e bem delineados,
Aprecio-os com devoção, contemplam o Éden
Como eles, o colo embebido...
No enlace dos corpos, ofegantes,
os amantes entregam-se lascivamente,
sobre o outeiro, suspirando em brasas,
do sonho ao apogeu...
Ah, a natureza e sua beleza misteriosa...
As fímbrias a vascolejar
As borboletas a voar,
O deleite do poeta,
A moldura do artista...
Apego-me às memórias daquele Monte de Vênus!
Eu não tenho medo das mudanças,
tenho medo da falta de resultados.
Meu frio na espinha não é a decepção,
e sim a descrença nas pessoas
e a negação em viver o intenso.
Quando é dor, sei que cessa.
Emocional arruinado,
amor próprio conserta.
Mas quando não há nada...
Eu me preocupo.
Inexistências me dão calafrios.
Na espinha dorsal da Igreja (a nível ministerial) não existe somente o ministério apostólico, profético, evangelístico e pastoral; mas existem também os mestres. Estes últimos estão diretamente ligados à salvaguarda da integridade doutrinal da Igreja. Desde o dia em que essa categoria foi ignorada dentro da igreja, iniciou-se o processo para o caos doutrinário e a introdução de novas doutrinas dentro de muitas igrejas.
A espiritualidade representa a espinha dorsal do corpo que nos sustenta, a mão que nos acaricia e a paz que nos alimenta
Se ame Ame aquela gordurinha que sempre sobra, ame aquela espinha que não sai de seu rosto. Ame o seu nariz, mesmo ele não sendo aquela coisa perfeita. Ame o seu cabelo, mesmo ele não sendo do jeito que você gostaria. Tudo isso faz parte de você, ou seja, isso é você! SE AME, seja qual seu jeito ou forma. Assim, os outros vão poder te amar também
Subentendem-se das entrelinhas ideias com espinhas.. podendo perfurar e desviar o fluxo das linhas. Fale explicito, com um semblante lícito, integralmente conciso. E ainda repito o que foi dito: seja erudito!
Um gosto de querer dançava envolto aos meus lábios
No exato momento em que eu pensava nos seus
Um sorriso novo surgiu...
Fui ao ceu e ao inferno mil vezes
Minha alma saia e voltava para o meu corpo;
Imaginando as vidas passadas em que fomos um só.
Um só clichê perdido num "looping" infinito,
em que um espiríto buscava seu par em meio a
toda uma imensidão de outros.
Sensação que arrepiava até a espinha,
Um molde da euforia juvenil que me cegou
em um estalar de dedos e que até o encontro dos nossos lábios vai me embaçar as vistas.
Saudade!
Aprecio a mais leve brisa
Procuro o sol mesmo em dia cinza
Valorizo toda boa companhia
Retribuo com flores, até o que me espinha
E assim encontro leveza nessa arte de viver a vida!
O amor é a capacidade de sentir encantamento. Todo amor tem o seu encanto, sua trajetória de vida preenchida de emoções e sensações únicas e verdadeiras. Todo amor dá um friozinho gostoso na espinha, faz os olhos brilharem, a voz algumas vezes fica trêmula, o andar tímido e inseguro tenta ficar firme, a respiração procura ganhar fôlego e o coração busca se acalmar, em vão. Quantos sorrisos o amor faz provocar! É a força do amor que modifica rotinas e faz o dia ficar mais quente, mais puro, mais belo, mais cheio de som em silêncios que cantam no olhar. São nos encantos do amor que estão expostos todos os admiráveis cenários plantados dentro de nós.