Especie
Água e pó constitui meu ser, assim também toda espécie animal ou vegetação. Vidas que dó pó vieram, para ele retornarão.
"Alguns homens parecem-me experimentar uma espécie de descontentamento existencial constante. Possuem a capacidade de transformar a mais intensa das dores em auto-conhecimento. Parece até que eles sentem prazer em sofrer."
Vamos se sacrificar para um bem melhor do nosso planeta, ele não merece tal especie ignorante como nós. Se é falso essa ideologia, então análise o seguinte: O planeta terra está indo para pior, por causa das modificações efetuadas pelo homem.
SER ÚNICO É SER DIFERENTE
Eu sou único, mas não o da minha
especie.
Eu sou o único, entre os da minha
especie.
Somos todos iguais na
aparência.
Mas somos todos diferentes na crença
e na fé.
Temos atitudes totalmente diferente uns dos
outros.
Não só na forma física, mas principalmente
no espiritual.
Somos todos fragmentos de um único
átomo.
Em outras palavras, somos todos filhos de único Pai,
de único Criador.
É uma espécie de insanidade, focar no acúmulo de bens materiais e esquecer-se da vida espiritual. Das duas, qual é a eterna?
No século XX havia o gay enrustido. Hoje em dia, há outra espécie inusitada: o machão tradicional enrustido.
Necessidade é uma éspecie de aviso, pela falta do serviço, onde no resultado do mesmo, brota-se prazer aos olhos, antecedente necessário pro alimento, pelo tratamento de nossas pulsões naturais.
Não creio, em uma espécie humana!
Destinada ao nada.
Porquê vejo os rios indo para o mar.
E o mar é imenso e recebe os rios
Então na minha concepção isso!
Explique tudo.
Após a descoberta da pólvora, houve a extinção de uma "espécie rara" à face da Terra...
Deixou de existir "heróis",agora só na banda desenhada.
[....] É que a gente tem uma espécie de poção mágica que sempre nos faz criar coragem de recomeçar. Somos meio que teimosos por natureza, e mesmo quando as adversidades insistem em nos derrubar, a gente se levanta, sacode a poeira, e continua, como se nada tivesse acontecido. As marcas e os roxos que ficam pelo corpo, são como troféus pra nos lembrar da nossa bravura em nunca desistir de nós.
Ricardo F.
Faça uma espécie de diário da dor
Quando sinto o desejo de me reconectar, quando estou triste, quando invento desculpas para dramatizar, para chorar. Quando acho que para os outros as coisas são mais fáceis, quando sinto desconforto com minha própria presença.
Me sinto diferente, não tenho certeza de nada, muitas vezes, me odeio por ter cedido ou contado o que sentia para quem não quer ajudar, apenas tem curiosidades de saber das coisas.
Vim te agradecer querido diário, você me fez pôr para fora tudo que me engasgava, não foi a chave do sucesso completamente, mas ataquei os sentimentos ruins de uma forma exemplar.
Há momentos na vida da gente que a indecisão é a única certeza, que o sentimento de felicidade que experimentei, passam longe. Morei junto com pessoas negativas e isso me atingiu.
Nunca firmei parceria com a ociosidade, depois de uns dias eu continuei pensando em tudo de ruim, só que sem raiva. Ficar triste pelas coisas que não posso mudar foi um desperdício de energia.
Nunca mais voltei a ser a mesma, esperei um milagre que não veio, tinha aprendido minha técnica biônica de responder questionando, de me magoar à toa, de achar que os outros agiriam como eu agiria.
Nunca relia livros, isso foi mudando quando percebi que dependendo do meu estado de espírito gostava ou não do livro, passei a ler três livros ao mesmo tempo, acaba um capítulo aqui, começava outro ali, era uma espécie de novela literária. Isso me ajudou a sair da fossa e comparar o que é bom ou muito bom.
Sem muita firula me libertei e isso significou saúde, eu não me conhecia e tinha preconceito de mim mesma, eu me livrava de mim mesma quando resolvia viver a vida dormindo, o diário da dor me ajudou.
Somos todos seres da mesma espécie: a HUMANA. Que sejamos empáticos e saibamos respeitar nossos semelhantes!
Só serve se derreter, é, uma espécie rara parecida com ouro, tocas e aparentemente não queima, se depender da causalidade, aí já é outro trema.
O PT é uma espécie de rio sangrento que corre debaixo da neblina. Quem passa por ali só sente a temperatura da água, mas não podem opinar, não veem sua cor vermelha, nem sentem seu cheiro podre.
Esse rio foi preenchido por lágrimas de crianças inocentes e adultos descontentes.
Mas uma dúvida assombra: quem abriu caminho para essas águas passarem?
Desde o alvorecer da nossa espécie, o avanço tecnológico tem causado resultados benéficos e maléficos à humanidade, mas nenhum deles me pareceu ser tão constante e garantido quanto a maléfica "concentração de poder exploratório". E isso não pode dar em boa coisa.
Ninguém sabe quando e por qual meio ocorrerá o fim da nossa espécie, mas não há dúvidas que ele decorrerá dos implementos tecnológicos humanos que, somados, resultaram na concentração de poder e na potencialização dos nossos atributos morais. O que não significa que nossos atributos nocivos sejam mais recorrentes que os benéficos, mas que causar estragos é incomparavelmente mais fácil e rápido do que causar benefícios.
Tal regra dificilmente será quebrada, o que parece apontar para o "fim dos tempos" da nossa espécie. Nesse fim, imagino que a humanidade não conhecerá Deus, mas justamente demônios.
"A Terra não pertence a qualquer espécie, sobretudo aos humanos. Todas as espécies pertencem à Terra."