Espaço

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Dizem que as estrelas do mar sonham em ser estrelas do céu, porém as que estão lá no espaço infinito, também sonham em estar em outro lugar, sentir a água, serem também estrelas do mar!

Inserida por JeanCarlosdeAndrade

⁠Lembre-se, você já participou de uma gigantesca corrida, disputou espaço com milhões de concorrentes, lutou e venceu. Como prêmio maior, conquistou simplesmente sua vida!

Inserida por JeanCarlosdeAndrade

⁠E quando me perguntarem qual a razão de meu afastamento, direi que não há mais espaço disponível em meu coração, muito menos em meu pensamento...

Inserida por JeanCarlosdeAndrade

⁠⁠Nossa igreja não é uma simples construção, não se trata de um espaço fechado, onde nos reunimos em oração.

Ela é mais do que possamos imaginar, não são apenas pedras, monumentos construídos por tradição.

Nossa igreja é infinitamente superior ao que criamos e tornamos físico neste mundo de ilusão.

Nossa igreja é viva e está em toda parte, não é somente uma opinião, não é brincadeira e tão pouco imaginação...

Nossa igreja não precisa ser estudada, ela precisa ser vivida, pois a salvação virá dela, mas de forma unitária, pessoal, íntima.

Minha igreja não é uma construção de granito, minha igreja é Rocha firme e se chama JESUS CRISTO!

Inserida por JeanCarlosdeAndrade

'RELATIVIDADE'

No espaço curvado, qual o sentido das rugas? E o silêncio dos artigos escritos, da relatividade aparente? Cabelos grisalhos esplainando as linhas dos dias distorcidos, veemente. Tempo branco como neves derretidas, neófitos por descobertas, curas, contrapartidas...

Retina encoberta, reflexão da visão nas novas originalidades criadas. Noites no sótão à procura de respostas. Talvez a fórmula da vida escritas em funções matemáticas. Das deflexões tão sonhadas que chegara nas pernas, nas falas, nas relações 'bestiadas'...

Dos eclipses cobertos de nuvens, surgiram as verdadeiras vertigens. No cálido clarão opaco das lentes ficara o cientista, filósofo, químico, físico, matemático. Sedentos por novas saídas. Extraordinários heróis fungicidas. Perdidos nas erudições do ontem, do hoje, do amanhã, das causalidades não ditas...

Inserida por risomarsilva

'SEMITONS'

Os dias vazios aproximam pequenos tons que se perdem no espaço. O regresso das melodias atenuam-se em semitons que viajam às novas terras desconhecidas. O ardor da ausência, abastarda, dança pequenos passos, imprecisos, já sem tantas sinfonias...

Entonações descrevem a fosca expressão imbuída no rosto. O convite aos vários 'concertos' deleita-se aos diários aplausos viscerais. Encontramo-nos e perdemo-nos a tantas novas orquestras, tormentos. E a chegada de novas composições que nos apaixonam de imediato, servem de fôlego nos dias inférteis...

As belas canções que aprendemos em busca dos enigmas que criamos, miniminizam as tantas perguntas que afligem os pequenos vácuos. E das tantas trovas óbvias lançadas, que sejamos gigantes nas pequenas palavras e estritamente enorme nos grandes abraços...

Inserida por risomarsilva

⁠O amor verdadeiro é aquele que transcedo o tempo e o espaço, encontrando sempre um caminho de volta para nós.

--- Risomar Silva---

Inserida por risomarsilva

⁠"Anuncie a salvação em Cristo respeitando o espaço de cada um, pois a missão do cristão é semear, não convencer. Um dia, cada pessoa prestará contas a Deus."
— Anderson Silva

Inserida por AndersonSilva777

⁠Seu poder transcende o tempo e o espaço.
É a melodia que toca a minha alma, trazendo para mim uma serena calma, desfrutar dessa comunhão tão pura e sublime, me fortalece.
Que em nós o Espírito Santo eternamente reside e permanece.

Inserida por MiriamLeal

⁠O meu espaço que Deus me deu é meu e ninguém toma!

Inserida por MiriamLeal

Enquanto isso vou pensando
nos caminhos onde andei
Perdido no tempo e no espaço
Gente
Respirando fumaça
E realmente achando graça
Penso e me perco
Parcas esperanças
Mais fracas
Conforme o tempo passa
E ele passa
E nesse espaço de tempo
Disfarço e me desfaço
Penso em quantas partidas
A vida
Essa viagem só de ida
Bagagem
Mensagens de adeus
despedidas
Em quantos partiram
Sem um último olhar
ou abraço
Em quantos vem chegando
Sem saber
e nem querer saber
Vivendo sem pensar
Simplesmente por viver
E um dia partir
Como tantos
Que se foi deixando
Ficar por esse caminho
Tão curto e tão distante
Confuso, inconstante, alegre e triste
Agora parece
Que a mente se ilumina
Porém
Quando olha pra cima
Percebe que ninguém percebe
Que o Sol não mais ilumina
da mesma maneira que antes
E a quantidade de luz que se recebe
Não faz tanta diferença
Quanto no tempo
Em que se vivia e nem pensava
E achava distante demais
Tudo aquilo que hoje
A bem da verdade
Tanto faz...

Edson Ricardo Paiva

Inserida por edsonricardopaiva

Janela
Paisagem distante
Tem coisas que não dá
Pra enxergar ou definir
Espaço e tempo
Prenúncio de tempestade
Um buraco no Céu
O Sol ainda arde
Mas agora é tarde
Difícil
Segundo a segundo
O dia escurece
Não se pode dizer
Quando a chuva cai
Mas é fácil dizer que ela vem
Janela aberta
Paisagem distante
Nada ou ninguém
Calado
Penso no passado
Tem dias que tudo passou
Eu murmuro uma oração
Ela há de ecoar pra sempre
A janela se fecha
Deserto por dentro e por fora
Agora só me resta uma certeza
Fechou-se a janela certa
A tarde parecia tão morna
Noite morta
Esquecida eternamente
Essa sensação parece boa
Somente a oração
Que no silêncio ecoa.

Edson Ricardo Paiva.

Inserida por edsonricardopaiva

Em seu trajeto pelo espaço
O Universo revolve
Abstrato e concreto
Enquanto tudo se move
O tempo muda as coisas de lugar
Ou modifica as que permanecem
Outono, as folhas caem
Primavera, outras crescem
Os raios de Sol e a água e outro ar
Renovando promessas
Os pássaros retornam de verões distantes
Percebem no primeiro instante
O viço da folhagem nova
Tudo até parece igual
Mas as flores recém-chegadas
Se postas à prova
e lhes fosse permitido algo dizer
descreveriam essa euforia de reencontro
Como sendo-lhes algo estranho e sem sentido
Pois, a olhar para os mesmos pássaros
À elas, não significa nada
Simplesmente não os reconhecem.
Pois é na sutileza inconteste
do jeito que as coisas são
Que se esconde
a pureza do conhecimento
Ter vivido a vida
momento a momento
No mais, tudo é sofisma
É luz enganosa
Que se decompõe
Sob o prisma do menor confronto
Universo em documento
Eternamente pronto e aberto
Peneirando eternamente
Não se dobra a nenhuma vaidade
Consolidando a verdade
O resto é coisa que voa ao vento
Bastaria pra nós
O gesto de simples pensamento
Mas a mera simplicidade
É coisa que há muito tempo
Foi relegada à espera,
Perdida
em meio a tantos outros compromissos
Na esfera do esquecimento ela aguarda
Enquanto bem poucos aprendem
Que precisamos de menos disso
Mas ao mesmo tempo
Um pouco mais que isso.

Edson Ricardo Paiva.

Inserida por edsonricardopaiva

O sorriso
É uma obra do abraço
Um espaço que estava vazio
A alegria de bailar sozinho
Havendo ou não melodia
Se saber satisfeito da vida.
O sorriso de verdade
Vem no meio da madrugada
Surge assim, do nada
Sem contar pra ninguém
Porque foi que ele veio
Aparece quando a gente recorda
da criança que foi um dia
Vem no intervalo
entre um sonho e outro
E permanece
depois que a alma desperta
e glorifica a Deus pela vida
Um sorriso é como se fosse
Um cartão de visitas
Expressão de quem crê
Que existe muita coisa boa e doce
A ser vivida, ainda
Sem saber de onde veio, ou quem trouxe
Vem à toa, quando a gente vê
Uma árvore sem folhas
Ornamentando um Céu cinzento ao fundo
Tendo em si a alma plena
E, diferente da maioria das gentes
Acha linda, aquela cena
E de repente está feliz
Mais feliz que todo mundo
E mesmo não tendo a prece atendida
Esquece o que foi que queria
E agradece a tudo que veio
No lugar
Apesar de ser outro o lugar
Outro Mar
Outro vento
Outra vela
Vem daquela sensação
de que não foi esquecido
E mesmo que não tenha
nada pra mostrar
Tem junto a certeza
No estado de alerta
de que vai permanecer a mesma coisa
As mesmas dificuldades
Problemas e dores pequenas
A cara feia que esse mundo faz pra gente
Como se outra pipa surgisse do nada
E cortasse a nossa, sem aviso
Posto isso
Sentir-se fortalecido
Simplesmente
Botar um sorriso no rosto
E sair mostrando ele ao mundo
Sem nenhuma necessidade
de haver um motivo aparente.

Edson Ricardo Paiva.

Inserida por edsonricardopaiva

Não há tempo não há noite não há dia não há lugar, tempo ou espaço, não há o que eu diga ou o que faço para desviar meus olhos para desviar o caminhos os meus paços, que me levam em mares desconhecidos dos desejos de doce mel dos seus beijos...

Inserida por Adeluz

Hoje acordei com aquela sensação de que tudo pode acontecer, o coração com espaço de sobra para uma paixão já tenho alguém em mente, espero brevemente esse momento acho que estou só esperando a chuva cessar para te procurar...
Meu amor aguarde um momento já estou indo levando nas mãos anos de espera de tortura e solidão que vai desaparecer quando você me abraçar me beijando com extrema paixão...
Nesse momento não há mais nada entre nós o futuro não é interessante o importante é o presente o aqui e agora, te espero na cama vem logo meu amor não demora...

Inserida por Adeluz

As coisas que faço
E as coisas que eu digo
Não pretendem conquistar nenhum espaço
Nem ligo
Não pretendo ser quem não sou
Sou aquele que Deus fez
A minha vez já chegou
é hoje, foi ontem e amanhã será
Meu tempo é este
E eu sou apenas eu
Apesar de todos os meus defeitos
Vivo apenas do jeito que posso
E te ajudo, se precisar
Às vezes me iludo
Pois sou gente igual você
Mas não quero o que não me pertence
Nem penso ser mais que ninguém
Estou na vida pra aprender
dividir e amar a vida
Por ser assim
e não saber mentir
Vivo sozinho
Quase que isolado
Não haverás de ver ao meu lado
Muita gente
Desejo que sejam felizes
Longe de mim
Não existe nenhuma garantia
Que eu não vá terminar meus dias
Embaixo de algum viaduto
Um desconhecido morto
Que viveu no anonimato
Não teve nada
e nem foi ninguém para este Mundo
Mesmo assim, se procurar
Não há de encontrar
A quem eu tenha feito o mal
O mal que me fizeram
Morreu em mim
Eu afoguei o mal, não o perpetuei
Portanto
Se terminar os meus dias
Sem ninguém ao meu lado
Eu mesmo me julgarei
Um bem aventurado.

Inserida por edsonricardopaiva

A vida é um espaço de tempo
Em que somos obrigados a viver
Não existe outro jeito
Se não vivermos esta vida
Outra, então, nos será outorgada
Eu tenho a chance de aceitar ou rejeitar
A intensidade da luz
a passagem do tempo
o diâmetro do mundo que eu crio
E iniciar a caminhada sobre um fio
Portanto, tudo que nos resta
É estabelecer pra nós mesmos
Os parâmetros
Daquilo que julgamos ser direito
O que muda
de pessoa pra pessoa
é o conceito
E é isto que fará parecerem diferentes
As suas durações
Pois o tempo
Apesar de parecer absoluto
Não varia um minuto
de vida pra vida
Mas algumas são mais bem aproveitadas
Outras, rejeitadas ou perdidas
Essas escolhas são aquilo que nos leva
A viver a impressão
De que ela é uma subida ou uma descida
Onde os olhos veem luz ou treva
Por mais que nos tentem influenciar
Não há quem decida em meu lugar
Se um dia vou deixar
saudade ou alívio
A vida é simplesmente
a procura pela verdade
Enquanto eu não a encontro
eu a vivo.

Inserida por edsonricardopaiva

Depois do fim
Um espaço vazio
Um abraço
Que ficou esquecido
Cuja validade expirou
Um traço tremido
Um último olhar
Que agora, sinceramente
Não faz mais nenhum sentido
Depois do fim
desatados os laços
Sem lágrimas contidas
nem choradas
Sem missa em latim
desespero ou promessa
A culpa foi da vida
Por ser feita de tempo
que corre depressa
e a tudo consome
toda estrada se acaba
e depois do fim
vem sempre o nada
senão
não teria esse nome.

Edson Ricardo paiva.

Inserida por edsonricardopaiva

Perdidos no tempo e no espaço
Só reflexos de espelho
A água evapora
A nuvem cresce
Uma nova notícia na porta de casa
Só agora se sabe do prazo
Apesar do tempo ter asas
Não voa e jamais envelhece
O que destoa é viajar com ele
E nunca mudar em nada
Sempre aquela vibração tão boa
da cadência do som
Em que soam as cordas do tempo
Momento a momento
Um dia a gente, que estava à toa
Fatalmente acorda
E percebe que o tempo envelhece
Friamente, a cara do espelho
A nuvem de chuva caiu
Fim de tarde
Horizonte vermelho
Abelhas rainhas
Foram minhas todas elas
O Sol se põe por trás
dos montes de notícias
Que batiam-me à porta
Eu lia o jornal
Mas jamais atentei pro resumo
MIsturado e torto
O compromisso era comigo
Meu abrigo, meu rumo
Não ligo e não brigo
Nem tenho nada com isso
Assim me acostumo
A olhar
Ver cara do tempo
A cada vez que eu o olho
mais moço
E sem nenhum alarde
Conforme convém-me
devido a ser tão tarde
Agora
Sabê-lo antigo
Molhar-me na chuva
Minha única amiga
Até que o próprio espelho
Que muda, qual cor do cabelo
E sem reclamar pra ninguém
Finalmente acatar-lhe
Assim como eu faço
Os conselhos, de vez em quando
Tendo, enfim, me encontrado
No espaço e no tempo.

Edson Ricardo Paiva.

Inserida por edsonricardopaiva