Espaço
Amor de uma vida . . . E se está no tempo e no espaço e condição para existir não se pode compreender . Sentir não tem explicação nem motivo. Como já sabemos, não dá pra mensurar e não tem como medir todo metabolismo que o corpo produz. Toda emoção que transborda em gozo perfeito e tudo ou nada mais pode ser maior. Você é importante hoje. E só se tem o agora. " Tudo vale a pena se a Alma não é pequena " ... E sempre vale muito o pouco para tanto que se quer . Ser feliz agora e agradecer porquê viver o maior dos sentimentos é para poucos o agora é único, essencial. O tempo? Ele pode mudar, como as estações... e o que há hoje também pode mudar. E será pra melhor porquê é real. Eu vivo. Eu sinto. Eu sei que será pra sempre " Eterno enquanto durar"
O tempo é um espaço aberto para cada um criar a sua história e o seu próprio destino, muitos se perdem e não sabem usar o espaço tempo para si.
O tempo é vida aplicada em forma de expressões diversas, qual seria a sua expressão, se o tempo é viver bem?
Se a lei da física diz que duas coisas não podem ocupar o mesmo lugar no espaço, a única coisa que podemos fazer para tirar o foco de certos pensamentos é substituí-lo por outro: troque um pensamento que te faz mal por um outro que te faz bem.
A dicotomia entre o espaço privado das mulheres e o espaço público dos homens é um tema recorrente na análise das dinâmicas de poder e gênero ao longo da história.
No contexto das antigas sociedades monárquicas, as mulheres eram frequentemente relegadas ao espaço privado, limitadas aos domínios do lar e da família, enquanto os homens ocupavam o espaço público, engajando-se em atividades políticas, econômicas e sociais.
Um exemplo emblemático desse paradigma é observado nos objetivos das princesas dos contos de fadas, cujo principal objetivo era ser escolhidas por um príncipe.
Esta narrativa simbolicamente reforça a noção de que a realização feminina estava atrelada à aprovação masculina, representada pela metáfora do sapatinho de cristal.
Após o príncipe passar por um teste de aptidão, que envolvia a prova do sapato, todas as mulheres eram submetidas a esse mesmo critério de escolha, e apenas uma seria privilegiada.
Esse estado de submissão e falta de autonomia é simbolizado pelo sapatinho de cristal, que além de representar a castidade, também reforça a ideia de que a validação social e a consideração como indivíduo dependem da escolha por um parceiro masculino.
O ideal de amor romântico, difundido ao longo dos séculos, consolidou esse modelo, colocando as mulheres em uma posição de subordinação e limitando sua autonomia.
Qualquer tentativa de separação ou independência era muitas vezes vista como um desvio do ideal socialmente aceito, um pecado contra a ordem estabelecida.
Assim, a análise crítica desses temas revela não apenas a construção histórica e cultural das relações de gênero, mas também os impactos duradouros do ideal de amor romântico na configuração das identidades femininas e masculinas, perpetuando padrões de submissão e limitação da autonomia feminina que ainda ressoam nos dias de hoje.
Seguir em frente sem um passo dar. Sim, avançar no tempo e no espaço porque nem por um instante jamais iremos recuar. Tempo é algo que jamais vamos economizar, ou guardar para ser usado como desejar. A vida é o tempo que se chama hoje, o agora, porque o amanhã por não chega. Não sabemos quando essa dádiva chamada tempo, em nossas vidas findará.
Viver o agora, desfrutar o presente que o Eterno Pai nos dá.
Viva, vibra e exalte esse milagre em sua manifesta existência neste planeta terra, nosso momentâneo lar.
A possibilidade e dificuldade que passamos não resume em tempo espaço ou algo do gênero, no entanto seguir em bravura você pode seguir no caminho que tanto sonhou, até encontrar o seu lugar.
A ausência ocupa espaço. Um espaço enorme, tão grande que deixa tudo apertado, principalmente o coração. Tão apertado que chega a doer. Muito.
Ninguém imagina quanta falta se pode sentir de um abraço, de um beijo, de um perfume, uma conversa, da mera presença, simplesmente a existência de alguém, até esse alguém ir embora. Principalmente quando esse alguém é nossa própria mãe.
Eu precisava externar meus sentimentos além de meu próprio pensamento, além do meu coração. Não com o propósito de que alguém venha a lê-los, mas de que eles permaneçam em algum lugar neste mundo para quando eu também me for.
Quando pudemos comemorar seus 90 anos, apesar da dor que ainda nos cercava pela perda do pai, achei que tínhamos tudo pra dali dez anos fazermos uma festa chamada "Mamãe Faz 100 Anos", como o filme do Carlos Saura... mas dali pouco tempo, isolados pela pandemia por quase dois anos, lá estávamos nós, presos em casa sem poder nos divertir e desfrutar da companhia um do outro em momentos descontraídos, mas aproximados pela condição da clausura. Meu medo de trazer alguma coisa ruim que te fizesse mal a cada vez que tinha que sair de casa, consumiu minha alma, esgotou o meu corpo (e mais ainda o seu, motivo pelo qual não consegui mantê-la aqui conosco). Mas isso me fazia sentir vitorioso ao conseguir te poupar, Mãe.
E com o passar do tempo, com o ocaso de tua disposição e vontade, assumi certas responsabilidades que, às vezes, podiam parecer obrigação ou até mesmo inquietação, mas que no fundo eram aprendizado e satisfação. Levá-la às consultas, aos exames, parar para comer empada ou passar no mercado na volta, eram essas as "responsabilidades", Mas de todas elas, o momento do banho guardo como o mais emblemático, o que mais representava meu amor e cuidado pela senhora. Lavar seus cabelos, esfregar suas costas, conduzi-la do banheiro ao quarto, secar e pentear seus cabelos, depois vê-la passando seus hidratantes, limpinha, cheirosa... era uma sensação de dever cumprido. Lembro que sempre que eu ouvia da senhora a péssima frase "só te dou trabalho", seguida de sua reflexão "você não tem obrigação de fazer isso" eu pensava: tenho, CLARO que tenho! Era o MÍNIMO que eu podia fazer pela única pessoa a quem verdadeira e incondicionalmente eu amei, como pela senhora fui amado igualmente, sem interesse ou piedade. E curiosamente, tanto tempo depois de não mais fazer essas pequenas tarefas, quando as recordo sinto falta de executá-las. A senhora me ensinou ao longo dos 59 anos que convivi com a senhora diariamente, quase que 24 horas por dia ao seu lado, que tudo vale a pena, tudo tem sentido, tudo é sublime quando feito por amor.
A única coisa que me arrependo é não ter sabido agir, da mesma forma que agi com a senhora, com meu pai. Todo sufoco que passei (ou melhor, passamos) com ele me ensinou a como cuidar da senhora. Falhei, e muito, nesse cuidado. Hoje percebo que poderia - e deveria - ter tido muito mais atenção e carinho nas minhas "obrigações" para com a senhora. E por mais que a senhora tenha me dito em vida que fiz muito mais do que eu podia, assim como tantas outras pessoas me disseram o mesmo, guardo essa dívida em meu coração. Eu deveria, eu queria ter feito mais. Muito mais, e ainda assim teria sido pouco. Preparar seu café, separar seus remédios, fazer nosso almoço, ajeitá-la para a soneca, oferecer um cappuccino, regar suas plantas (é, mãe, perdão, mas elas estão quase mortas... não tenho me disposto a fazê-lo já que a senhora não está mais aqui para apreciá-las), mandar mensagens para saber se estava tudo bem enquanto eu saía para trabalhar, fazer mercado ou qualquer outra coisa que me tirasse de perto de você... todas essas coisas me marcaram e ainda se distinguem em minhas lembranças.
Poderia ficar escrevendo aqui por horas, mas já me excedi em palavras. Como eu disse, só queria registrar, em qualquer lugar que fosse, meu sentimento acerca do quanto te amei, do quanto me senti amado pela senhora. Qualquer homenagem que eu já possa ter lhe feito nunca alcançará o tamanho de meu amor ou o tamanho da tua grandeza como ser humano, como mulher, como Mãe.
Obrigado por tudo, Dona Lourdes. Encerro com a última frase que - graças a Deus - pude te falar olhando nos olhos: te amo mais do que tudo nesta vida.
“A vida tem uma vida, ela é como nós: cheia de mistérios. Dentre o espaço, o pensamento e o tempo, o sentimento é o seu maior mistério. A vida é sentimento e é mistério, o sentimento é mistério, ou seja, vida e sentimento tem o mesmo significado: MISTÉRIO!”
Música são notas de Poesia,
Onde a Magia tem lugar!
Poetize,
Deslize no Espaço a valsar...
Deixe o Coração falar,
Sorria,
Espalhe Alegria pelo Ar!"
A Vida Tem Mais Sabor,
Com o Coração cheio de Amor,
Esperânça, Coragem, Fé,
Um espaço para a Gratidão,
Em tom de sublimada Oração!
Sem necessidade de atropelar ninguém,
A Vida dá-nos asas
E espaço para voar.
Dá-nos Deus para nos guiar...
Dá-nos um espelho feito de vidro,
E outro feito de mar...
Compete a nós próprios,
No espaço da lucidez,
Saber quem somos, o que queremos,
Que caminho seguir...
Dependendo disso:
- Mudar ou não???
Eis a questão!!!
Você chegou sem avisar e já está ocupando um espaço que você nem consegue imaginar. Eu Te Amo Vida.
VENCIMENTO
Demétrio Sena - Magé
É preciso não dar espaço e voz
ao que foi devolvido às suas trevas,
nem atar outros nós onde a soltura
foi penosa e sabemos quanto custa...
Nestes tempos de falsos heroísmos,
propagar imbecis os romantiza;
o mesmismo dos "vivas" dá destaque
à mesmice que volta como nova...
A história não pode ser escrita
pelo arroubo da nossa insegurança;
por quem dita o temor introjetado...
Ditadores renascem feito mitos,
onde os gritos de vitória medrosa
não os deixam cair no esquecimento...
... ... ...
#respeiteautorias Isso é lei
Se atravessar no multiverso nunca encontraria nem em mil e um bilhão porque cada espaço existente possui num vasto tempo sua infinita razão.
✍️Nenhum acontecimento ocorre fora do TEMPO/ESPAÇO escrito nas ESTRELAS. UNIVERSO QUÂNTICO. INTELIGÊNCIA DIVINA!
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