Espaço
"" Quando atravessamos uma ponte
não é só o espaço que é vencido
é o nosso corpo querendo ir além
é nossa alma dizendo sim
é a vida
em busca de novas possibilidades...""
"" Por um pequeno espaço de tempo
apenas o instante daquele olhar
que eternidade alguns poucos segundos podem conter
mesmo que para sempre pareçam existir
quanta ternura coube em teu jeito de ficar....""
O tempo e espaço não existem, temos uma falsa impressão de tempo e espaços e conseguimos entender que tempo e espaço não existem quando nos conectamos com o todo (Deus) e naquele instante de conexão com o todo conseguimos estar em qualquer lugar e a qualquer momento em questão de milésimo de segundo.
Num espaço dedicado ao cultivo do corpo e do espírito, surge um homem cuja alma anseia desvendar os mistérios do Karaté. Vestindo o cinto branco, emblema de pureza e iniciação, ele comparece aos treinos, embora o seu esforço seja tão efémero quanto a brisa fugaz.
Encantado não tanto pelo rigor do treino, mas pela camaradagem e pelas conversas pós-luta, regadas a cerveja, ele busca mais do que a maestria técnica: procura a camaradagem que tanto anseia, numa jornada onde o esforço parece ser um mero detalhe.
Entretanto, à medida que o tempo avança, ele percebe que o reconhecimento do mestre não lhe é concedido, não obstante a sua presença constante. Tal constatação desperta nele uma chama de insatisfação, alimentando a decisão de se desviar do caminho estabelecido.
Assim, unindo-se a outros de espírito semelhante, ele empreende a criação de um novo dojo, onde as promessas de ascensão rápida e a promiscuidade social são as novas moedas de troca. Adquirindo o cinto negro não pela via da dedicação, mas pelo poder monetário, ele ergue-se como o grande Sifu, iludindo-se com a miragem da autoridade.
Neste ambiente que ele próprio forjou, rodeado por almas cúmplices na sua ilusão, o fracasso torna-se motivo de celebração, enquanto a excelência real é eclipsada pela máscara do sucesso fabricado. Na encenação do poder e prestígio, refugiam-se, ávidos por uma validação que não encontram nas suas vidas para lá das paredes do dojo.
Os verdadeiros buscadores da arte, ao vislumbrarem a futilidade deste teatro de vaidades, logo se retiram, deixando para trás aqueles que preferem o simulacro do conhecimento à árdua jornada da aprendizagem genuína. E assim, o dojo prospera, não pela luz da verdade, mas pela sombra da ilusão, onde o ser e o parecer se entrelaçam numa dança sedutora.
A prática do perdão pode transformar relações, pois ele abre espaço para a empatia, para a comunicação honesta e para a reconciliação. No entanto, o perdão também é um caminho individual e deve ser sincero. Quando forçado ou superficial, pode gerar mais ressentimento do que alívio. Por isso, perdoar não é apenas um benefício para o outro, mas uma forma de cuidar de si mesmo, de encontrar paz interior e de seguir em frente com o coração mais leve.
Amizades acontecem, as verdadeiras permanecem sem exigir tempo, espaço e convívio.
É o encontro divino da vida onde os corações agradecem.
Fragmentos de Nós
Entre versos soltos, o tempo se enlaça,
Somos fragmentos, pedaços de espaço.
Teu sorriso é breve, instante que passa,
Nos encontros e desencontros, me refaço.
Amor em pílulas, doses de eternidade,
Nas entrelinhas, busco tua verdade.
Palavras são pontes, frágeis, delicadas,
Te escrevo no silêncio, em noites caladas.
Vem, e traz contigo, a chuva e o sol,
Sons de uma vida, retalhos num lençol.
Cada toque, faísca de um universo,
Somos rascunhos, versos dispersos.
O amor é risco, rabisco no papel,
Instante fugaz, estrela no céu.
Nas curvas do dia, te encontro e me perco,
A vida é um traço, preciso e incerto.
Caminhos se cruzam, destino ou acaso?
Te amo em fragmentos, em cada intervalo.
Somos o agora, o imprevisto do dia,
Teu olhar, meu refúgio, minha poesia.
E se o tempo desfia nossos planos,
Resta-nos o momento, eternos insanos.
Na dança das horas, somos breves e belos,
Te amo em silêncio, em gritos singelos.
Está tudo desalinhado.
O certo sem valor, o errado ganhando espaço.
Mas doa a quem doer, eu não vou me corromper.
Aponto para o alto e rasgo meu coração a quem me ajuda a me encontrar nesse palheiro de falsidades.
Me perdoa, meu pai e, ao mesmo tempo, te agradeço por não perder minha essência.
Tua presença me basta✿◠‿◠💜
Os sensíveis são os mais fortes porque deixam espaço para o que lhes toca o coração, o que lhes chega aos olhos; o que lhes faz sentir.
Quando temos certeza demais sobre o que queremos,
não deixamos espaço para que Deus trabalhe e
escolha por nós. Que ouçamos não a voz do coração
que é enganoso, mas a da fé que diz o que Deus tem
para nós... Que seja feita a vontade de Deus e se
cumpra em nossa vida os sonhos que Ele tem para
nós, pois os nossos sonhos e as nossas escolhas são
sombras perto das maravilhas que Deus nos reserva.
Confiemos sempre n'Ele, sempre saberá o que nos
convém...
olhe onde estou
vê o vazio que agora sinto?
não, vazio não, o espaço está bem cheio
e eu sinto que estou chegando ao fundo
fica cada vez mais escuro aqui
seu orgulho está bem?
diga a ele que não será necessário mais esforço
ele já me empurrou o suficiente
não consigo nem mais enxergar a beira
(eu cheguei ao fundo)
o tempo passa, parados não estamos mais ficamos para trás, os grandes estão no espaço os poderosos tomaram pra si as armas basta um toque tanto no espaço quanto na terra na Há pra onde correr na visão humana tudo se vai, mais logo ele vira o mundo saberá ....
O sofrimento por ciúme, ao contrário, não evoluía no espaço, girava como uma broca em torno de um ponto único. Nele não havia dispersão. Se a morte da mãe tinha aberto a porta de um futuro (diferente, mais solitário, e também mais adulto), a dor causada pela infidelidade do marido não abria nenhum futuro. Tudo ficava concentrado na única (e imutavelmente presente) visão do corpo infiel, na única (e imutavelmente presente) afronta. Quando ela perdera a mãe, podia escutar música, podia até mesmo ler; quando estava com ciúme, ela não conseguia fazer nada.
Quão solúvel é mesmo isto o qual chamamos de TEMPO!
Um espaço utópico vivenciado apenas aos humanos.
Uma celebração de conflitos ensejos e anseios e realidades dissoluveis.
Mas, apenas comemorada por seres imaginariamente pensantes.
Viver!
Oque é, no tempo?
Fomos gerados pelo espaço tempo, o qual nos formou vida!
Estes mesmos que nos consumirá.
Podemos afirmar que somos repetidores de tudo oque nos foi ensinado!
Porém com algum requinte, de cunho próprio de cada genética, em que nos fez parecidos, nunca iguais.
Apesar de nossas semelhanças.
O amor é mágico!,
lindo e perfeito,e quando damos espaço em nossas vidas para esse amor,
ele toma a liberdade e transforma tudo em nós.
A União é um compromisso compatilhado
Sem espaço pra egoísmo,
pra ser mantido, deve ser cultivado,
Não como uma prisão
com individualidades aprisionadas,
mas uma adaptação,
um vínculo de cumplicidade
com liberdades preservadas.
O tempo é crucial
sem espaço pra indecisão,
amar é primordial,
o agora requer atenção
por ter muito valor,
quiçá, o início de uma construção
de uma história de amor.
Passando por diferentes cenários
do subconsciente, no espaço-tempo,
entre passado, presente
e um futuro incerto,
viajo em pensamentos,
às vezes, me perco, entretanto,
sempre desporto pra realidade
e sossego a minha mente
até a próxima viagem.
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