Escritor
"O amado faz para o seu amigo dois amados, semelhantes em honra e valores a si mesmo e o amigo enamora todos os tres."
Pergunte de vez em quando: para que serve o que estou fazendo agora? Devo continuar agindo assim? Reflita um pouco, melhore alguma coisa, e vem ai uma nova felicidade (Nelson Locatelli/escritor)
Engole a esperança e o otimismo a seco mesmo. Agora pode parecer ruim, mas já vem o efeito positivo em forma de um novo tempo feliz (Nelson Locatelli/escritor)
De uma margem à outra tenho caminhado. Às vezes corro ansiosamente, em busca de novos oportunos parágrafos. Pausando aqui e ali, entre vírgulas que aparecem pelo percurso. Prossigo tentando dizer sempre algo relevante a cada dois pontos e travessões que me dão uma vez ou outra por aí. Suspiro e reflito muito em reticências que me surgem na cabeça de momento em momento. Vou seguindo. Vou indo. Resistindo até que eu aviste um ponto final no fim de uma linha sem saída me cobrando parar.
Queria poder pôr minha cabeça no travesseiro e conseguir dormir friamente como os insensíveis e indiferentes, mas não consigo porque tenho a sofrível e perturbadora insônia dos preocupados e compassíveis que nunca conseguirão aceitar as injustiças impostas...
É melhor percorrer as vias de terra livre, do que seguir pelas asfaltadas prisões do opressivo sistema
Quando me for, lembrem-se disto: nunca aceitei totalmente viver sob as condições de deuses capitalistas que, com proselitismo, usando nosso suor, recriaram o mundo ao bel prazer deles em detrimento de nós
Dar senso crítico a alguém é como fazer um transplante arriscado. Se o procedimento cirúrgico não for bem feito, o sujeito pode viver atormentado pro resto da vida...
Uma ideia que se principia é igual a concreto fresco, no começo dá pra remover, mas quando enrijece...
Não há uma substancial relevância na opinião e conselho de quem não viveu o problema e suas sequelas
Queria mesmo era ser como uma pedra, pois pedras são eternas. Mesmo que algumas lascas sejam tiradas de sua estrutura e ela se fragmente conforme a ação do tempo, ela vai se transformando, sendo esculpida, ficando menor ou disforme, agregando novas partículas, mas nunca deixando de existir
OLHOS DE MEL, OLHOS DE MEL…
Seu olhar ilumina minha vida,
sua beleza chega ao céu…
Esse tom de moreno jambo…
Faz minha mente vagar ao léu.
OLHOS DE MEL, OLHOS DE MEL…
Doce sabor do pecado…
Magia é o beijo teu!
Estou deveras apaixonado…
Por esse alegre sorriso seu!
OLHOS DE MEL, OLHOS DE MEL…
Tu sabes que eu sinto agora…
Um amor fora de moda,
Que clama toda hora…
Para que venhas sem demora.
OLHOS DE MEL, OLHOS DE MEL…
Se apenas atentares,
A dor desse peito meu…
Tu voarás para perto de mim
Serás minha e eu serei seu.
OLHOS DE MEL, OLHOS DE MEL…
Queria ter asas de anjo…
Para voar ao teu encontro,
Só aí poderia desfrutar…
Do calor do teu corpo e te amar!
OLHOS DE MEL, OLHOS DE MEL…
Ao te olhar fico perplexo,
A boca treme e fico possesso…
O coração gela a pele arrepia,
Sem você em meu caminho, o que farei da minha vida?
AH… OLHOS DE MEL!
INFINITA SAUDADE
Gritos de saudade, o adeus, o desespero…
Ruminam e dilaceram aqui dentro o meu peito.
Algo me diz que você nunca vai volta.
Zumbidos estranhos, alheios me fazem chorar…
Instintivamente eu começo a recordar.
Eu fui um tolo covarde…
Longe de mim hoje está o meu amor de verdade
Louco fui de te perder, por pura vaidade…
Eu clamo a Deus e aos céus que percebas a minha sinceridade.
De ti hoje resta apenas uma lembrança…
Um dia fui teu príncipe e você foi minha criança.
Trago na boca ainda, aquele gosto do beijo teu…
Rapidamente me recordo, que esse corpo já foi meu.
Ah amor, tu não sabes a dor que invade o meu peito… Que saudade!
Dos nossos sonhos de amor…
Eu era o teu rio e você minha flor.
Onde um dia houve amor, hoje tu só tens o ódio…
Longe de mim te odiar, eu te amo e isso é óbvio.
Inseguro sei que sou, instável e talvez insensível…
Vale lembrar que tu me tinhas como um “Romântico Imprevisível”
Eu me lembro de sua cabeça recostada no meu peito.
Inflamando nosso amor, atiçando nossos desejos.
Rosto triste é o meu depois que te perdi…
Ah… Amor, me perdoe porque nossas vidas eu um dia destruí.
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MEL E POESIA
Ah… Que mel delicioso que escorre da boca nos beijos seus!
Que doçura felina, covarde e bandida é o amor teu,
Eu fico indomado, sedento e malvado como no dia que me conheceu.
Teu favo sagrado, amarelo dourado, veneno cobiçado que agora é só meu.
Ah… Se voastes para perto, num losango aconchegante.
Se fizestes esse espaço no peito transbordante…
Se grudássemos nossos corpos nesse líquido brilhante,
E envolvidos fôssemos ao céu de listras alucinante.
Ah… Negro-Dourado,
Tu não sabes a dor do peito meu,
Tu cravastes tua estaca mas arrancastes algo teu…
Leve consigo meu sangue, mas deixe aqui esse coração que um dia me pertenceu.
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...Mas num mundo de guerras e tristezas, será que ainda existe amor? Será ainda possível uma troca perfeita de olhares, corações palpitantes, fôlego que se perder, o suar de corpos, serenatas a luz da lua, toques delicados, beijos ardentes e molhados, abraço de proteção, será que é possível essa e tantas outras coisas num mundo mergulhado em arrogância e podridão?
http://franklinsousa.com.br/em-nome-do-amor/
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