Escrevo o que Sinto
A qualidade dos conflitos desqualificava as histórias
Escrevo sobre a minha vida e sobre a forma como vejo e experimento o mundo, algumas coisas são universais. Tirar férias por exemplo, é segunda coisa feliz na carreira. O processo de resolução de conflitos não é acelerado quando somos impulsionados pela raiva.
Eu estou bem resolvida comigo mesma e com o meu passado, briguei muito e estou plena de paz, são essas pequenas coisas que a gente nunca esquece. Existe um momento que precisamos pensar se vale a pena tanto esforço, tanto desgaste.
Estar só foi algo essencial para o autoconhecimento. Resolvi parar, pensar, processar, rever, dar sentido as coisas sem pé nem cabeça. Comecei a fugir das minhas crises sempre que podia.
Andava zangada comigo e com razão, manifestava minha raiva de forma expressiva e tocante. Surgia do nada uma sede de justiça e uma vontade de mudar o mundo do meu jeito.
Porque tudo de Deus se eleva, tudo é controlado por Ele. Adquiri o patrimônio do bom senso por conta própria, coloquei-me em várias situações desagradáveis que todo mundo se mete.
O que ocorre de um jeito ou de outro é a falta de paz, cada pessoa tem suas próprias necessidades de mudança, usava meu saber intuitivo para sentir amor pelas belas causa. Tinha vontade de fazer coisas incríveis.
Sempre me dei ao trabalho de me ofender, criava minhas próprias dificuldades, uma perfeita desmaterialização da previsibilidade lógica de dizer o que pensava a todo custo, inclusive com fugas da realidade.
Estamos preparados para ser bons consumidores, mas não para sermos bons pais. Fico imaginando a mulher que eu desejava ser. Eu preciso te dizer uma coisa da maior seriedade: tenho me surpreendido comigo mesma.
Vai levar algum tempo até eu me acostumar a ser aquela colega prestativa e imparcial, minha família me ensinou a pensar grande, estava curada interiormente sendo realista. Não se pode esperar que alguém vá além do seu próprio potencial.
Nem todas as pessoas encaram de forma positiva os momentos em que estão sem um par, felicidade existe com você mesma, acredite! Chego a esquecer a ferida aberta em meu orgulho quando resolvo conflitos de forma coerente e pacífica.
Se escrevo romances é porque só através deles é possível dizer certas coisas que estão recalcadas. O romance desvela a realidade, põe a injustiça a nu, possibilitando a identificação e eternizando o universo que ele cria.
Aqui
Aqui, nesse papel em branco
Escrevo algumas linhas
Falo da vida minha
Que levo a trancos e barrancos
Onde, às vezes, me espanto
Com a lida que se avizinha.
Olho longe, para o futuro
Onde plantei uma semente
Sempre cuidando, exigente
Alheio aos meus, não recuo
Ainda por vezes, em cima do muro
Apazíguo as idéias e sigo em frente.
As vezes quero entender o porquê
De chegar até aqui
Mas se até agora consegui
Nem vou tentar responder
Vou fazer acontecer
E viver como sempre vivi.
Tudo que eu escrevo é pra um você que nunca vai ler , pro você que assombra a minha mente , pro você que eu amo, pro você que eu me apaixonei, pro você que nunca vai existir porque o tamanho do meu amor fez eu criar um você tão perfeito e utópico , você é o eu lírico do meu texto que sempre será inalcançável.
Não sei mais o que escrevo, talvez algo que me faça sentido, ou que me falhe, que me encontre ou que me escape, que fingi por tanto não sentir, que agora neste papel mesmo sem te dizer eu digo que sou tudo que me foge, tudo que me retém, tudo que me invade, transborda e se perde, tudo que escancaro num sorriso, que oculto num choro sem som, só parte do que transpareço, nem um terço do que voce se propõe a ver, porque metade de mim é o que omito e a outra é o que me rasga o peito.
Quando escrevo algo, frequentemente penso que aquilo é muito importante e que eu sou uma grande escritora. Acho que acontece com todos. Mas há um cantinho de minha alma onde sempre sei muito bem o que eu sou, isto é, uma pequena, pequena escritora.
Escrevo chorando
Rimando pensando
Virando a cabeça de ponta cabeça
Para criar algo que ninguém
Jamais esqueça
Porque para mim o esquecimento
É a morte
Sorte de quem não esquecido
É amado escolhido e valorizado
Que não guarda ódio em seu
Coração
Escrevo pra minha alma respirar
Escrevo pra minha alma não se afogar em tanta mágoa
Deságuo em palavras para salvar minha alma
É aí que encontro minha calma.
A orquestra sinfônica de Tenerife toca ao fundo
enquanto eu escrevo essas palavras.
Como essa soprano consegue levar a voz a esse alcance?
Se eu soubesse faria chegar minha voz até você.
Te fazer saber.
Homem com pensamento cativante,
Que tira inspiração de cravos em maçãs.
A opera agora é de Vivaldi
toca sobre o inverno.
Isso me lembrou você,
Que me faz sentir primavera.
Escrevo uma carta onde as palavras soam com a sua voz. Todas elas compõem uma poesia de despedida indesejada. Daquelas que o nó não se limita garganta. Atinge o coração.
E cada vez que penso em como me fazer calar, sua voz invade meus pensamentos, como se fossem a caneta a conduzir a escrita da minha alma.
Não era assim, mas se tornou natural te fazer ressoar a partir do momento em que vc tocou em mim.
Mas acabou. Talvez não a tinta, que saem como lágrimas dos meus olhos, ou o papel que também chamo de vida, e sim sua voz que silenciou em meu peito.
Poeta e louco sou
Escrevo rimas disparatadas
Frases cacofônicas ou
Métrica inusitadas
Na dicotomia sintática vou
Com palavras à pele atadas
Poeta e louco sou
Escrevo rimas disparatadas
Sobre a morfologia das palavras voo
Vejo-as em fila enlatadas
Ouço a voz dos seu ditames e enjoo
"Não quero seus limites e nem sua cara enlutada"
Poeta e louco sou
Não me questionem como faço para escrever como escrevo; se quando nasci nem sei como comecei a respirar.
Nossa lua
Lembre-se de nós sorrindo
Que hoje escrevo chorando
A dor de um amor florindo
E nunca desabrochando.
Não se esqueça da taça de vinho
Que ficou pela metade
Igual ao nosso carinho
E hoje vivemos de saudade.
Mas bem sei que nunca me esquecerá
O tempo é nosso inimigo
Mas as lembranças vamos guardar
E se nunca me reencontrar
Não se esqueça que sou poeta
E meus contos tu vais morar.
@CarvalhoEscrito
"Escrevo-te
Estas mal traçadas linhas
Meu amor!
Porque veio a saudade
Visitar meu coração
Espero que desculpes
Os meus erros por favor
Nas frases desta carta
Que é uma prova de afeição...
Talvez tu não a leias
Mas quem sabe até darás
Resposta imediata
Me chamando de:
Meu Bem"
A carta - Renato Russo
Podem não gostar ou gostar de mim, que escrevo o que penso. Gostaria que quem não gosta, escrevesse alguma coisa.
(Incompleto.)
Nunca sei como devo começar a escrever algo, simplesmente escrevo, e deixo que meus pensamentos me guiem, podendo ou não me levar a algum lugar. Já pensei diversas vezes em qual face do amor devo olhar e, pelo que parece olharei aquela face que mais tem significado ( para mim) no amor, as pessoas tendem à acreditar que amar demais é sempre um exagero, mas, acho que do exagero surgem as coisas mais surpreendentes que a vida pode nos oferecer. Não se cansa do amor, se não se percorre os meandros de uma paixão. Como distinguir a tal diferença de amar e se apaixonar por alguém? A verdade (no meu ver) é que a paixão é inexistente, ilusória, rápida, disfarçada no mascarar das expectativa. Por isso e, por "N" motivos terminamos com a paixão quando finalmente não atingimos as nossas.
Ao gerar em nós a criação de expectativas inúteis, emburrecemos, de acordo com uma lei criada pela minha pessoa "Imaginar o que não existe, é acreditar que o existir é pura fantasia." As expectativas inúteis são aquelas que se enforcam por esperanças de mudanças no que já possui um formato próprio e imutável. O melhorar é uma capacidade, a escolha uma decisão; O final é o inicio em uma página oposta. Decidir entre ser o mesmo ou ser o nada, é viver sem esperar o maleável.
ESCREVO QUE
Um dia vou enlouquecer o poema
Pelas espigas que o vento balança
Na dourada alegria do tempo
Em que se ceifava o trigo
Onde o corpo materno nos alimenta
Unindo-nos à terra fértil
De um qualquer inverno ou verão
Escrevo para que a lua cresça no meu peito
Escrevo para que a chuva nasça dentro de mim
Escrevo para que o amor floresça na minha alma
Escrevo que as palavras são virgens vindas de ti
Escrevo para ouvir as palavras que nunca ouvi
Escrevo que as letras formam a palavra amo-te
Escrevo com dor, com alegria em doce poesia
Pois de dia colho lirios, á tarde colho rosas
À noite colho o mel que a tua boca me dá
Num louco poema fértil escrito de mim em ti
Hoje escrevo: Saudade!!
Saudade que feriu meu peito
Que adoeceu e se partiu em meio
Pela dor doída da paixão
Sem devaneio e sem hipérbole
Não é mais saudável, tão pouco refrigério
O que sinto em meu coração
Dói, diante ver tudo se dispersar
Machuca, pela madrugada velar
E aos poucos, perdendo minha identidade
Hoje, diante a insanidade
Perdoe-me, o poema é saudade
"Talvez... na verdade é, você está certo. Não escrevo sobre você, mas você sabe que eu te amo, não como todos amam mas da forma que aprendi a amar, sinceramente e presente, ficando feliz ao seu lado"
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