Escrevo
Escrevo para quem tem a curiosidade de ler, não escrevo para ser criticado. Como dizia Rubem Braga cronista maior "...eu escrevo por palpite"
DE MANHÃ...
Escrevo com a ponta da caneta que brilha
Enquanto as letras choram as saudades de ti!
Do teu lindo sorriso... dos teus silêncios
Do profundo do teu beijo... e das muitas canções...
Que a brisa tocou pra nós!
Inebriei-me de solidão... É de manhã...
distante de ti...
E porque te amo a ferida sangra...
E o meu coração arde por ti...e mais versos
E mais paixão...e escrevo te amo...te amo...
Simplesmente porque te amo!
Penso que rabiscando minhas dores
Assim, a espera se faz breve...quem sabe
ventos soprarão em teus ouvidos as lindas
cartas de Amor...
...e uma profunda melancolia
Mesmo longe de mim
te envolverá qual redemoinho
e teu coração vazio ouvirá a melodia
incansável... alucinante...volta pra mim
E nesta manhã além do contemplar...
irei além dos passos da saudade!
A medida que um ser evolui, ele muda a cada milésimo de segundo.
O que escrevo, é
factual e mutável.
Escrevo sem exitar
Escrevo para libertar e ser liberto
Ponho num simples papel
Minhas histórias e desabafos
Transformando simples frases em parágrafos
Histórias que são narradas por várias vozes
Não com a intenção de dar uma lição de moral
Nem de dar uma de louco apaixonado
Escrevo para ter um caminho ..."
Caso alguém queira saber sobre mim, diga que pinto e escrevo poesias,
nos traços de uma pintura imagino o amor de uma verdadeira poetisa onde ela busca o sentimento da vida através de palavras e desenhos...
Você sabe o quanto escrevo.
Sabe das minhas dores
dos meus olhos - que te procuram
sempre me faltam palavras
confundo elas entre beijos e abraços que abraçam a alma.
Espero pelo fim de semana
e mesmo que ele pareça ter uma arma na mão
eu não tenho mais medo
já carreguei minha arma e enfrentei algumas.
Você me faz tão bem...
E é tudo cinza, sem cor, sem vida
quando não se faz aqui
quando teu cheiro só é vivo em minha roupa
em meu travesseiro.
E quando passa por aqui
o dia termina, a alegria
mas tudo faz com que o dia pareça inacabado
eu fico revivendo os momentos
os diálogos
e tentando lembrar cada vírgula de cada frase
Depois de tudo
eu preciso colocar no papel
e tirar toda essa agonia no estômago.
Sorte é termos um ao outro
e eu tento parecer forte
fazendo com que nossa confiança - de viver juntos
seja real.
E é
eu sinto
sinto cada gota em minha veias.
Toda manhã quero lhe acordar com poesia
e quero que toda poesia acorde contigo.
O que escrevo e o que vivi são fatos indeléveis, mas sempre com uma nova oportunidade a cada manhã... Coração de Tinta.
No silêncio da alma, eu escrevo. Quando há silêncio nas pessoas eu paro, observo e ponho-me a orar...
Faz tempo que não escrevo, e também faz tempo que não vivo o agora, apenas o que passou e o que ainda está por vir. Acabei de assistir a um filme que me fez perceber que escrever sobre nossos sentimentos não é para os outros, mas para nós mesmos. Nos últimos meses, minha estabilidade emocional tem sido um turbilhão sem fim… Mas quem precisa colocar um fim nesse furacão sou eu! São tantos sentimentos, como as ondas do mar, que surgem sem aviso, sem saber onde vão parar. O bom vem e nos derruba, o ruim nos faz pensar, mas sempre está lá o passado, que insisto em carregar e que me impede de me entregar ao presente.
Me dói tanto não receber o que queria, ou o que ainda espero, que me questiono: devo continuar ou é melhor deixar ir? Só sei que, de qualquer forma, tudo dói, machuca e nos faz duvidar de quem somos ou do que somos capazes de ser. Minha mente gira, e eu não consigo parar. Esse sentimento de incerteza me consome. A verdade, por mais dura que seja, sei que vai doer, mas talvez não tanto quanto a insegurança que todos carregam, o medo do mundo e do desconhecido. Precisamos aprender a nos colocar em primeiro lugar, mas também lembrar que as pessoas que eram nossa prioridade ainda pensam em nós e sentem a nossa falta.
que você não tem ideia onde irão parar. Do nada o bom te derruba e o ruim faz você pensar. Porém sempre tem o passado que não consigo esquecer e deixar o hoje me levar! Me dói tanto que não recebi ou recebo o mesmo, será que deveria continuar? Ou será que é melhor desapegar?! Só sei que de qualquer maneira tudo dói, machuca, faz você duvidar de quem você é ou capaz de ser. Porque minha capacidade gira e não consigo parar de girar! Esse sentimento de não saber me destrói . A verdade com certeza vai doer mas acho que não dói tanto como o sentimento de insegurança de todos e do mundo. Devemos sempre nos colocar em primeiro lugar mas lembrar que pessoas que eram sua prioridade ainda pensam e sofrem por você!
Não escrevo para convencê-lo, tampouco rechear seu arsenal de argumentações. Escrevo para conduzi-lo à questão. Para movivá-lo a retrucar-me em minha inignificância. Para que, caminhando na sombra deste infinito túnel, enxerguemos a luz da cosciência. Escrevo porque preciso de ti para duvidar-me, para agregar-me. Escrevo por mim e para você na esperança sadia da conexão a qual fomos imposta. E se você me lê, espero que leia a si mesmo.
Afinal, não somos um?
Sou empreendedora do meu próprio destino
Dia a dia escrevo as minhas histórias
O que não me serve mais rasgo tudo e jogo fora
Sem medo
Vou galgando meu caminho
Vencendo barreiras que antes pareciam intransponíveis
E é vivendo, fazendo, construindo pouco a pouco
Vou descobrindo que sou capaz do que não sabia
Sei que muito das minhas raízes me definem
Foram grandes as influências
Não tem pra onde fugir
Todavia, isso não me impede de criar algo novo
De viver e levar a minha história do jeito que eu sempre quis
De tentar buscar e terminar com um final feliz
Carrego a minha cruz
De forma que sei que sou eu
Jamais como Jesus
Não como Joaquim ou Maria
Vivo meus momentos de sofrimento sabendo cultivar e aproveitar bem os momentos de calmaria e de luz
Vou transpondo aquilo que seria impossível atravessar
Carrego comigo as minhas dores
Já sou especialista na arte de recomeçar
Sonho alto com medo de tentar
Isso me acompanha sempre todos os dias
O medo, o tormento, a angústia e a insegurança
O maior dos males:
A preguiça - falta de disciplina
Não fará que você chegue a nenhum lugar
Traço um plano que me direciona
É a bússola da minha rota
Mas não vivo presa ao que é metódico
Isso não me aprisiona
É só o farol que me guia em direção ao que desejo alcançar
Empreendo o meu próprio destino
Pois isso é o que me faz sentir viva
Saber que posso deixar marcas na história
Não pela recompensa, mas pelos frutos que irei deixar
Isso transforma profundamente o mundo
O universo agradece e abençoa cada passo intencionado que você dá
Escondo na paixão a minha mais bela expressão de amor, sobre o teu corpo escrevo a minha mais bela e suave canção de ternura e sedução.
Escrevo poemas de amor, porque tenho muito amor no coração. Vivo a doçura do amor, porque sempre fui amado p'la minha mãe.
CENA MUDA
Escrevo poemas, invento cenários
Pintados de tintas frescas, afago
Teus pensamentos em signos fáticos,
Sonhando com atos de amor.
É que, o que penso, nunca falo,
E falo, às vezes, o que não penso.
O que sinto, de fato, tímido
Bate a porta da garganta,
Avisando-te da minha presença.
Abre-me a porta da saudade
E invade esse coração sem pena.
Partistes, sem que nunca houvesse chegado...
Saudades de um amor sonhado.
E com a paciência de quem
Vai tirando a forma do barro,
Nós vamos compondo a nossa precária
E vasta eternidade em cenários e atos
Dessa vida que se faz teatro.
Eu só escrevo quando dói. Antes de qualquer sensação, qualquer sentimento, qualquer faísca que seja, dói. Essa revelação imediata me veio quando, após vários dias de sol, a chuva inesperada invadiu minha janela, molhou meus móveis, tapetes, colchão. Molhou aquele velho livro do Carlos Drummond de Andrade onde ele conscientemente dizia a si mesmo que o amor é mesmo inesperado. Hoje é domingo e nem eu, nem você nem ninguém sabe o que será. Eu realmente só escrevo porque dói. Se não doesse não me faria limpar a escrivaninha, abrir o caderno e sacudir a velha caneta na esperança que saísse tinta. Sabe aquela janela? Aquela que eu esqueci aberta e permitiu que a chuva se vingasse de mim pelas tantas vezes que reclamei do sol? Ela agora está entreaberta e nela vejo um céu nublado como nunca. Nunca escrevi em dias ensolarados. Porque afinal eu só escrevo quando dói e em exatos 173 dias nunca escrevi, mas como o próprio Drummond disse, eu preciso te pedir: reserve-se todo para as bodas que virão e se não com essa flor, com outra. E ao contrário dele eu tenho certeza que virão, mas eu duvido quando ele diz que o amor no claro é sempre triste. Ah, Drummond, eu só escrevo quando dói e aquele agosto me livrou de toda a dor. Houve um príncipe em um cavalo preto que me resgatou de muitas dores. Mas você, Drummond, me alertou sobre o amor que sobe árvores e se estrepa e sangra. Sangra muito. Eu só escrevo quando dói e se dói é que estou viva, ah, hoje eu não morro, não morro porquê me sento na cadeira do cinema e espero o filme de Carlito, ah, Carlito. Eu só escrevo quando dói e me dói que não tenhamos aprendido a equação que resulta em não magoar o outro, ela me parece digna de dar o Nobel a quem resolvê-la. Mas me resta, Drummond, agradecer àquela linda alma por todos os dias de sol, por todos os dias que não escrevi, por todos os dias em que não houve chuva, nem sangramento.
O que escrevo pode ate nao ser muito, possa ser que todos que vem todos pulem, mas tudo bem, nao deixarei de fazer algo que gosto por pessoas, nao de novo, eu sou eukill sou escritor escrevo por gosto e por amor.
Que lindo, tem um tempo que não escrevo por aqui, na verdade eu estava me preparando pra voltar ao normal. A mulher que ver a vida de outras formas e cores. É lindo descobrir que tem vida, depois de todo esse turbilhão. Estou feliz em saber que apesar de tudo, ainda existe brilho nos meus olhos.
Eita mulher chegou a hora de recomeçar, seja leve, seja você. Pois a melhor forma de viver é saber que está vivendo, e sim flutuando numa correnteza de sentimentos que te levam pra um lugar lindo e calmo.
Eu Não Aguento por Saik
Saudade e arrependimento
Não aguento mais escrever sobre isso
Escrevo pra me livrar do sentimento
E isso quase se tornou um compromisso
Já faz dias que não paro de escrever
E nem me importo se ficou ruim ou não
Eu estou tentando ao máximo esquecer
Tudo que me causou essa solidão
É dificil prestar atenção em outro pensamento
Voce diz que talvez dê certo ou não, em outro momento
Eu não queria esperar, mas espero por isso sem paciencia e muito atento
E sim, é tortura, é sofrimento
E sim, voce sabe que faz tempo que me arrependo
Eu não durmo, não me divirto, e mal me alimento
Apego por Saik
Eu escrevo poema sem notar
E penso "Porra, isso eu devia anotar"
Eu nem ao menos tô tentando disfarçar
Sincero? Minha vontade é de gritar
Já escrevi despedida
Já escrevi reconciliação
Já escrevi desculpas
Já escrevi perdão
Estou cansado disso tudo, já estava, antes mesmo de começar
Foi tudo tão natural e difícil de imaginar
Nem em meus sonhos mais loucos aconteceria coisa similar
O que é meu e está com voce, peço que devolva
Se isso tudo for apego, que se dissolva
Mas se for amor, eu espero que logo se resolva