Escrevo
A vida as vezes transfoma em silêncio
tudo aquilo que está por um fio.
Escrevo versos com papel extêncil
só pra ter uma cópia e não me sentir vazio.
Escrevo, não porque eu saiba ou tenha grandes pretensões.
Escrevo porque a folha esta em branco e a cabeça demasiada cheia.
Escrevo para enfrentar a insônia na noite e preencher a lacuna do dia.
Escrevo porque sinceramente não cogito não escrever.
Escrevo para desvelar ideias, alimentar a imaginação.
Escrevo para edificar no papel um absurdo qualquer.
Escrevo tomado de euforia, as vezes entorpecido de café.
Escrevo para desvendar o mundo, descortinar mistérios.
Escrevo porque espero alguma coisa, uma retratação do tempo talvez.
Escrevo por vicio, não por virtude, se eu fosse prudente recolher-me-ia ao silencio onde a dignidade repousa.
Escrevo por contradição, por pura vontade de perturbar as letras.
Escrevo sem preocupar-me com nexo ou beleza ou sabedoria.
Escrevo porque sou louco e minha loucura abomina laconismo.
Escrevo para resguardar as cinzas da vida na ânfora perene da literatura.
Escrevo porque quero escrever, oras....
Há dias não escrevo
Há dias não escrevo uma linha sequer,
para contar estória.
parece que fui tomado
por um surto repentino de amnésia.
Até aquele ”eu” invisível
que me confiava seus segredos,
seus delírios absurdos
sumiu, literalmente sumiu.
E o eu, eu,
neste momento emocionado,
coração acelerado,
com a mão trêmula tatuando
essas palavras em forma de desabafo,
num pedaço de papel amarelado.
Com os olhos úmidos
parecendo uma janela de vidro
exposta à chuva, vendo tudo embaçado.
Já imaginando o dia
em que minhas poesias
sem nexo, mal escritas e sem rimas
ganharão o mundo.
Ganharão o mundo,
como um filho fugindo de casa
para habitar, as estantes distantes de bibliotecas famosas
ou de sebos empoeirados das cidades.
É...
talvez seja esse o motivo
pelo qual,
há dias não escrevo
uma linha sequer pra contar estória.
Vem logo e fica pra sempre, a saudade me ataca, no instante em que escrevo me arranca lagrimas do coração que te ama, te almeja, te venera, espera a tua vinda ansioso.
Eu escrevo porque jamais achei um ser que me compreendesse tão bem quanto um pedaço de papel, e uma simples caneta.
As coisas que escrevo fazem sentido pra você?
Como um furacão, arranquei-me do lugar de costume,
afirmando ir te ver passar, e fico assim, uma
pilha de sentimentos, um mundo de caminhos e
rumos, e estou pegando a todos, nunca acreditando
ter te conhecido, nunca acreditando que me amarás,
vivendo um sonho, sabendo que é um sonho.
Escrevo para não falar sozinha, ESCREVO porque me mostra um novo jeito de ver a vida, se você souber combinar palavras, você pode fazer um mundo melhor na sua imaginação, é isso que importa como você sonha que as coisas são, e ai a parte mais fácil e coloca-las no papel, e quem sabe porque não realiza-las. Misturar realidade e ficção, misturar, desejos ocultos, vontades desconhecidas, medos, angustias, confusões, os fatos da vida real com a vida ilusória se misturam. As coisas sempre se misturam. É essa a graça de se escrever..
Sempre quando escrevo pra você e por você as palavras são vagas, porque o quê eu realmente queria te dizer estão nas páginas apagadas e nas madrugadas silenciosas.
Tudo que escrevo não é pensado.
É sentido.
Só depois de escrito,
que eu procuro uma explicação racional,
para aquilo que foi por mim vivido.
Tenho comigo guardado apenas um desejo:
deixar de encantar apenas pelas coisas que escrevo
Dadas circunstâncias as palavras podem encantar
porém em outros momentos elas só servem para machucar
Principalmente quando as atitudes não podem corresponder
os sentimentos que as letras insistem em esconder
A leitura que se faz de algo que é escrito
muitas vezes omite um alguém deveras aflito
as palavras podem sim nos servir de complemento
mas não podem traduzir todos nossos sentimentos
Queria que o meu silêncio fosse o suficiente para mostrar
Essa emoção que sinto pelo simples fato de amar
ao invés de usar as palavras para tentar me expressar
sendo mau interpretado deixando muito a desejar
É por isso que eu busco a cada dia mudar
Essa minha mania boba de tentar me expressar
com palavras e versos incapazes de dizer
o que sinto por você, razão do meu viver
Não escrevo para exercitar-me os dedos. Desejo apenas perpetuar meus paradoxos costurando numa folha as letras do meu âmago.
Eu não vivo ou escrevo para todo mundo entender, os contaminados pelos virus da alienacão, Preconceito e do egoismo, Jamais entenderão Minhas palavras e atitudes.
UM POETA CRISTÃO
Eu escrevo como quem dá conselhos
E como quem ora, a Deus, de joelhos.
Eu escrevo alegre como quem canta
E sei que meu verso, o mal, ele espanta!
Às vezes, também, escrevo chorando,
Com lágrimas quentes se derramando;
Porque este mundo me traz sofrimento
Mas Cristo Jesus me dá Seu alento.
Por isso em meus versos - prego a verdade,
Como um profeta da antiguidade,
Dizendo que Cristo é o Salvador!...
Que importa que digam: teu verso é vão;
Vou prosseguir um Poeta Cristão,
Pregando a Jesus, o meu redentor!
O que escrevo, quase nunca intitulo
Não sei porque, mas encabulo
Acho que não tenho razão
Estudo ou aptidão, pra botar título em texto
O que escrevo, é pretexto
Pra falar do que sinto
E falo de verdade
Em verso ou proza, Não minto!
O título que me inspira
O que sempre encaixa e combina
Com tudo que vem a mente
Com tudo que guardo na retina
Não foi escrito por mim
Mas por minha mestra nascente
A primeira das docentes
Que me ensinou a escrever
Mesmo que fora sem querer
A primeira inspiração
Colocou no quadro, a provocação!
Pra me fazer começar...
E pediu-me pra contar:
A HISTÓRIA DE MINHA VIDA.
Um dia me perguntaram por que eu escrevo sobre o que sinto...ai respondi,por que sinto demais...Uma pessoa intensa deve se expressar,umas se expressão por atitudes,outras por gestos,e eu por palavras escritas...
Pegadas de Loucos.
È com o coração metade que te escrevo. Escrevo para falar-te, que sem ele completo, meus olhos se afogaram em rios de lagrimas.
A esperança por ser a ultima que morre, está soterrada no cemitério da desilusão. O sorriso que sempre esteve presente aos nossos encontros em mim já não existe mais. Cabisbaixo tento esquecer-te para aliviar meu sofrimento, mas não consigo. Louco de amor, a falar sozinho, sinto-me perdido. Perdido porque, pelas estradas que andamos, só ficaram pegadas.
Pegadas de loucos, loucos, loucos, loucos de amor.
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