Escrevo
Leia o que escrevo nas entrelinhas dos meus toques
Se não descobrires quem sou,
saberás ao menos o que és
para mim.
...Todo o encanto do amor que por ti sinto!
Escrevo esse poema com forma de carta,
Percebo que às vezes
O sentimento que o emissor sente ao escrever
Não e o mesmo que o receptor sente ao ler,
Não sou o mais sábio dos homens,
Mas pelas palavras que uso
Nesse poema com forma de carta,
Percebe-se que são sinceros,
Não acredito que estou a Escrever
Um poema com forma carta
Para o dia dos namorados
Sem ao menos tê-la para mim,
Tu Deves esta me achando estupido,
Porém, esse sentimento de estupido, Não tem nada.
Poema com forma de carta
Só um estupido mesmo para escrever,
Porém, Se tal poema com forma de carta.
For escrito com coração,
Nada mais vale.
Faço de um traço: ponto, vírgula, sol e lua. No papel desenho, escrevo e projeto o que bem entender. Em minha cabeça rabisco um futuro melhor e sem borracha. O desenhar dos dias sempre foi definitivo. Sempre foi um sorriso como o da Mona Lisa, misticismo e mistério. Desenho é designo, é grave, é divertido, é muito mais que o ato. É também o percurso. Minhas mãos nasceram para isso, para trazer a tona o inimaginável, para tornar concreto os sonhos. E para me fazer existir como indivíduo, estrela, luz, artista e menino.
-DE ONDE VEM SUA INSPIRAÇÃO?
-QUAL NOME DESSA SUA EMOÇÃO?
ESCREVO POR AMOR, ESCREVO DO CORAÇÃO, ESCREVO SEMPRE EM ALTOS PENSAMENTOS, VOCÊ QUER SABER QUAL É MINHA RAZÃO?
VOCÊ
-DE ONDE VEM SUA INSPIRAÇÃO?
-QUAL NOME DESSA SUA EMOÇÃO?
ESCREVO POR AMOR, ESCREVO DO CORAÇÃO, ESCREVO SEMPRE EM ALTOS PENSAMENTOS, VOCÊ QUER SABER QUAL É MINHA RAZÃO?
VOCÊ
Não sou desse mundo, mas, estou neste mundo. Pra tal, escrevo algo que vou deixar neste mundo. Mas, que também levarei comigo lá do outro lado com Deus. "O AMOR".
Risco, rabisco, escrevo com amor
Utilizando a cor na parede branca
Sensibilidade amarela pode entrar
Caneta risca e rabisca o nosso lar
Pensamos igual a mesma janela
Não existe futuro sem o passado
Vermelho energizado sem pudor
Nas telas o artista sente as dores
Abram as portas do transparente
Cor, cordial o colorido, o principal
Contínuos rabiscos sem direções
Amplos salões com teto em vidro
E enxergo a lua, no preto o infinito
Explosões das estrelas nos brilhos
Contraio os olhos e tento enxergar
As cores da vida o saber e o amar
“Quando escrevo, preciso enfrentar com antecipação as emboscadas dos(as) leitores(as), mas não se trata de paranoia”