Escrever uma carta a uma Criança
Eu não consigo escrever, sinto falta dela. Seu amor me faz tão bem, seu cuidado me faz se sentir segura. Hoje não nos falamos muito, as redes sociais não fazem bem a ela... Eu entendo, pois também não me fazem bem. Mas com toda essa distancia o único meio que podemos nos falar, é pelo celular, e com ela fora, não é possível conversarmos . E isso me deixa triste, pois um dia sem ouvi-lá é caótico. Queria poder estar com ela agora, sentir seu abraço aconchegante, sua boca macia, seu cheiro que é tão bom, ouvir sua risada... A saudade maltrata, é como uma morte lenta e sufocante. Desejo tanto vê-lá novamente, espero que nada mude, que ela ainda consiga encontrar abrigo no meu abraço, e o nosso amor não vire apenas uma lembrança... Escrever aqui é um desafogo desse mar de sentimentos. Ela com certeza é o amor da minha vida, é surreal como meu peito transborda ao ouvir sua voz... O nosso amor jamais morrerá, pois a chama que ela ascende em mim, esquenta o meu mundo frio. Ela me faz ser uma pessoa melhor. E não importa quanto tempo ela fique fora, quando voltar, eu ainda irei ama-lá! eu te amo, Larissa!
Talvez eu precisasse escrever, talvez não. A difícil façanha de descrever o nada, o tudo, o eu. Navegando neste emaranhado de palavras advindas de um lugar que não se pode ver, mas se pode sentir. Tornar o abstrato em algo concreto é uma tarefa que requer muita habilidade, diria que um pouco de maestria. A difícil arte do viver, do que é viver, de dar vida àquilo que apenas habita em seus pensamentos, em seus sentimentos. Outrora, tenho pensado sobre o que seria esse abstrato que tanto almejo tornar concreto. Não sei! Talvez não tenho uma resposta concreta para dizer. Não consigo nomear. E o fato de não conseguir nomear tal grandeza de sensações, de sentimentos, de vazios, de vácuos, de confusões... me faz uma pessoa capaz de ver a vida com os olhos que abarcam a utopia do que é viver. Mas, ainda não compreendo muito bem sobre a arte da vida, sou muito jovem ainda para ter essa tal de maturidade a ponto de compreendê-la! Talvez a maturidade nunca chegue. E se chegar, um sábio me tornarei, talvez já sou, mas não ouso arriscar em falar sobre essa sabedoria que jaz, creio que é uma responsabilidade a mais para se carregar e, eu não quero. Andei pensando, corri pensando, nadei pensando, viajei pensando, naveguei pensando... mergulhei! Mergulhei de cabeça! Fui à procura do tão utópico e sonhado abstrato; nessa parte, leia-se com expressão de estupefação, um neologismo, até! Será se viver não seria um neologismo a cada instante? A façanha caminhada à deriva no mundo do abstrato, à procura das tão temidas sensações que compõem os vácuos da vida, as lacunas impreenchíveis e, que, possivelmente, nunca serão! É preciso que o vácuo exista e se faça presente, para, só assim, você se reinventar e preenchê-lo sempre que desejar e da forma que achar plausível para sua breve existência de vivências e experiências. Nesta parte, é difícil falar do abstrato, pois o mesmo soa como algo indizível, e ressoa em você como algo intocável, pois as vivências são únicas e abstratas, ao seu modo. Aqui, cabe a mim dizer que o abstrato tem forma, tem vida, tem nome e sobrenome e, apesar de ter nome, não consigo nomeá-lo, por mais que eu queira. Será se esse nome não seria a junção de tudo aquilo que compõe o vazio? Aqui, você pode ler em tom de espanto com um misto de dúvida. Te dou a autorização para navegar no abstrato que paira em você. Continuo te autorizando a refletir sobre o quão imenso e vazio são os abstratos que te compõem. Ledo engano! Cá entre nós, da minha parte, você não precisa de autorização nenhuma. A única pessoa que, realmente, precisa te autorizar, é você mesma. Comecei escrevendo dizendo que precisava escrever. Escrevi, escrevi, escrevi... no final, ainda não consegui nomear o abstrato que habita em mim e que reflete em você. Talvez eu nunca conseguirei fazer tal descrição. Acho que a maior façanha é essa: tentar viver aquilo que não se pode prever.
Existem dois tipos de pessoas entre meus amigos de facebook - os que sabem escrever e os que não sabem. Enquanto os que sabem, ornamentam os posteres, fazendo comentários educativos, porque têm uma boa interpretação. Mesmo que o analfabeto funcional possa produzir algo que externamente pareça bom, ele vem estriado de duplicidade, obscuridade, a boa intenção faz-se mal, pois dificulta o decifrar. Enquanto os que sabem ler e escrever e podem fazê-lo profundamente na compreensão e na interpretação fácil, abençoam-nos, porém, algumas vezes, é preciso exercermos a tolerância, sendo resilientes. Mesmo assim, sofremos ataques de todos os lados, isso compreendemos muito bem! Aqui não há pessoas neutras. Ou escreve, ou não escreve. ("Escreveu não leu, pau comeu"). Os usuários das redes sociais baseiam suas vidas nos termos absolutos das tendências, ora estão eles se baseando nas fakes news recebidas do diabo, ora caindo no anonimato do limbo sem fim. É este grande antagonismo que torna impossível, a um bom leitor, curtir as publicações dos "idiotas úteis."
Eu tento te escrever, mas lembro que não sou capaz nem mesmo de te decifrar. Eu tento te entender, mas me dou conta que não sei até mesmo onde tua alma suportou. Eu te via brilhar sem saber que muitas vezes tu enfrentava escuridão, eu te via sorrir sem ao menos imaginar que nas noites frias tua lágrima escorria e não havia ninguém sequer pra te acalentar, mas você sempre queria ser forte o suficiente pra não se vitimizar, e isso me encantava. Tu enfrentava tuas dores com o melhor sorriso possível e só quem já te tocou sabia de quantas cicatrizes carregava no peito casando.
Perdão, quando comecei a escrever esse livro não tive a intenção de terminá-lo, mas um escritor tem seus motivos para abandonar a história, até mesmo sabendo que em parte das vezes o leitor não entenderá seus motivos. Dedico essa história a uma realidade que vivi, que antes de realidade se tornou um sonho pra mim. Em seus pensamentos fui eternizado com alguns tragos, e esquecido com alguns porres, mas minhas músicas irão compor suas lembranças. Te escrevo essas palavras como símbolo de mudança no livro que contou a história sobre duas vidas, duas almas, dois corpos. O ponto final nessa página é o início de um novo capítulo que será escrito, mas dessa vez sendo você a personagem principal. Ter te conhecido foi o precipício onde tive a melhor experiência de queda livre. E aqui estou citando essas palavras como tentativa de eternizar o passado. Não se irrite, é a última vez que faço isso. Um dia irei ler a história completa em alguma loja de livros usados, e lembrar daquele café amargo que você sempre odiou.
Eu tenho um estilo literário bem peculiar, gosto de escrever verdades, mas o meu texto tem que rimar, faz parte da minha essência, é algo que não abro mão, também faço críticas, mas de forma leve, sem indiretas que ofendem este ou aquele cidadão... Todo escritor possui um estilo próprio, faz parte de seu aprendizado, às vezes ele se inspira em um outro mais famoso, mas nunca copia a sua ideia, pois sabe que é errado... Cada um de nós escreve de uma forma, tentando passar algum recado, o meu contém rimas aleatórias, faz parte do meu estilo literário.
É surpreendente que na era das redes sociais e tal, eu escreva cartas. Gosto de escrever e, ainda mais, de recebe-las - embora ocorra muito mais a primeira do que a segunda situação. Imaginar que aquelas palavras foram carinhosamente escolhidas e enfim, ver envelhecer: o papel, nós... Guarda - las, para mim, é melhor do que memórias. É uma lembrança que pode ser tocada.
Escrever expressa nossos maiores sentimentos, vontades e angústias. Não desejo o mal de ninguém, ofendem-se com minhas palavras? Não as leiam, ignore-as. São meus sentimentos expressos em momentos de raiva ou amor, Tristeza ou felicidade... É como estar na casa de alguém e não gostar, a porta da rua é serventia da casa.
“Senhora felicidade, venho aqui lhe escrever no intuito de saber o que houve com a senhora, pois a tempos não me faz uma visita, e da última vez foi tão rápida ao sair… Não sei se o culpado do seu afastamento fui eu -acho que sim - mas é através desse texto que venho pedir-lhe desculpas se cometi algum pecado, ou me deslisei em alguma coisa ao me relacionar contigo. Venho aqui também lhe oferecer uma trégua, não dependerei mais de ninguém para que a senhora chegue, não vou querer mais dividi-la com ninguém, serás só minha, exclusiva. Bem, isso foi uma promessa, mas por favor, peça ao tempo seu vizinho, que ande rápido ao lhe trazer, peça ao coração seu colega de escola, que se comporte, e que não se entregue tão facilmente a quem não mereça, peça a solidão para que me dê dores mais suportáveis, e peça a saudade que me deixe em paz comigo mesmo. Com prazer: Um dependente de ti. Um velho amigo, espero noticias e uma resposta coerente.”
Olá! Ao retorna de uma longa pausa na escrita volto e digo, do que adianta eu escrever se você não irar ler, do que adianta passar a limpo em papel se as traças iram corroe as folhas do seu livro? sabe Hoje estou para baixo, para baixo no estima na mente em tudo, mas você não sai do meu pensamento, queria muito esta ao seu lado talvez você também queira eu do seu lado, digo assim porque as pessoas mudam, um dia eu disse que nunca iria te esquecer ou até mesmo deixa la, isso depende muito de mim e de Você e claro, diz o provébio"quando UM não quer DOIS Não brigam"...
De repente me deu uma grande vontade de escrever. Talvez expressar a minha animação por estar entre amigos e fazendo coisas que conquiste a gratidão dos mesmos. Mas alguém ainda chama a minha atenção e deixa-me despeça. Faz-me afogar, nem sei onde. Acabei de tentar falar com Ela. É, Ela mesmo. Mas tive uma surpresa, até esperada, mas indesejada. Não vou aquietar/descansar em quanto não matar a saudade – Falta apenas um dia- repito na correria e entre as risadas que por alguns segundos me faz esquecer. Por alguns segundos, apenas. E ao sentar e pedir uma folha do caderno do Felipe me dói a cabeça e desespero-me. Confesso que não deveria ter ligado. Ela não queria falar comigo. Daí, a lua que já estava adormecida acorda, e volta à “tona” mais forte. Ela me atenderia e os meus olhos brilhariam, fazendo o meu coração palpitar e dançar ao som da trilha sonora dos meus sonhos. Por que, querida minha? Uma lágrima acaba de escorrer entre os traços da minha face. A quem eu quero enganar? Não adormeceu. A lua estava escondida atrás das nuvens, e se fez transparente, iluminando as águas que deságuam. O medo me difere dos demais jovens ao redor. Cadê a animação? O meu final de semana tivera sido maravilhoso… – Adeus- Chamaram-me, voltarei ao trabalho.
Saudade de escrever o que penso, saudade de viver as minhas loucuras bobas, saudade de impressionar pessoas, fazer sorrir as crianças, para e viajar no canto dos pássaros, saudade de entrar no meio do mato e descobrir algo novo, me distrair com o desconhecido, me esbarrar com algum perigo, sonhar com as possibilidades, correr e acreditar no impossível, conhecer o que muitos nem sonham em se questionar, saudade de ser apenas eu..
E, lá vou eu escrever mais um dos tantos textos para você. Só hoje já foram mais de três, se não me engano, mas eu não me importo de parecer repetitiva ou desesperada. Não sou repetitiva, muito menos desesperada! Só não sou o tipo de pessoa que deixa escapar algo verdadeiro. Não sou do tipo de garota iludida e insistente. Mas, nada do que você disser vai me fazer acreditar. Bêbado não mente, já você sóbrio é um mar de labirintos tentando me enganar, tentando se enganar e mentir sobre o que sente por mim. Você é o mais idiota dos idiotas do mundo dos idiotas, e eu pareço uma criança dizendo isso. A verdade é que eu gosto de escrever como me sinto em relação a você, porque mesmo se eu não conseguir te convencer a mudar de ideia são meus sentimentos declarados em palavras que vão ficar. Alguma coisa tem que sobrar disso tudo. Teve uma hora que eu me desesperei de verdade, fiz o maior drama e meus olhos ficaram sombrios como um buraco negro. Imagina a minha reação quando senti que ia te perder? Mesmo eu dizendo que não ia te largar ou te deixar, você escolheu fugir e me deixar para trás. Coração de ouro, casca dura e ogro encantado, você é que me deixa louca, sabia? Você tem tudo o que sempre quis, você sempre lutou por mim, e sempre me tirou do sério, e agora finalmente: Você Conseguiu! Não há motivos para pensar que você não é o cara pra mim, que eu mereço coisa melhor, porque você é a melhor coisa que me aconteceu, de verdade. Você foi até o fim e me ganhou. Tá aí, eu tô aqui porque te quero! Tem coisa mais gostosa do que você arrancar sorrisos meus entre os beijos? E, me fazer esconder o rosto de vergonha toda vez que você me olha? Você não precisa bancar o herói, o cara durão e sem coração que entrega a mocinha pro lobo mau. Não precisa escolher por mim, não precisa mudar o rumo da minha vida. Você me perguntou se é isso que eu quero? Como você sabe que a minha vida já não está no rumo certo? Sem você nela eu não quero seguir em frente, não quero fingir ser feliz. Não é uma questão de necessidade ou de impossibilidade, é uma questão de não querer. Vou ser mimada e criança que vive num mundo cor-de-rosas. Vou bater o pé e dizer N.Ã.O! Eu não quero o que você quer pra mim! Eu sei que você nunca me magoaria, então não comece a fazer isso de propósito, porque escolhendo o que é melhor pra minha vida estará estragando tudo pra você.
Tentei escrever um verso sobre você, e só então percebi que nem um verso nem um conto descreveria o que eu sinto por você, não conseguiria escrever uma saga inteira, me faltam palavras quando o assunto é você, e nem um verso, já que não encontraria em poucas palavras algo que completasse o que eu sinto. Nem demais, nem de menos. Tinha me esquecido que era você. Me surpreendi como três minutos, em uma música definiram exatamente “nós” o eu, e você. A gente.
Eu poderia juntar cada verso de música que me lembra você, e te escrever uma carta, um email, ou mandar pelo bate papo do facebook. Poderia te dizer o quanto sinto falta do teu abraço, e o quanto me sinto bem em teus braços. O quanto me sinto tua. E te sinto meu. O quanto teu sorrir me faz bem. E te falar de todas as vezes que eu memorizei teu abraço, o teu calor, o teu cheiro, pra não perder mais. Eu poderia recitar todos os versos que escrevi inspirada em você. É, poderia. Mas se a vida é um jogo, prefiro deixar você perceber a cada ato, ao demonstrar. Porque as palavras meu bem, o vento carrega, e pra bem longe se quer saber.
As pessoas tem paciência de escrever "Looooooooooooooooooooooooooooooooooool" e as vezes "HAHahahahhahahahahahahhahahahahahhahahahahahahahhahaha" mas só para escrever de forma certa um simples "você, passo, posso, isso" escrevem "voxe, paxo, poxo, ixo" e eu fico novamente do tipo WTF?!
Se a minha sinceridade em escrever e agir lhe soa um defeito, a interpretação é meramente sua — faça bom uso dela. Saiba de antemão que o direito de discordar me é garantido, tanto quanto me posicionar. E você não pode me calar porque não gosta do que eu falo, aqui é o tal do atura ou surta.
Escrever, verbo que pode ser intransitivo ou transitivo, a depender…Com ele transitamos entre pensamentos e letras, entre lembrar e esquecer… E no entanto, não tão De repente, um desejo de ser, de conjugar o verbo escrever… Eu escrevo, tu escreves… Escrevemos nós e pensamos nas entrelinhas…E perdemos memórias.. Com medo ou intrepidez , desatamos nós… lembranças de poemas, livros e do verbo sofrer… Podemos nos perder em devaneios ou nos achar em uma realidade concreta e intensa demais… sonhar o dia inteiro, e deixar a noite fria nos acordar… Andar sob a Lua, sentir a escuridão da noite… Noite, substantivo feminimo , comum e abstrato…Assim como sinto minha alma : comum e abstrata, porém intensa e infinita … Em busca de um dia vê minha imagem e semelhança através do espelho , do reflexo dos meus próprios olhos…Vê o sol se pôr e contemplar a face a face a beleza do meu Criador!
“Você pode escrever bem, acima da média, usando apenas a sua mente, sem buscar recursos tecnológicos. Estude e leia muitos livros, sobretudo os clássicos da sua língua. Depois de 40 anos de exercícios — como eu fiz —, quem sabe assim você se convença de que é um escritor. Além de tudo isso, escreva 40 livros, como modo de treinar o que estudou, exercitar o aprendido e corrigir o próprio caminho.”
No ciclo da vida, novamente é noite e me proponho a escrever sobre a escuridão, interna e externa. É na noite escura que podemos ver as estrelas. E é na escuridão interna que percebemos que somos mais fortes do que pensamos. Da dor nascem flores. Nascem saídas e belezas. Apenas quem cruzou a dor pode apreciar as pequenas delicadezas. Selecionar o que vale a pena. Conviver com a dor, para supera-la. E ser luz celestial para aqueles que não sabem apreciar o belo no mundo. A dor me mostrou que sou mais forte do que eu pensava. A dor fez com que eu me amasse mais. Somos poeira cósmica, na imensidão do universo. Somos também estrelas que cintilam. Hoje o dia foi sereno, ocupado por pequenos afazeres. A alma esteve calma. Lembro-me do passado, quando eu tive mais energia. Agora amadureci e me aproximo da velhice. Duas etapas, a juventude que passou e a idade que se apresenta. Se eu pudesse voltar no tempo, eu cuidaria melhor dessa estrelinha que sou. Teria me amado mais e não teria permitido tanto desrespeito. Daria e receberia o amor que eu mereço. Teria autocompaixao. Aquela menina bonita, sincera e determinada. Mas o tempo não volta. Hoje consigo ver com mais clareza meus erros e acertos. Agora na maturidade meu coração é mais calmo. Minhas emoções estão mais estabilizadas. E percebo que minha estrela nunca se acabou. Estava apenas piscando alta e resplandecente. A estrela que sempre fui.
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