Escrever uma carta a uma Criança

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Eu gosto daquela chuva
Daquele som que ela produz
Ao cair e lavar a telha
Do seu correr pela biqueira
Daquele cheiro que sai da terra
De olhar as gotas da janela
De banhar no meio da rua
De brincar com os meus amigos
Dos tempos sem internet, apenas TV
Mas também se nós tivéssemos
Nada insignificante iria interromper
Porque aquele momento nos fazia
Tão felizes como jamais entenderia
Quem não sabe o que é ser.
Esse valor carrega a vida por si
O contemplar de uma simples chuva
A lembrança da infância querida
Sem muita preocupação descabida
Ensina que viver bem é puramente viver
Como a chuva que esfria o calor
Que acalma a alma e alivia a dor
Revela um mundo cada vez menos
Criança e que cada vez mais precisa
De Deus e do Seu inexplicável amor.

Eu sempre imaginei este planeta tão imenso. Mas, olhando daqui do espaço, percebo que é tão pequeno (...) Por isso digo que o planeta é ainda uma criança. Uma pequena criança doente e que treme no meio deste enorme universo. Alguém deve protegê-lo. Vocês vêm comigo? Este alguém somos nós.
(Cid)

A maior diferença entre crianças e adultos não está na idade, força ou tamanho, mas sim na maneira de encarar o mundo. Enquanto os adultos olham o mundo com a mente, as crianças olham com o coração. Talvez por isso a vida pareça tão mais fácil na infância.
Bons tempos que infelizmente não voltam.

Por que me deixou?
Me deixou ser quem sou...
Porque me abandonou;
Me entristeceu, me calou,

Por que me deixou?
Enxergar a rosa que murchou,
Por que me deixou?
A luz sem você se apagou....

Por que me deixou?
Sem falar nada, escapou...

Cadê você, minha criança?
Volta para mim, faz mudar tudo em mim...
Me devolve o meu melhor sorriso...
Os pensamentos mais puros....
Volta para mim....
Para de brincar de esconde-esconde,
Se mostra de novo para mim.

Acorda, minha criança...
não dorme mais em mim...
Acorda, minha criança...
Me devolve você para mim...

Um dia feliz para todas as crianças e um grito bem alto de "ACORDA" para aquelas que dormem dentro da gente...

A Pat era uma garotinha cheia de pensamentos filosóficos, ela dava significado a tudo que pensava, transformava desejos em realidades, refletia sobre os impactos do lixo nos meio ambiente, analisava as manifestações políticas que atravessavam o país. Amava o Brasil e tinhas as melhores perspectivas para um futuro onde todos se amam e se respeitam sem guerras ou violências, sem desigualdades sociais.
Pat era uma menininha de apenas oito anos de idade, mas iluminava o caminho por onde passava como luzes de LED azuis, era chamada pelos colegas como a pequena cientista, recebia a ordem dos pais, de sempre amar, sempre procurar fazer o bem.
O seu lado crítico ficou aflorado, não eram julgamentos, eram os olhos da realidade, Pat se incomodava com o mundo que enxergava e queria mudá-lo, começou a alargar seus horizontes e percebeu que tinha que começar dando o exemplo de mundo melhor, ou seja, o seu mundo deveria ser melhor a cada dia.
Oferecia seus biscoitos às coleguinhas de escola que não tinham recursos para comprá-los, estava sempre pronta a ajudar, respeitava o papai e a mamãe, mesmo discordando de algumas coisas, ia dormir na hora ordenada, mesmo que quisesse ficar acordada só mais um pouquinho.
Acolhia com amor seus avós quando iam lhe fazer uma visita, ouvia as histórias repetidas da vovó Tat como se fosse a primeira vez que estivesse ouvindo na vida, ao contrário, já havia decorado a história de como vovó Tat conheceu vovô Tau.
Desejava ardentemente ter um cachorrinho, até que um dia sua professora Cacá lhe deu um lindo vira-lata de duas cores marrom de pintas brancas que a tornou ainda mais feliz.
Praticar o bem a tornava mais feliz a cada dia e todo mundo notava, inclusive as coleguinhas de escola, que perguntavam que sorriso tão radiante era aquele e que olhos mais luminosos ela tinha.
Todo mundo ao redor da menina começaram a explorar a arte de amar, o relacionamento com todas as pessoas ao redor ficou mais bonito, mais luminoso, uma chama que se acendia no coração, porque o amor que ia voltava, o amor ia mais forte e voltava mais forte e a felicidade parecia não ter fim.
Humildemente o amor foi invadindo todos os corações, até os adultos foram tocados, uma corrente do bem foi semeada e esse amor nunca foi falado, foi apenas vivido.

Não dá pra entender certas "mães" separadas...

Se o pai (que não quer ser pai) não pagar pensão ou pagar uma miséria... Ele é um pai ruim. (E é mesmo)

Mas se paga até acima do que pode (e do que cabe por lei), nunca está bom e é tido como um pai ruim, porque não paga o que a "super mãe" acha que ele deveria pagar.

Se o pai (que não quer ser pai) some, não está nem aí pro filho(a)... É um pai ruim. (E é mesmo)

Mas se ele quer, ao menos, a guarda compartilhada, pois quer - ter não só o dever como o direito de - participar ativamente do crescimento e formação do filho(a), sendo um pai que cria e não só o biológico que paga; ele é tido como ruim, porque "quer tirar" o filho(a) da mamãe-onça.

Se a madrasta (que não quer ser "boadrasta") rejeita, maltrata, abusa... Ela é ruim. (E é mesmo!!!)

Mas se ela dá atenção, carinho, auxílio, é tida como ruim também, porque "quer disputar" com a mãe ou provocá-la.

Se o filho(a) quer ficar com a mãe, logo, entende-se que é pelo amor, cuidado, proteção e carinho que ele(a) recebe da "super-mega-ultra-hiper-master-power-mãe"...

Mas se quer ficar com o pai, é por quaisquer outros motivos, exceto os mesmos; como se o pai não fosse capaz de dar tudo isso também, como se o direito de convivência fosse só da mãe, como se a criança fosse um "objeto" - de posse, propriedade, detenção e responsabilidade - de um só "dono"-genitor.

Daí essas "mães" vêm com aquele papinho de que "pai é quem cria"... Exatamente! Desde que elas (e a lei) facilitem isso... Ou então: "mãe é mãe e a criança precisa da mãe e blá blá blá"... Oras, para que serve então a figura do pai? Qual lei diz que a criança não precisa da convivência com pai?

É como se a mãe fosse um ser superior ao pai e infalível... E o pai automaticamente substituível por qualquer padrasto ou mesmo pela própria mãe que quer ser "Pãe", mas não pra custear $$, porque aí é com o pai biológico...

A verdade é que tudo nessa vida é questão de grana!
Quando estão casados, tudo bem passar dificuldades, o filho comer arroz com ovo, estudar em escola pública e não ter roupas novas todo ano. Mas quando separa, incrível como tudo isso muda! E aí do pai ser um pobre trabalhador assalariado...

Os bons pais pagam pelos maus, isso é fato! Mas tem MUITAS mães que usam seus filhos para castigarem seus ex-cônjuges, pelo fracasso de seus relacionamentos (muitas vezes devido ao seu fracasso como esposa) ou qualquer outro motivo geralmente banal que não justifica o ato, já que a criança não escolheu vir ao mundo e não tem culpa dos fracassos ou imaturidades dos adultos.
O nome disso é Alienação Parental, e isso é GRAVE, é COVARDE, monstruoso! Uma mãe dessa pode gerar inúmeros traumas ou dificuldades psicológicas-emocionais na criança, que ela levará para a vida toda e em todos os campos da sua vida.

Quer ser mãe-independente? Tudo bem! E é muito simples... Basta fazer o filho sem compromisso algum com o outro genitor e sustentar sua cria sozinha. Tem que ser "muito macho" pra isso.... Agora, se fez seu filho(a) para ter um pai, aceite que ele(a) tenha um pai, respeite a paternidade, principalmente se ele é um ótimo pai na visão de todo mundo (ainda que na sua não seja). Apenas seja mãe, se é que você pode fazer isto.

Terna infância
Na minha infância brinquei
De amarelinha, esconde- esconde.
Bate a cara, conte até dez.
Encontre-me não sei onde.

Na minha infância brinquei
De pega-pega, perna de pau.
- Minha filha não é só brincar,
Recolha as roupas do varal.

Na minha infância brinquei
De cirandinha e pião
Saltitei, corri, dancei.
Me esparramei pelo chão.

Na minha infância brinquei,
Diverti com meus irmãos.
Soltei pipa e rezei
Aprendi a fazer balão.

Na minha infância brinquei
Com simplicidade revesti.
Tive o carinho dos pais,
Jamais deixei de sorrir.

Na minha infância brinquei,
Estudei, apanhei, cresci.
De tudo eu desfrutei
De nada arrependi.

Um brinde ao brilho dela
Ao seu silêncio que ameniza todo esse barulho ai dentro
Ela consegue ser estrela em meio ao escuro
E se tornar arco-iris depois de grandes temporais
Um brinde a sua rotina de alegria
E na vida ela brinca
Faz da tristeza roda gigante
Equilibrando a montanha russa da vida
Menina, Mulher
Ela é de todos os tamanhos
Se encaixa no que lhe faz bem
Ela é princesa, rainha, capaz de se salvar sozinha, dona do próprio castelo
Um brinde as suas diversōes
E a sua mania de segurar balões
Enfeitando a vida com a sua força
Ela Dança com o Amor próprio
E mostra seu brilho
O seu lado mais bonito
Do sapato ao vestido
Um brinde a sua mania
De se vestir do bem
Colocar o salto da esperança
Pendurar a bolsa da fé sobre os seus ombros
E pintar os seus lábios com o seu batom mais bonito: o seu sorriso!

O mundo gira
E ela brinca de ciranda, feito criança.

⁠Crianças precisam de referencial, de segurança, de proteção. Precisam de adultos que as amem e estejam decididos a ensiná-la valores fundamentais.
Crianças precisam enxergar o mundo com alegria, com entusiasmo, com esperança.
Crianças precisam de heróis! Heróis da vida real... heróis que mostrem a elas que estão protegidas, que estão seguras.
Ensine a elas em quem pode confiar, ensine a elas quem pode protege-las, ensine a elas a quem podem recorrer quando precisarem, ensinem a ela quem são seus heróis.
O importante é ela ter a segurança de saber que tem com quem contar!

⁠Quando nascemos temos toda a energia de Deus.
À medida que crescemos vamos dispersando e perdendo esta energia.
Raiva, rancor, saudosismo, ansiedade, bebidas alcoólicas, drogas, comidas não saudáveis, tudo isso faz você se afastar da sua melhor energia.
Feliz aquele que na sua jornada adulta reencontra sua criança e com ela sua melhor energia: a energia de Deus !

Monólogo - Escola e Infância


Bom dia a todos, boa tarde ao senhor de meia idade
E muito boa noite eu só vou dar, as lindas pessoas que estão nesse lugar.
Agora deixando de enrolação, vou falar de minhas lembranças
Do tempo de escola e brincadeiras de criança.
Apresento a vocês as memórias eternizadas
Conta os acontecimentos e toda a caminhada
Dos momentos que passei nessa escola sempre amada
Desde o primeiro dia que pisei nesse lugar
Era muito encantador e fiz da escola o meu lar
O lar de aprendizado, de amizade e de amor
E lembro a cada dia, como tudo começou
Observando os movimentos e assim tudo surgiu
Vários riso e momentos, isso repercutiu
Finalizando nossa apresentação, venho com um agradecimento
Agradeço aos adultos e agradeço aos pequenos
A introdução vai terminar
De um jeito brasileiro
Que acredita no futuro
O sonho do povo é verdadeiro
Luta povo, luta, luta sim
Faça sua parte na arte, pra história não ter fim.

Mantida em faíscas, a base da nossa escala
Sabemos também que estações são temporárias
De todas estações, não é inverno, primavera e nem verão,
Mas sim o outono, época de transição.

Em todos os anos, as folhas se caem
Pra renovação, de estudantes e de pais
A escola devolve pra a vida, alunos preparados
E seguindo a cada ano, muitos são matriculados


Ao olhar pra essa escola, vem sempre satisfação
E me vem à lembrança, o tempo de construção
Desde o primeiro dia, quando tudo começou
E no fim da aula o alarme que soou

Alarme da ansiedade diluída em furor
De ver pronta essa escola que ensina com amor
E assim por muitos anos, muita coisa se passou
Cada um dessa cidade, sei que aqui já estudou


Preciso reviver, mesmo que seja lembrança
Voltar à antiga casa e rever minha infância
E todos os momentos que nela eu passei
Tristes ou felizes, deles sempre lembrarei

Se e voltasse no tempo pudesse escolher
Eu faria as mesmas escolhas, elas me fizeram crescer.

'Pensai', escreve o sr. Clyde Miller, admirado, 'pensai no que pode apresentar de lucros para a vossa firma se conseguirdes aliciar um milhão, ou dez milhões de crianças, que se tornarão adultos treinados para a aquisição dos vossos produtos, como os soldados são antecipadamente treinados para avançar quando ouvem as palavras-estímulo: Em frente, marche!'
(Admirável Mundo Novo)

Bons tempos...

É difícil de não se lembrar, pois foram anos incríveis!
Nós e os nossos sonhos parecíamos invencíveis...
Oh querida infância! E quem não têm saudade dos tempos de criança?
Fosse qualquer brincadeira todos entravam na dança...

Foram outros tempos, tempos muito bons e que em nossos corações guardamos!
Tempos que sorrimos juntos e juntos choramos...
O horário dos programas preferidos era sagrado,
Todos por algum tempo, quietinhos, como garotos bem comportados...

As brincadeiras e a zoação não cessavam;
Tínhamos muito tempo, os dias pareciam que não se acabavam...
Uma das reclamações era ter que ir pra casa,
Também do fato de ter que ir tomar banho, um ou outro sempre reclamava

A mãe grudava na orelha e dizia; simbora menino,
Amanhã é um novo dia! Tomar banho comer e descansar que ele já esta vindo!
Tempos muito bons, mais tão bons que sinto até saudades das surras que minha mãe me dava;
Jamais imaginei que um dia ela partiria e nunca mais juntos daríamos risadas

Naquele tempo as cicatrizes doíam bem menos,
O choro era temporário só durava um momento!
Ah e como seria bom poder voltar no tempo,
Só para outra vez ver todos ali, brincando, brigando e juntos pela rua correndo...


Por: Igor Barros
19/11/20016

‎"Porque no nosso contrato, tomamos cuidado em escrever com letras maiúsculas: não existe ninguém aqui dentro. Mas quando, de vez em quando, o seu ninguém colocar ali, meio sem querer, a mão no meu joelho, só para me enganar que você é meu dono. Só para enganar o cara da mesa ao lado que você é meu dono. Eu vou deixar. Vai que um dia você acredita."

Parei um pouco de escrever para olhar pela janela e principalmente para ver se eu conseguia deter o pensamento. Acho que consegui. Porque quando começo assim não consigo mais parar, e não quero ouvir eles dizendo que não tem remédio, que eu não tenho cura, que você não existe. Depois eu paro e fico olhando a porta por onde você não entra, o telefone por onde você não fala, e então penso que talvez eles tenham razão, que talvez você não venha mais, e com dificuldade consigo até pensar que talvez você não exista mesmo. Mas não é possível, eu sei que não é possível: se estou escrevendo para você é porque você existe.

Então escrever é o modo de quem tem a palavra como isca: a palavra pescando o que não é palavra. Quando essa não palavra – a entrelinha – morde a isca, alguma coisa se escreveu. Uma vez que se pescou a entrelinha, poder-se-ia com alívio jogar a palavra fora. Mas aí cessa a analogia: a não palavra, ao morder a isca, incorporou-a. O que salva então é ler distraidamente.

Clarice Lispector
Água Viva. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Dá vontade de escrever carta, dizendo coisas que as pessoas não dizem mais, porque seriam coisas que só se dizem por carta, não por telefone, e ninguém escreve mais cartas, só telefona, e portanto há coisas que não são mais ditas entre as pessoas. Que coisas, não sei ao certo. Que hoje não consigo quase nada, além de pensar vadio. Isso, aquilo: perdoe.

Para escrever tenho que me colocar no vazio. Neste vazio é que existo intuitivamente. Mas é um vazio terrivelmente perigoso: dele arranco sangue. Sou um escritor que tem medo da cilada das palavras: as palavras que digo escondem outras – quais? talvez as diga. Escrever é uma pedra lançada no poço fundo.

Clarice Lispector
Um sopro de vida. Rio de Janeiro: Rocco, 2015.

LIBERE A CRIANÇA QUE EXISTE EM VOCÊ!


NÃO IMPORTA A IDADE, MANTENHA A CRIANÇA QUE EXISTE EM VOCÊ LIVRE.
SÓ ELA TE LEVARÁ A CAMINHOS ESQUECIDOS NO TEMPO, LUGARES ONDE AINDA EXISTE ALEGRIA.
LIBERE A CRIANÇA QUE EXISTE EM VOCÊ!

Vamos comparar a diferença das atitudes entre crianças e adultos?
O adulto diz: - Não coma chocolate na cama, você vai acabar dormindo sem escovar os dentes!

Você já experimentou, sem sentir culpa, comer uma barra do seu chocolate ou doce preferido na cama e dormir em seguida? Porque será que vem um soninho tão bom?

O adulto diz: - Entre em casa! Está começando a chover, você vai ficar resfriado e depois eu é que vou passar a noite cuidando de você!

PRIMEIRO: Você já tomou um banho de chuva inesperado?
Sabe aquela pancada que vem de surpresa e você não chega a um lugar coberto a tempo?
Percebeu que depois de alguns segundos vem uma sensação que lava não só o corpo, mas a alma também? E você se entrega...
Nunca???? EXPERIMENTE! É indescritível...

SEGUNDO: Ao dizer ao seu filho “a chantagem”, se é assim que podemos chamar, de que vai ter que passar a noite acordada cuidando dele se ele se resfriar... Peraí!!! Percebeu que além de transformar algo prazeroso em culposo, você ainda acrescentou até um certo remorso nele? Tudo bem que tem horas, momentos, etc... que um banho de chuva seria fora de propósito, mas generalizar, fazer de tudo que foge dos padrões uma neura, transformar as belas e gratuitas sensações que a vida nos presenteia em temores, medos e culpas. Peraí!!!

A criança, sorri de uma bola de chiclete que estoura e gruda no rosto, cabelo, etc...
Sorri ao ver seu cãozinho arrastar e esconder o sapato preferido de sua mãe.
Sorri livre e espontaneamente ao encontrar seus amiguinhos ou até para um estranho que o olhe com bondade e faça uma graça. Sabe por quê? Porque ser criança é enxergar com olhos de amor, de bondade, inocência, de vontade de estar alegre.

A gente sorri assim ao encontrar as pessoas?
Ou primeiro observa rapidamente como se videntes fossemos e nos seguramos para soltar aquele “OLÁ! COMO VAI VOCÊ, A FAMÍLIA, O CACHORRO?”
E o receio de receber um:
“-Bem." meio sem graça e indiferente...

Sabe, eu já me peguei em situações assim, e afirmo que minha consciência do momento e das pessoas, me fez enxergar que arriscar um “OLÁ! COMO VAI? ou um “BOM DIA! BOA TARDE! UMA ÓTIMA NOITE PARA VOCÊ! É muito compensador.

Quebra o “clima”, abre portas e janelas de comunicação e na pior das hipóteses, você vai perceber que o receptor não está em sintonia com a vida naquele dia, se mostrando indiferente, mas aí, isso já não é problema seu.
Nós podemos influenciar as pessoas, não determinar que elas sintam o que sentimos.
Podemos e devemos determinar que as pessoas não nos façam sentir o mal que elas sentem, isso sim! Só depende de nós.

Nossos sentimentos e emoções regem nossa vida e nós temos que comandá-los, não nos deixar dominar pelo meio em que estamos ou passamos.
Quando o meio é favorável, ótimo! Mas se não, você comanda sua vida, você decide o que quer sentir e como.

Por isso muitas vezes eu insisto em ser criança, não quero dizer com isso que sou irresponsável ou inconseqüente.
Mas como é bom enxergar com olhos de inocência. Mesmo sendo adulta, não absorver certas coisas que prejudicam minha visão interior, que embotam as avenidas da minha alma, que eu tanto luto para preservar belas.

INOCÊNCIA, palavra linda!
A vida nos tira a inocência a cada ano de nossa existência. Mas a generosidade, a bondade, o amor, o acreditar que todo ser humano tem seu lado bom, a vida não tira.
Nós é que deixamos de lado, substituindo por sentimentos que nos levam a ser descrentes da vida e a acordar acreditando que temos que “MATAR UM LOBO POR DIA”, sendo que os lobos e monstros, são na maioria das vezes nós mesmos quem criamos, alimentamos e os deixamos do tamanho que queremos!

Eu convido você a rever quais são as coisas que realmente fazem VALER À PENA nosso estresse, nossa saúde prejudicada, enfim, nossa falta de "Qualidade de Vida, cada dia e momento!"

“ADULTOS / CRIANÇAS”
Responsáveis! A mistura perfeita!
Não ansiosos ou estressados.

Encontrar esse equilíbrio, perceber os movimentos da natureza.
O correr das águas, a paisagem das nuvens e ainda sentir vontade de comer algodão doce.
Observar o brincar das crianças reaprendendo como se brinca.
ESSA É A MUSICA DE DEUS.

Jesus disse: Deixai vir a mim os pequeninos, não os embaraceis de vir a mim, porque dos tais é o Reino dos Céus... (Mateus 19:13-14)


Não importa tamanho ou idade.
LIBERE A CRIANÇA QUE EXISTE EM VOCÊ!

Feliz é aquele que consegue manter a alegria e a pureza da alma, mesmo em um mundo tão impuro.
Pule, brinque e cante uma canção com o coração!

DESEJO VER VOCÊ SORRIR SEMPRE, DE CARA LIMPA E CORAÇÃO ABERTO.

Declaração dos Direitos da Criança e do Adolescente

1. Todas as crianças são iguais e têm os mesmo direitos, não importa sua cor, raça, sexo, religião, origem social ou nacionalidade.

2. Todas as crianças deve ser protegida pela família, pela sociedade e pelo Estado, para que possa se desenvolver física e intelectualmente.

3. Todas as crianças têm direito a um nome e a uma nacionalidade.

4. Todas as crianças têm direito a alimentação e ao atendimento médico, antes e depois do seu nascimento. Esse direito também se aplica à sua mãe.

5. As crianças portadoras de dificuldades especiais, físicas ou mentais, têm o direito a educação e cuidados especiais.

6. Todas as crianças têm direito ao amor e à compreensão dos pais e da sociedade.

7. Todas as crianças têm direito à educação gratuita e ao lazer.

8. Todas as crianças têm direito de ser socorrida em primeiro lugar em caso de acidentes ou catástrofes.

9. Todas as crianças devem ser protegidas contra o abandono e a exploração no trabalho.

10. Todas as crianças têm o direito de crescer em ambiente de solidariedade, compreensão, amizade e justiça entre os povos.

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