Escrever
Podem não gostar ou gostar de mim, que escrevo o que penso. Gostaria que quem não gosta, escrevesse alguma coisa.
Você trabalha de 9h às 17h
Mas, amor, eu também
Então não fique pensando que estarei em casa fazendo torta de maçã
Porque eu nunca aprendi a cozinhar
Mas eu consigo escrever uma canção
Cante junto comigo
Escrevo quando estou triste,
escrevo quando estou longe,
escrevo quando estou perto,
escrevo quando estou aqui,
Escrevo quando não estou nem aí,
escrevo por escrever,
escrevo quando eu sei quem sou,
escrevo sem motivos,
mas fico emotivo ao escrever.
Prometo ser correto,
meu caminho é incerto.
Meu falar é sempre reto,
meu olhar que é incorreto.
Tenho jeitão de mala,
minha mente me acalma,
quem me conhece, não entende nada.
Será que é isso que te abala ?
Penso demais,
escrevo de menos,
falo sem pensar,
e não me arrepende de nada.
Será que é isso que te abala ?
esse meu jeitão de mala.
Não escrevo para virar celebridade, mas porque me enleva, e me faz viver as muitas vidas que talvez gostaria de ter vivido.
O amor é uma equação com variáveis infinitas.
Não há uma maneira certa de falar.
Não há uma maneira certa para escrever.
Não há uma maneira certa de o viver.
Mas o amor transforma todos os errados em certos.
Ah isso sim
Como quisesse erudito ser, poetando
As brancas paginas da imaginação
As quimeras, vestidas de inspiração
Inventaram asas e partiram voando
Precisamos desenhar nossos sonhos e ir mais além, buscando forças, motivando-se a percorrer além das linhas e sobrevoar.
Desprecavido andava sem portar o risco da eternidade qual crava como garras gravaram na casca um dia da árvore o sinal. O sinal da escalada que por descuido se perdeu dentre tantas nuvens a se misturar pelos céus do esquecimento, lotado de ausências insentíveis pois tal é a nóia poesia a borbulhar no crânio a(s)cendido de sensações censuradas e reclusas donde saltam ao vazio espaço do esquecimento, em vão, tenta ligeiramente rasgar o papel afiado onde a tinta transborda o pulsar dos sentidos pensamentos trajados de arte vadia, sem rumo nem futuro a seguir balbuciando o que outrora flutuava afastada do solo firme a prender gravitalmente quem pesado liberta a sumir suas crias paridas prematuras mortas e desfiguradas. Segue abortando um rastro de passos vazios sob o espaço do oco pensar habitado por Chronos enquanto num canto o nóia se esconde a riscar o fogo. Paranoico riscar ligeiro de corpo preso à pesada e infeliz realidade sem noites nem sonhos.
201912231601
(...) e chegou o dia em que ela cansou de tanto se doar e foi embora. Entendeu, afinal o que entendera lá atrás, mas, teimosa que é, prosseguiu na maratona diária de trazê-lo para seu mundo.
Ele não a desejava, era certo. E ela deveria aprontar-se para outros convites para nascer de novo, até partir em uma embarcação capaz de suportar seus vendavais...
Não devemos acompanhar o sucesso do que escrevemos mas se contentarmos que a nossa poesia vai encantar o mundo em silêncio... Não é a toa que os melhores poetas estão enterrados vivos na poesia...
Às vezes, o mais importante não é aquilo que os outros aspiram para nós; mas sim aquilo que vai dentro do nosso coração e da nossa alma.
Conheço autores que, mesmo já estando em seu enésimo texto (levando em conta o tempo de prática e a nada modesta quantidade de publicações suas), sentem-se como se ainda estivessem aprendendo a escrever. Consideram-se semianalfabetos, ignorantes e com a vida pela frente para aprender. Desejariam voltar aos anos iniciais da escrita. Porém, se assim os fosse permitido fazer, sofreriam por desejar avançarem etapas cruciais de aprendizagem. É uma relação complexa, se não complicadíssima, de ser/estar consigo mesmo. E sabe o que é pior? Faço parte dessa turma (sendo, talvez, o primeiro da sala...)
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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