Escrevendo

Cerca de 1053 frases e pensamentos: Escrevendo

⁠Ainda que hajam, alguns que me julguem por eu escrever, eu vou escrevendo os meus pensamentos. Não interessa o que cada um pensa de mim. Mas me interessa o que o Senhor pensa de mim.

Inserida por Helder-DUARTE

⁠aqui estou eu
aqui estou eu, sentada em frente a tv, escrevendo esse poema.
penso em palavras para rimar, gírias para usar, formas de interpretar...
aqui estou eu, sentada em frente a tv, pensando no futuro.
penso se vou me formar, vou trabalhar, vou ser o que eu desejar...
aqui estou eu, sentada em frente a tv, pensando no passado.
palavras que poderia ter dito, coisas que deveria ter vivido, coisas que eu poderia ter abduzido...
aqui estou eu, sentada em frente a tv,
pensando no presente.
penso que estou estudando, estou me esforçando, estou me dedicando...
aqui estou eu, em um universo paralelo.

Inserida por dudapostaue

⁠Não sei se após a morte continuarei escrevendo, então vou aproveitar este momento para compor este texto.

Inserida por Ivo67

⁠Escrevendo eu existo,
existindo eu escrevo...

Inserida por raul_marcos

⁠Chove lá fora e aqui?

Chove lá fora e aqui eu continuo no computador, escrevendo, ouvindo o som dos pingos caindo no chão.

Chove lá fora e eu trabalhando, concentrada, e entre um pensar e outro, ouço o barulho da chuva lá fora por um segundo, que tranquilidade!

Chove lá fora e eu estou quase dormindo, minha mente já habita o subconsciente e lá no fundo uns estalinhos de água, ah vou ter um bom sono...

Chove lá fora e as crianças inventam uma nova brincadeira aqui dentro, imaginação não falta, basta dar asas a ela.

Chove lá fora e não consigo sair de casa, mas que tal tomar um banho quente, ler um livro, ouvir uma música e relaxar? Isso faz bem!

Chove lá fora e ficamos juntinhos no sofá, o clima é bom para os casais, que tal um vinho, um aconchego e um carinho para aquecer?

Chove lá fora e já que não posso trabalhar ao ar livre, que tal pensar numa outra atividade? Sempre há o que fazer, mesmo nos dias chuvosos!

Chove lá fora e o silêncio habita aqui dentro, que bom aproveitar esse momento e descansar, desligar-se por um momento do mundo e meditar.

Chove lá fora e as plantas agradecem, a água é fundamental para a vida.

Chove lá fora e o ar fica mais puro, que maravilha poder respirar sem a fumaça, acabar com a seca e umedecer os pulmões.

Chove lá fora e aqui agradeço pela chuva que cai, pelo rio que corre, pela paz que transmite.

Logo a chuva vai embora e tudo volta ao normal.

Aproveite agora!

Aproveite a chuva para sair da rotina, para limpar a mente e lavar o coração.

Inserida por thaiscritocomamor

Poetas são santos escrevendo sobre o pecado.

Inserida por cexlo

⁠⁠✍️⁠O Mestre, escrevendo na areia, olhou para aquelas pessoas e disse "quem aqui tiver um caráter totalmente inquestionável, atire a primeira pedra".
♾️♾️☸️☸️🕉️✔️

Inserida por luiza_andrade

⁠foram anos escrevendo para ver
que o sol se põe só para nascer

Riz de Ferelas

Inserida por rizdeferelas

⁠Gostaria que a morte me encontrasse escrevendo, como um acidente.

Mario Vargas Llosa
Salazar, Juan Carlos Pérez. "Me gustaría que la muerte me hallara escribiendo, como un accidente": la última entrevista de Mario Vargas Llosa con BBC Mundo. BBC News Mundo, 14 abr. 2025.
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Inserida por pensador

Ame


⁠Estou na minha rede, chovendo !!


Agora escrevendo para você, com a saudades no coração 😃😻
Como.
Simplesmente ame. Ame a lembrança que se tem da infância, aqueles mil e um roxos nos joelhos e os primeiros passos de patins ou de bicicleta ou somente de um tombo, que vc tropeçou em algum lugar.
Ame quando você for criança e achar que seu pai é o maior homem desse mundo, mas ame mais quando você descobrir que ele é, sim, o mais importante. Ame o abraço de uma amiga verdadeira que você descobriu e que, juntas, vocês conquistaram o mundo apenas sentadas de baixo de uma árvore.
Ame quando você descobrir que não existe só uma amizade assim, e que, no decorrer da vida, você descobre que cada pessoa passa por você na fase certa, fazendo dela única naquele momento.
Ame um sorriso seu, mas ame mais um sorriso pra você.
Ame a primeira flor e bombons que você ganhar, guarde a caixa e suspire inúmeras vezes quando olhá-la.
Ame aquela ligação de madrugada das seu a sussurrando, (tipo berrando) e dizendo que ama você. 😎
Ame mais ainda aquela outra mensagem no começo da noite pra te desejar um “dorme com Deus”.
Ame aquele domingo em família.
Ame todos os seus aniversários.
Ame as borboletas, mas ame mais quando elas voarem dentro de você e aí, sim, ame.
Ame e ame demais, aquele que abre a porta do seu carro, prá vc, porque te ama, em todo o momento. Ame suas primas. Ame aquelas férias de uma semana a qual você conheceu pessoas.
Ame aquela velha e boa amiga do tempo da faculdade , que diz “eu sempre torci por você” a cada derrota ou vitória sua.
Ame a saudade, mas ame mais ainda a hora de matar ela. Ame crianças e bagunça e cães, gatos é claro.
Ame e festeje o pôr do sol, mas ame mais ele nascendo.
Ame o primeiro amor, Ame uma festa até às seis da manhã, mas ame mais o dez ou quase dez, que você tirou na prova da sua escola.
Ame sua sorte, seu cabelo e seu perfume.
Ame o sol, a praia, o campo.
Ame as suas músicas, aquelas que vc ouviu na sua adolescência.
Ame seus medos, mas não deixe ele te pressionar, reaja e faça , vc feliz, ame o que passou o que está acontecendo e o que está por vir, apenas ame...
E depois de um tempo que você amar, se amar... comece tudo de novo, mas dessa vez, faça diferente, ensine o amor da sua vida a amar cada vez mais ... você!🥰💕

Inserida por josemaurorm

⁠Não sou uma pessoa perfeita, escrevendo para pessoas perfeitas. Sou uma pessoa imperfeita que escrevo para pessoas iguais a eu. Talvez, combino palavras com sentimentos, que brotam direto da alma e coração. E isto me faz bem...

Inserida por otavio_mariano

⁠Os usos da casimira inglesa

Estou lhe escrevendo, Matilda, para lhe transmitir aquilo que a contrariedade (para não falar indignação) me impediu de dizer de viva voz. Note, é a primeira vez que isso acontece nos nossos 35 anos de casados, mas é primeira vez que pode também ser a última. Não é ameaça. É constatação. Estou profundamente magoado com sua atitude e não sei se me recuperarei.

Tudo por causa de sua teimosia. Você insiste, contra todas as minhas ponderações, em dar a seu pai um corte de casimira inglesa como presente de aniversário. Eu já sei o que você vai me dizer: é seu pai, você gosta dele, quer homenageá-lo. Mas, com casimira, Matilda. Com casimira inglesa, Matilda. Que horror, Matilda.

Raciocinemos, Matilda. Casimira inglesa, você sabe o que é isso? A lã dos melhores ovinos, Matilda. A tecnologia de um país que, afinal, deu ao mundo a Revolução Industrial. O trabalho de competentes funcionários. E sobretudo tradição, a qualidade. Esse é o tecido que está em questão, Matilda. A casimira inglesa. (...)

Isso, a casimira inglesa. Agora, seu pai.

Ele está fazendo noventa anos. É uma idade respeitável, e não são muitos que chegam lá, mas − quanto tempo ele pode ainda viver? (...) mesmo que ele viva dez anos, mesmo que ele viva vinte anos, a casimira sem dúvida durará mais. E aí, depois que o sepultarmos, depois que voltarmos do cemitério, depois que recebermos os pêsames dos parentes, e dos amigos, e dos conhecidos, teremos de decidir o que fazer com as coisas dele, que são poucas e sem valor − à exceção de um casaco confeccionado com o corte de casimira que você pretende lhe dar. Você, em lágrimas, dirá que não quer discutir o assunto, mas eu terei que insistir, até para o seu bem, Matilda; os mortos estão mortos, os vivos precisam continuar a viver, eu direi. Algumas hipóteses serão levantadas. Vender? Você dirá que não; seu pai, o velho fazendeiro, verdade que arruinado, despreza coisas como comprar e vender, ele acha que ser lojista, como eu, é a suprema degradação. Dar? A quem? A um pobre? Mas não, ele sempre detestou pobres, Matilda, você lembra a frase característica de seu pai: tem que matar esses vagabundos. (...)

O casaco ficaria pendurado em nosso roupeiro, Matilda. Ficaria pendurado muito tempo lá. A não ser, Matilda, que seu pai dure mais tempo que o casaco. Não apenas isso é impossível, como remete a uma outra interrogação: e o seguro de vida dele, Matilda? E as joias de sua mãe, que ele guarda debaixo do colchão? Quanto tempo ainda terei de esperar?

Estou partindo Matilda. Deixo o meu endereço. Como você vê, estou indo para longe, para uma pequena praia da Bahia. Trópico, Matilda. Lá ninguém usa casimira.

Moacyr Scliar
Contos reunidos. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
Inserida por SalomaoBarbosa

⁠Sabe, a vida é mesmo uma loucura, estou aqui, deitada na minha cama, escrevendo, sendo que nunca escrevi, rs mas tem saído uns pensamentos legais, acho que minha mente não é louca, só é um pouquinho mais inquieta

Inserida por JBAzuos

⁠Não é fingir que não doeu,
É crer que Ele ainda está escrevendo.
O Céu não desistiu de você,
Mesmo quando você está se desfazendo.

“Os que semeiam com lágrimas colherão com alegria.”
— Salmo 126:5

Inserida por MiriamLeal

⁠Escrevendo uma história de vitória


Passei por tantas lutas,
Mas o Senhor estava comigo,
E me fez mais que vencedor.

Sem a tua ajuda, Deus,
Meu amigo.
Eu não estaria onde estou.

As lágrimas que eu derramei,
Os teus anjos , as recolheu no teu odre.

Por ti, vivo.
O Senhor é Rei.
A tua graça e o teu amor
Me cobrem.

No deserto que atravessei ,
Eu pude contemplar os teus Milagres.
A ti, eu dou glória .

Contigo, Senhor ,
Eu sei, que a cada dia
Eu escrevo uma história de vitória.

Inserida por samuelmoreiradelana

⁠""Eu vivo refletindo. Vivo escrevendo e publicando minhas reflexões, que são para mim mesmo, para ver se eu aprendo. O problema é que sou um péssimo aluno.""

Inserida por JPSNeto

⁠Carta que você nunca vai ler

Oi.
Eu não sei exatamente por que estou escrevendo isso agora, talvez seja só mais uma dessas noites em que tudo volta. E você... sempre volta também. Não com uma mensagem ou uma ligação — isso seria simples demais pra alguém como você. Mas volta no vento, no cheiro de rua molhada depois do calor, em músicas que não tinham nada a ver com você até começarem a ter.

Eu penso muito naquele tempo. Não sei nem se posso chamar de “nós”, porque “nós” nunca aconteceu de verdade. Mas me lembro de tudo como se tivesse acontecido. O jeito que você sorria de lado, como quem carrega segredos demais no bolso. Aqueles dias longos em que eu fingia que era só casual, quando na verdade eu queria o mundo com você. E você? Você só queria passar.

Você chegou sem prometer nada, e mesmo assim eu me entreguei como se tivesse ouvido juras. Fui todo presença, enquanto você era ausência em forma de gente. Você dizia que não era pra durar, mas eu fechei os olhos e pedi em silêncio pra que o tempo congelasse. Idiota, eu sei.

Tinha sol, sal, lençóis bagunçados e despedidas sem data. Era bonito, sim, mas era uma beleza frágil — daquelas que quebram fácil se a gente aperta demais. E eu apertei. Segurei tudo com tanta força que acabou escorrendo pelos dedos. No fim, ficou só o gosto agridoce do quase. O que a gente viveu foi um talvez disfarçado de certeza.

Hoje eu sigo em frente, mas não totalmente. Ainda passo por lugares esperando te ver. Ainda escuto músicas que você nunca ouviu, mas que me lembram você. E às vezes me pergunto: será que você pensa em mim também? Ou fui só uma estação qualquer no seu caminho?

De qualquer forma, isso é só um desabafo.
Você nunca vai ler.
Mas eu precisava escrever.

Inserida por NaicanEscobar

⁠Chamamos de inspiração nossas lembranças que veem em forma de saudades, saio escrevendo o meu pensamento e isso para mim é tão natural que eu apenas agradeço por poder lembrar....

Inserida por Starisy2

⁠Compromisso

Era um dia comum, eu estava em casa sentada na mesa da sala, escrevendo.
Igual hoje.
Igual todo dia.
E aí aconteceu.
Algo entrou aqui.
Senti um vento... vento não, sopro.
Senti um sopro, como quem respira por perto.
Não era medo o que eu senti, mas sabe-se lá o que era.
Passou um vulto do meu lado.
Pisquei e sentou à minha frente.
Muito parecida comigo, mas completamente diferente.
Me olhou por inteira, por de dentro da minha alma, como se me rasgasse.

Eu?
Eu nem reagi.
Estava hip-no-ti-za-da.
Por fora, imóvel.
Por dentro, uma bateria de escola de samba saindo do recuo.
Ficamos nos ouvindo em silêncio como quem pinta uma cena na cabeça.
Para não esquecer, sabe?
E eu não esqueci: os olhos brilhantes, o cheiro de horizonte e a voz de silêncio, de quem se cala porque sabe de algo.

Toda minha atenção estava naquela figura.
Tentando eternizar na memória a sensação daquela presença.
Ela, muito decidida, estendeu a mão pra mim.
Eu aceitei, claro.
Quando minha mão encostou na dela senti um frio.
Não dela, de mim!
Minha espinha veio congelando lá de baixo até chegar na cabeça.
Como se eu tivesse bebido um milk-shake muito rápido, sabe?
Parecia que tudo na minha vida tinha me preparado para aquele exato momento.
Eu, de mãos (geladas) dadas com uma estranha (conhecida),
sentada na mesa da sala da minha própria casa,
sentindo o coração derreter feito vitamina C na água.

Ela, segurando a minha mão que segurava a mão dela, me puxou pra dançar.
Ali mesmo na sala, em frente ao sofá, em plena tarde de quarta-feira.
E como duas pessoas que não têm mais nada de importante pra fazer,
mas não podem perder nenhum minuto sequer,
dançamos na sala ao som de uma música própria.
(Como se tivéssemos uma).
Eu gosto de imaginar que era algo como 'Travessia' do Milton com 'Beija eu' da Marisa.

Tão linda ela.
Os cabelos como fogo, olhos de enverdecer sertões e um sorriso,
que só quem já chorou suas águas consegue sustentar.
E giramos.
Giramos como quem já se entendeu livre para poder girar.
E no meio do giro que ela girava, me abraçou.
Assim, de surpresa.
Ainda girando.
Eu chorei.
Eu não queria, mas as lágrimas simplesmente escorriam.
Até o mundo parou seu giro para nos olhar.
Como quem torceu a vida toda por este abraço:
eu e ela.
Um abraço apertado, mas só o suficiente.
Abraçou não como quem se despedia,
mas como quem ama recebe o ser amado depois de longa ausência.

Foi aí que ela sussurrou no meu ouvido:
— Vai!
Desnorteada, respondi:
— Pra onde?
Ela sorriu com olhos gentis e disse com voz firme:
— Não importa pra onde. Vai sem saber. Vai com medo. Eu vou contigo!
Então, fizemos um compromisso.
Ela iria pra onde eu fosse, bastava eu ir.
Eu só não poderia parar outra vez.
— Vai, volta, vai de novo. Se não souber o caminho, dança, gira, passeia, só não fica parada.

Ali eu entendi.
Ela só existe no verbo.
Aparece no passo iniciado mas some antes que ele finalize.
É preciso iniciar outro para ela voltar.
Mas é na caminhada que ela se muda e mora de vez.

Jurei de pé junto (mas ainda em movimento) que seguiria em frente porque ela estaria comigo.
E como garantia desse acordo entre nós, agora assinamos um só nome.
Eu e ela.
Alice e Coragem.
Juntas.
Numa só alma.
Alma presente chamada poesia.

Com a palavra,
Alice Coragem.

Inserida por alicecoragem

⁠“Deus Ainda Está Escrevendo”
Calma.
A tempestade assusta, eu sei.
Mas lembra: quem acalma o vento… ainda está no barco com você.
Tem hora que a gente não entende,
não vê saída,
não sente força.
Mas é aí que a fé começa:
quando os pés falham,
e só o coração caminha.
Você já passou por desertos onde só Deus te viu.
E mesmo assim, continuou.
Não foi por acaso.
Foi propósito.
As lágrimas que você derramou em silêncio
foram ouvidas no céu.
Cada oração quebrada, cada “Deus, me ajuda” —
Ele ouviu.
E Ele não te trouxe até aqui pra te deixar no meio do caminho.
O que parece demora… é preparo.
O que parece silêncio… é cuidado.
Deus trabalha em segredo,
mas revela em glória.
Então respira.
Entrega.
Confia.
Mesmo que tudo diga “não”,
o céu já escreveu o “sim”.
Porque quem tem Deus,
tem esperança mesmo na dor,
tem direção mesmo na dúvida,
tem vitória… mesmo antes da batalha acabar.
Você não está só.
E ainda vai entender por que tudo precisou ser assim.

Inserida por ZANUTE

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