Escravo do Medo
Medo, e, medo, talvez fosse o medo, o medo que mi fez prisioneiro de muitas coisas
Senti medo até quando não tinha medo
Mi sulfoquei quando tinha medo, Enfiando a mão no peito e arrancando o coração
E senti medo, o medo que mi fez prisioneiro
Mi pegou pela mão e mi derrubou no chão
Mi matou por dentro tirando toda minha razão
Fui ficando fraco sem cor e com muito medo
O medo que mi fez prisioneiro
Mais entre tudo o que acontecia o medo mi fez ter medo e ainda assim andar com medo
Andei andei e andei com o medo
Se arastejando por que tinha medo de ficar de pé
Fui vendo as coisas passando na minha frente tudo aquilo que sonhei, viver e ter
Mais Projota mi dizia, todos os dias quando eu o ouvia
Que "minha rebeldia ainda ia mi levar pra um lugar melhor"
Mi permitir mi ousei assim como sua letra dizia
" a minha rebeldia ainda vai mi levar pra um lugar melhor"
Ele relembra tudo que viveu
E quem sabe um dia essa canção a letra a inspiração poderá vim de alguém que um dia
Uma vez o Projota com sua linda canção inspirou e tirou do chão
E tantas outras canção que mi fez forte e bater forte, o pé no chão
Minhas forças foram voltando e matando o medo
O medo que mi fez prisioneiro
Fui com minha ousadia e rebeldia que um dia o Projota dizia e ainda se diz, e ouço
Que levantei daquele poço, que mi fazia prisioneiro do medo
O medo que todos os dia eu sentia e ainda assim o sinto
Mais é o medo que mi faz ter certeza de que estou vivo.
Quarentena de verdade é aquela que você se Torna prisioneiro de si mesmo
Ter medo de encarar a Vida é acovardar se e ser um Inerte .
Meu anseio é prisioneiro do medo, já o meu desejo é de libertação, nada depende de outrem tudo depende de mim, difícil mesmo é conseguir maturidade para encarar esse momento.
FelixPMNeto
Voltando ao casulo
asas semi-abertas
meios nulos
vergonhas incertas
Um medo prisioneiro
de correntes maciças
um desejo lisonjeiro
de livrar-se da liberdade postiça
Tem seus costumes
e manias particulares
sua ansiedade se resume
em tiques singulares
Dias de aceitação
vive o momento
Noites de negação
tortura-se com pensamentos
Impulsiva
sentimental
meio maníaca
um tanto irracional
Saber controlar
seus próprios limites
saber enfrentar
suas neuroses neuríticas
Aquele que não ousar ter coragens e verdades se torna prisioneiro da frustração, do medo sem razão que desgoverna o coração sucumbindo ao que faz mal;
Se torna um covarde da vida desprezando a importância que é oferecida por tal caminho duro, mas ao final vivido;
Viver a vida de tal maneira, lúcida e harmoniosa, porém guerreando pelo o melhor com imensa honestidade não é pecado que nos faça ficar preocupados;
Guerreiros da fé com intuito de propagar sempre o bem é o que devemos fazer para construirmos certa blindagem à nossa alma;
A liberdade é um dos piores medo, quando você é prisioneiro das circunstâncias e acostuma-se em sua própria prisão.
Super, seres, frágeis humanos; deuses impetuosos, sabedores e detentores de segredos sobrenaturais. Amedrontados, pequenos prisioneiros do mundo obscuro dentro de suas próprias almas.
Tão cheios de si, tão vazios do amor e da caridade. Gigantes de aço com pés de barro, músculos de ferro, com articulações de plástico.
Sobre um altar de ouro um coração de carne em uma abóbada de cristal. Somos super, seres, frágeis humanos...
apenas humanos.
O medo é um carcereiro impiedoso. É ele que abre as portas da masmorra que há no Homem e o torna prisioneiro de si mesmo.
Talvez eu seja um tolo, mas não vou deixar q o medo me domine, me escravize e impeça que eu tente outra vez.
Posso ate me frustrar novamente, me decepcionar novamente e chorar novamente, mas eu prefiro chorar a dor de ter tentado e falhado, do que nunca ter tentado.
Eu prefiro viver com a dor de ter me frustrado e me machucado mais uma vez, do que viver pensando no q teria acontecido se tivesse arriscado.
O medo não vai Levar mais nada de mim!!!!
Em meio aos meios anseios e prantos, me perco nos manequins da vida. Sendo só mais um no meio da multidão, tentando me destacar de alguma forma nas vitrines dos corações desavisados e imprudentes.
Tenho medo de dizer que eles estão errados e que eu estou certa. Quem sou eu além de uma escrava? Como posso explicar que sou a única livre, e que são eles os cativos?
