Escravo
Como posso eu, um simples homem, revelar a febre que estou sentindo, sem mostrar me escravo da mesma? Se as doces e singelas palavras, expõem me por completo, mostrando o quanto estou dependente?
Talvez seja mais sensato revelar me em silencio, quem sabe as palavras suavizam esta dependência! Por que me engano? É obvio que não há como revelar sem exposição total! Jamais imaginei entregar me deste forma, mas não vejo outra forma de revelar, sem dizer-te que meu coração vive imerso neste sentimento puro e verdadeiro que é amar-te!
MUDEZ
O poeta calado é um escravo de si mesmo.
É como o escritor que escreve, mas não lê!
É como o homem que enxerga longe, mas não vê.
O poeta calado é um escravo de si mesmo.
É como o sino que bate, mas não soa!
É como pássaro com asas, mas não voa.
O poeta calado é um escravo de si mesmo.
É como injustiçado com grito preso na garganta,
Mas não clama!
É como apaixonado com coração,
Mas não ama.
O poeta calado é autocrítico,
Refém de seu próprio medo
Um acomodado de alma e corpo inteiro.
Enfim. O poeta calado é de si mesmo
Um eterno prisioneiro.
não seja escravo do que você não quer seguir, mas busque fazer o que é importante pra você ou pra quem você ama
Seja dono de si mesmo não escravo de si mesmo. Perca o medo da perda, esvazia a mente e a preencha com o próprio vazio. Seja consciente não inconsciente e dessa maneira expresse-se. Temos dois braços e duas pernas, dedos. E com isso infinitas formas de nos expressar e de criar, seria um desperdiço não usá-los. Isso é arte marcial.
O que sabe não ser um escravo, não precisa sonhar com a liberdade; o que não sabe ser um, não pode sonhar com a liberdade.
DA PALAVRA FINAL NADA SEI
Da palavra final
nada sei.
Nunca me foi concedida.
Embora escravo,
embora rei.
Embora levantasse o dedo na hora dos apartes.
Embora levantasse o dedo timidamente
Do último banco da classe contraditória de viver.
Embora sôfrego, trôpego,
embora sofrido levantasse o dedo,
meu Deus, que esquivo andar sem graça
quando atravesso a sala cheia de gente.
A sala dos correios secretos
que os olhos conhecem, reconhecem,
sempre burlesco arlequim
por fora
e massacrado por dentro
e triturado
no mais triste cavaleiro da figura da palavra.
Chegar sem preconceitos,
cotidianos simulacros:
sonho menino.
Não mero esboço de um desenho inacabado de homem,
inadequado, por certo, na forma de chegar e falar
das coisas do mundo e de mim.
Mas chegar, achegar,
e saber que entre o tempo
o ser aflora.
E amanhece.
Debaixo do sonho
aninhado.
Dentro de um cesto
desfiado.
Deixai-me participar da mesa da verdade.
E aceitai minhas dúvidas e minha fragilidade
como dádiva dos deuses.
Não é de admirar que todas as vezes que o homem deixa de servir a Deus, torna-se escravo de Satanás por muitos anos, sofrendo, reclamando, apanhando e pagando caro para ser infeliz.
Pois era de uma época de escravo que tão bravo me criei perante eles,
Com pensamentos que criei volto ao tempo nos meios deles.
Pois no meio de carruagem de cavalo no embalo de tambor ,como dança de capoeira ,disfarçado cão pastor e morria a fugir é o destino tem que ir a buscar a definir a direção a seguir .
Capitão assim do mato, profissão tão severa, como criança há quem dera se morresse pelas as mãos dos escravos que tu lidera.
Coração desumano, fazendeiros errados planos com engano a si domar ,pelas cores da nação
Pelas cores azuis do mar o que devo apitar?
Se por lá nem estive e pouco vim passar ?
O que devo falar?
As crateras de barracos, no espanco de imagem, tanto sangue assim caiu, tantas sacas de café suas costas ó feriu, hoje libertado assim ficou ,veja hoje o que restou,a linguagem de um povo que estorvo se tornou ,pois escravo da miséria ate hoje assim eu sou.
A formosura de uma escrita estar no criar, viva criação o poeta inspira no que se vive no que sonha no que suponha em suas teorias, liderando o belo ser o criador o criou o poeta um ser sonhador .
Por Lapyerre – valorizando os detalhes ,valorizando um ponto em nosso
Cérebro .
"Assim como os pobres são dominados pelos ricos, quem toma dinheiro emprestado é escravo de quem empresta" Pv 22:7.
" A busca por reconhecimentos e reciprocidades faz do homem um escravo destas mesmas expectativas.
Decepções acontecem quando esperamos que outras pessoas pensem, sintam e hajam da mesma forma que nós, sem levarmos em consideração seus processos de evolução e o momento que cada um atravessa.
Não é problema e culpa, do outro, por não alcançar o entendimento e não retribuir ou reconhecer...
O problema é nosso ...a culpa é nossa de achar que as pessoas devem agir, pensar e sentir como nós. "
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