Esconder Sentimentos

⁠Por tantas vezes fingir esconder abafar por medo da verdade não vai entristecer a esperança.

⁠O esquecimento é uma maneira de esconder a verdade em muitos momentos, quando você doa o teu melhor sem interesse algum o teu caráter não precisa de apresentação.

⁠Esconder o semblante quando a dor assola é normal, não esqueça de agradecer a cura com risos gratidão e felicidade.

⁠Quando a verdade acontece não há quem tenta esconder o sucesso, o homem é moldado em dor paz quedas vitórias indas e voltas, até que o menino em si o torne um homem de valor.

⁠A bastante igualdade em quase tudo, o mundo gira em cópias sem esconder quase nada, visto por muitos poucos conhecem a diferença e semelhança da cópia para outra cópia original.

⁠O erro não consegue esconder o próprio erro.

⁠Toda história oculta têm um fim triste por esconder a verdade verdadeira.

Me desculpe!

⁠Nem o barulho das ondas batendo nas pedras foram suficientes para esconder a aproximação dos teus passos no deck do hotel.
As nossas alianças se uniram novamente, os nossos corações se alinharam no mesmo compasso, a magia do momento ao teu lado junto com a beleza do lugar é paralisante, nossos olhos não conseguem esconder o que a nossa alma guarda a sete chaves.
O poder de um sorriso, a transformação do simples em algo surreal e a materialização de um sentimento.
Me desculpe! Mas você não é normal, não tem explicação!

Te amo de verdade,não há como esconder,fico triste quando te vejo passar por mim, pois este sentimento, você não consegue perceber!

Quanto mais tentarem te excluir, mais inclusivo você se tornará, pois, ninguém consegue esconder aquele que nasceu para vencer!
⁠

⁠Não somos capazes de esconder, ou até percorrer a distância para fugir, pois amor de DEUS nos resgatar!
Estamos na mira de DEUS.

A vida poderia ser nuvem
Sem haver necessidade
de chover ou trovejar
Apenas dividir
Esconder o Sol
Mas deixar passar a luz
Podia ser só lembrança
Daquelas que vão e vem
E não deixam sequer saudade
Um jardim por detrás de uma grade
Daqueles que a gente viu
Mas nunca foi lá
Só olhos despercebidos
Escondidos pela cortina
Nada além
Mas não
Ela foi escolher ser vida
E como se não bastasse
Colocou meu nome na lista
Agora
Enquanto vivo
Também faço parte da busca
Descobrindo o que o tempo revela
No pouco que penso
Penso que procuram
Como loucos
Poder dar um preço a ela
Quando a coisa mais certa
Seria não tratá-la como disputa
Uma luta a ser vencida
Qualquer coisa sem sentido
Pois a vida possui um valor
Um dia você há de perceber
Que as conquistas esperadas
Não foram jamais
As mesmas que eram antes
E o rio correu, despercebido
O que era importante
Passou bem perto
Mas agora já vai, bem distante
Vai, até se perder de vista
Evapora pra formar
A nuvem que podia ser
E não é.

Edson Ricardo Paiva.

Quando a gente era criança
E brincava de se esconder
E subia lá no alto, ia só de brincadeira...e ria
Ria, de incauto que era
E pulava de lá, por prazer
Pelo puro prazer de poder ouvir o ar que zunia
Uma vez fui encontrar lá em cima
Um pássaro que tinha desistido de voar
Daqueles, que quando dói, nunca se lastima
Não chora, não pede ajuda
Se recolhe no seu lamento. Finge morto, finge mudo
Se tinge de esquecimento
Enfim, nada escolhe na vida
E mesmo assim
Teve a escolha de sofrer calado
Eu conto essa passagem
Num poema bobo e sem rima
Porque desde pequeno
Eu também não podia chorar, nunca tive coragem
E jamais me ensinaram o jeito certo de falar com Deus
Pra dizer-me arrependido e nem pedir perdão
Nunca aprendi pedir nada pra Deus
Mas o certo era que o pobre pássaro
Pode ser que ele só fosse igual a esse que eu sou agora
Daqueles que quando chora...é só por dentro
Num lamento mudo
O pássaro caiu lá de cima
E nem me deve ter ouvido pedir perdão
Quedou-se no chão
Num tombo quase tão breve quanto uma vida
E ele também deve ter sentido
O ruido leve que zuni no ouvido
Que só ouve quem cai
Mas naquele momento
Como quase que tudo na vida
Não deu tempo pra nada
O pássaro mudo, morreu sem chorar, não deu tempo
Pode ser que eu, depois daquele dia, o tenha tido
Mas eu não chorei, nem naquele dia e nem nunca mais
Ajuntei todas as lágrimas que tinha pra chorar na vida
E quando vi que o pássaro ia subir pra Deus
Eu pedi pra ele levar.

Edson Ricardo Paiva.

⁠Não viva de lamentações nem deixe de viver pelas decepções viva por você não queira se esconder de carinho e atenção só para quem merecer.

⁠Quando Deus te encontra, ninguém pode te esconder.

⁠se esconder em minhas escritas, é rebelar se contra a saniedade e a loucura, uma dor de não se manifestar um praser de desabafar. E para quem importa? E para que escrever e para que tudo isso ?
De nada presta se não em sentir o tempo se esvairar e levar toda minha juventude, e com ele a esperança de ter o que não se pode ter

Para de viver no rascunho. Para de se esconder atrás do medo, da dúvida, do que os outros vão pensar. Essa vida é tua. E enquanto tu não assumir isso com todas as letras, vai continuar sentindo esse vazio, essa sensação de que algo sempre tá faltando.
Te apropria da tua vida! Ninguém vai fazer isso por ti. Ninguém vai tomar decisões por ti com o cuidado que só tu pode ter. Tu não é espectador — tu é protagonista. Tu é força, é história, é escolha viva. E teu destino? Ele começa exatamente onde tu decide dizer: “Chega. A partir de agora, eu assumo o comando.”
Não importa de onde tu veio, o que te disseram ou tentaram te fazer acreditar. Importa o que tu faz com tudo isso agora. Importa a tua vontade de virar a chave, de recomeçar, de se reconstruir quantas vezes forem necessárias.
Teu destino não cai do céu. Ele é construído, dia após dia, com coragem, com persistência e com verdade. Tu tem o poder de mudar o rumo, de romper ciclos, de criar uma vida que faça sentido pra ti. Mas isso só acontece quando tu para de se diminuir, de se calar, de se sabotar.
Te apropriar da tua vida é o maior ato de amor-próprio que tu pode ter. É quando tu entende que a tua existência não é coincidência — é propósito. E ninguém, absolutamente ninguém, pode viver esse propósito no teu lugar.
Então, levanta. Toma as rédeas. Escolhe por ti. Vive por ti. Porque o mundo muda quando tu muda. E tudo começa… em ti.

⁠Já vi a vaidade se vestir de modéstia, vi a soberba se esconder na humildade, o egoísmo exposto em caridades, e ouvi elogios que insinuavam acusações.

⁠Deus, em Sua infinita sabedoria, escolhe esconder Seus tesouros em vasos de barro, revelando-se nas situações mais improváveis (2 Coríntios 4:7). Essa escolha divina não apenas desafia nossa percepção, mas também exalta a profundidade de Seu plano.
Considere Moisés, o maior libertador do Egito, que foi ocultado em um cesto nas águas (Êxodo 2:3), longe dos olhos de quem poderia ver sua grandeza. Ou pense em José, que, mesmo sendo um dos maiores governadores, foi aprisionado (Gênesis 39:20-21), onde sua verdadeira vocação começou a ser moldada. Daniel, que recebeu revelações extraordinárias, foi escondido na cova dos leões (Daniel 6:16-22), provando que até nas circunstâncias mais sombrias, Deus é capaz de iluminar.
Até mesmo o apóstolo Paulo, que se tornou o autor de várias epístolas (Romanos 1:1; Gálatas 1:1), teve sua formação no farisaísmo, um lugar que parecia, à primeira vista, limitar sua missão (Filipenses 3:5-6). E, por fim, o Rei dos Reis veio ao mundo não em um palácio, mas em uma simples manjedoura (Lucas 2:7), mostrando que a verdadeira grandeza pode ser encontrada nas coisas mais humildes.
Esses exemplos nos lembram que Deus não busca a lógica humana ao escolher Seus instrumentos. Sua sabedoria é um convite para olharmos além das aparências e reconhecermos a beleza do que é aparentemente simples. Em cada vaso de barro, há um tesouro esperando para ser descoberto, refletindo o amor e o propósito divinos em meio às dificuldades. Essa é a sabedoria de Deus: esconder o extraordinário em meio ao ordinário.

⁠Ações, o que queres esconder fazendo isto?