Escolhi
Não pedirei desculpas pelo jeito que escolhi para consertar o que me foi quebrado.
Tentarei dar um jeito, mas se não der certo, assumirei uma das minhas múltiplas personalidades e seguirei em frente sem olhar pra trás.
E o telefone tocou ... escutei uma voz suave, uma chance para esquecer a sensação, mas eu escolhi ficar. E vou ficando, esperando, vendo outras vezes o telefone tocando, outras sensações, mas não mudaria aquela antiga por nada!
Eu me esforço para acertar o meu caminho sem que me faça ter dúvidas pelo que escolhi;
Pois a perfeição não é minha virtude e sim um exemplo de querer seguir para aprender ser alguém melhor;
Escolhi ser eu mesmo. Seguir meu coração. Em minha estrada, quero amplexos e ósculos. Não estranhe o meu jeito de ser ou de sorrir, quero desejar-lhe sempre o mais lindo afeto.
Não importa.
Não importa as angustias, nem as decepções do passado. Escolhi ser eu mesmo. Seguir meu coração. Em minha estrada, quero amplexos e ósculos. Não estranhe o meu jeito de ser ou de sorrir, quero te desejar sempre o mais lindo afeto. Caso eu venha chorar em teu ombro, é por que eu ainda o sinto. É desta maneira simples e inquieto que vejo a minha história de vida...
Porque eu te amo, escolhi me afastar. Não é falta de amor, é cuidado. Não quero que a minha tristeza toque o que há de mais bonito em ti, não quero que a dor que carrego obscureça o brilho do teu sorriso. Às vezes, amar é proteger, mesmo que isso signifique partir.
Meu amor por ti é tão imenso que prefiro suportar a saudade a permitir que a minha escuridão te alcance. Ficar longe de ti é a escolha mais dolorosa que já fiz, mas também a mais sincera. Porque amar, de verdade, é querer o bem do outro, mesmo quando isso nos fere.
Sei que nunca deixarei de te amar, mas escolho a distância como forma de preservar o que há de mais puro em nós. Não quero ser a tempestade no teu céu. Quero que sejas feliz, mesmo que a felicidade precise existir longe de mim.
O meu amor por Israel é como um casamento: é o único país que escolhi amar na saúde ou na doença, na riqueza ou pobreza. Já o Brasil é como o amor pelos pais: um amor com o qual você já nasce."
o amor existe, eu que escolhi errado.
Eu percebi da pior forma que o amor tem dois lados, e o pior dele é que a culpa sempre vai ser minha por ter esse amor descontrolado.
Reciprocidade pode não existir, mas A culpa continua sendo minha por tentar sempre insistir.
Não escolhi você pra agradar, e nem impressionar ninguém, mas sim para inundar o meu coração de amor.
Eu sou quem escolhi ;
As vezes posso ter a mal vontade ;
As vezes n sou somente a heroína ;
Temor da minha vergonha e do meu medo;
Houve mil coisas que eu não escolhi. Chegaram de repente, sem aviso, e transformaram a minha vida para sempre. Coisas boas e ruins, que eu nunca procurei, mas que me encontraram, mudando o rumo dos meus dias. Foram caminhos que perdi, uma vida que não esperava viver. Mas, se não pude escolher o que veio, eu escolhi como enfrentá-lo. Escolhi sonhos para colorir meus dias, esperança para sustentar minha alma e coragem para desafiar o inevitável. Porque viver é isso: não controlar o que chega, mas decidir como permanecer de pé.
As Dores que Escolhi Carregar
Dizia que me amava, mas amava como quem repete um verso decorado, sem sentir o peso das palavras. Amava a ideia de me amar, mas não a mim. Porque, na prática, eu me deixava para depois. Quando choveu, encarei as gotas sem guarda-chuva, aceitando o frio como se meu corpo não merecesse abrigo. Quando a febre me queimou, deixei que ela ardesse, porque gastar com remédio parecia um capricho supérfluo.
E os sapatos que me feriam? Caminhei com eles, como quem carrega um fardo invisível, fingindo que a dor era pequena. Porque, no fundo, acreditava que suportar as feridas fazia parte de existir, fazia parte de ser eu.
Mas o que mais me machucava não era a febre, nem os sapatos. Era o silêncio que guardava quando alguém me feria. Eu calava e, pior, tentava compreender. Tentava justificar os golpes que recebia, como se fosse justo aceitar ofensas, palavras ríspidas e gestos que me cortavam. Perdoava antes mesmo que me pedissem perdão, carregando culpas que nunca foram minhas, tornando-me um depósito para dores que não me pertenciam.
Hoje, olhando meu reflexo, não vejo apenas um rosto marcado pelo tempo. Vejo uma pergunta que ecoa: o que é, afinal, esse amor que digo ter por mim mesmo? Será que amar-me é só esse hábito vazio, essa rotina de sobrevivência? Ou será que amar-me é algo maior, mais profundo?
Talvez amar-me seja o gesto simples de abrir o guarda-chuva na tempestade, de trocar os sapatos que me machucam, de tratar minhas feridas com o cuidado que sempre ofereci ao mundo. Talvez seja entender que minha dor também importa, que meu coração merece repouso, e que o amor que dou ao outro só tem valor se primeiro eu souber oferecê-lo a mim mesmo.
Se for isso, amar-me será um desafio diário. Uma escolha nova a cada manhã. Mas é uma escolha que preciso fazer, porque percebo agora: não sou terreno de passagem para o peso alheio. Sou uma casa que merece abrigo, uma estrada que também precisa de cuidado. Amar-me, enfim, é aceitar que eu não fui feito para ser silêncio, mas para ser inteiro.
Se você tem o poder de fazer escolhas, por que você não escolhe o que quer. Eu escolhi ser feliz e todos os dias, mesmo quando estou triste não abro mão da minha escolha.
Sapienciais 2:11
Escolhi vocês para serem meu povo e derramarei sobre vocês sabedoria, inteligência, prudência e amor, fazendo de seus filhos exemplos a serem seguidos.
Eu monto playlists pra ouvir,e eu pulo as músicas que eu mesmo escolhi, então se a minha opinião as vezes não importa pra mim, imagina a sua.
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