Escárnio
Vivemos num tempo de chantagem universal,
Que toma duas formas complementares de escárnio:
Há a chantagem da violência e a chantagem do entretenimento.
Uma e outra servem sempre para a mesma coisa:
Manter o homem simples longe do centro dos acontecimentos.
Se você se interessa muito por filosofia, prepare-se para ser motivo do riso e escárnio de todos. Se persistir em seu interesse, saiba que essas mesmas pessoas depois irão admirar você. (...) E que, se por acaso der atenção a fatos externos, para agradar a quem quer que seja, fique certo de que arruinará seu estilo de vida.
Até quando, ó simples, amareis a simplicidade? E vós, escarnecedores, desejareis o escárnio? E vós insensatos, aborrecereis o conhecimento?
Antes ser motivo de escárnio e chamada de triste, mas ter profundidade
Do que ser vazia e achar que isso é felicidade.
CRÔNICA POÉTICA DO MEU SILÊNCIO...
Para todo escárnio que encobre as dúvidas
sobre de quem sinto saudades, e toda celeuma
sobre meus poemas desestruturados,
meu silêncio basta.
O silêncio é suficiente aos que veem intenção
em tudo que digo ou escrevo,
com a miopia de um gigante.
e interpretação de uma porta.
E com esse mesmo olhar
saem curiando minha vidinha,
tão trivial, se adianta dizer,
com muito drama e comédia como tantas outras.
Enfim, para quem não faz ideia,
meu humilde silêncio.
Para quem acha isso ou aquilo,
dou sucintamente o silêncio.
Porque silêncio é a resposta
para os que não ouvem
não perguntam e nem se calam.
A quietude tem significado quando
a palavra vem antes do
pensamento, expondo
qualquer coisa ou
uma coisa qualquer.
Portanto não tenha pressa.
Porque de mim o que lhe resta
é sentar e contemplar o meu silêncio.
Não se deixe intimidar pelo escárnio de outras pessoas. Viva com autoconfiança. Autoconfiança é a fonte de todo sucesso.
O sorriso de escárnio…
É o de todos nós, sorrir mais pobre;
Por ser sorriso, a troçar de outro ser;
Por demonstrar, não haver nada de nobre;
Em quem for capaz, tal troçar, tão ter!
Cuidemo-nos, dos parvos, que o usam;
Por serem, incapazes de o tal ver;
Em tais terem, daí dele abusam;
Por nada de bom neles já haver!
Porque esse escarnecer, que em tais persiste;
Nada mais é que um bom, a nós mostrar;
Do pobre interior, nos tais, patente!...
Pelo tão mal fazer, que em tais existe;
Por nada de bom neles, se encontrar;
Nessa tanta maldade, em tais latente.
Com mágoa;
A chave. Aquele pensamento ao qual, sob o riso e o escárnio dos MEDÍOCRES, um homem eminente dá grande valor, é para ele uma chave de tesouros secretos, e para aqueles apenas um pedaço de ferro velho.
A ausência de humildade leva o ser humano ao escárnio da sua própria existência. Nossas vestes muitas vezes nos impedem de caminhar.
Por vezes, pessoas que se acham inteligentes e cultas falam com escárnio, maldade e com uma resolução das suas convicções que até parecem verdadeiras as suas belas construções gramaticais óbvias... Mas não seria "o óbvio" um traço da idiotice?
Estou quase certa de uma "coisinha", na mísera "filosofia do umbigo" ao ser escrita e lida por milhares: faltam freios farmacológicos em grande parte da humanidade...
Mas o bom senso realmente é tão individual que merece a nossa verdadeira idolatria...
Como é bom viver e ter olhos para ler.
Ler é realmente algo espetacular. Assim como o "verão" para os eruditos na arte clássica...
C om uma das mão no Poder
O utra no dinheiro bem lavado
R isos e escárnio pra valer
R azão pro povo destratado
U união do totalitarismo
P rodução em prol do malefício
T otal face do cinismo
O povo em eterno sacrifício
Porque está tão longe de mim?
Porque o escárnio de tuas palavras vazias me assolam dia e noite?
Porque há de se levantar sobre mim chuva e vento, e mesmo assim, não consigo me ver liberto da sua frieza?
Porque o relvado se torna cinza enquanto tua pele brilha como o sol?
Onde foi que eu errei?
Porque não me perdoas de uma vez se o mandamento dEle é esse?
Porque não tira de sobre mim esse fardo que só tu podes tirar?
Haverá um dia em que te amarei sem embargos, sem máscaras e sem esperas exageradas. Espero ansioso o dia em que me dirá sim, com os olhos ardendo em lágrimas como também os meus.
Escárnio
Por estar fronteiro olho voltado,
Finjo não ver jocoso enfastiado,
Galanteios vindos de dois lustres,
Às minhas madrugadas ilustres.
Atalhar meu perplexo tagarela,
Tácito oco escudado da janela.
Delas faço vénias suas puerícias,
São incautas naturas vãs carícias.
De nereidas trajadas ousam ensaiar
O meu fronteiro voltado pro mar.
Sou injusto inauguro cem na vida.
Nereu em turba vulga nereida garrida.
Árduas por mim velejaram tal a afã,
Que vísceras trópicas alastram piã.
Sujeiras imperativas vossa libido eros,
Que importa a mim se um e um é zeros.
A sobeja supera excedente mínimo,
Em vós Minerva admiro o acrónimo.
Apego-me ao asco julgo-o plagas vossas,
Nós nobres patrícios gozamos das nossas.
Pobre idílio meu não evoca sufrágios,
Só verde salpicando de tardo adágios.
Quotidiano rural que de cabal não cabe,
Mito de Zeus sem ética de que se gabe.
Vivo coral sou de espelhos que te espelhas.
Mãe de Braga por um canudo vê fedelhas,
Na pátria retórica trovam outras histórias,
Bem-ditos dizeres que de vós faz simplórias.
Do quotidiano sepulcro jazo vivo e a andar.
Desde que li gregório suco puro quis vomitar.
Brando digo lado-a-lado com o inimigo,
Estarei eu exacto limitado lobrigado comigo?
Cã minha cariada lucidez não é com certeza
De omnisciente, nem exórdio olhar de clareza.
Não há curso que me diga nem polpa que toste
O tártaro cuspo obliquo pra que não mire hoste,
Na verdade, não estou fronteiro, não olho voltado.
Púlpito verdades eloquentes temo não ser tocado,
Temo demasiadas barreiras sou homem galego,
Dúbio de mim, estimo que não instiguem mais degredo.
Quando me intitulei ser sabendo da sensibilidade,
Não esperei despudor nem ambíguo de humanidade.
Curso rio da mesma veia que em vós algoz se ateia.
Orgulho-me de vis incubada ser mãe de mim e não freira.
Se sou nada e ao nada reduzido estou vou ser bicho.
Não porque mo disseram, mas porque bicho vive no lixo.
Sou sentida hipérbole de mim ser humano em auxese,
Coo o estranho sem maldade fico aturdido com lustres.
Me tira do prumo,
Me desconcerta
Me desatina...
Doce escárnio da ironia,
Um coração jogado
Num traço falho de vida
Oh minha querida ...
Eu não precisava...
Nenhum dia..
Escárnio…
Jamais escarniemos, quem quer seja,
Que em cima de nós, tal pode cair;
Devido a em ele, haver tanto nutrir;
Da má burrice, que em nós, tanto enseja!
Enseja, por desejo em nós havido;
De um mostrarmos superioridade;
Esquecendo: a tão Bonita IGUALDADE;
Que existe em nós, no animal em tais tido!
Tratemo-nos como primos, que somos;
Neste animal em nós exterior;
Onde o instinto, ainda tanto a nós governa!...
Para em nós primos, tornarmos IRMÃOS;
Unidos em UM, nesse INTERIOR;
Que temos, desde a havida; em nós caverna.
Com a em mim havida máxima precaução;
O escárnio de pessoas consideradas "exóticas" nas redes sociais demostram nosso grau de insensibilidade e mau caratismo.
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