Errei por te Amar
Se errei peço perdão
Mas não tive a intenção
De ninguém machucar
Nesse mundo de vaidade
Só quem ama de verdade
Sabe a quem valorizar
Em toda minha vida, nos momentos dolorosos da minha caminhada nunca houve um manual, muito menos um dispositivo mágico, somente a fé.
Errei, acertei, recomecei e ainda bem que cheguei até aqui pra que a vida me apresentasse você.
E felizmente Eu nunca desisti do amor!
O que você fez foi ridículo, mas eu te amo e espero que você tenha uma desculpa convincente a respeito dessa atitude repugnante.
Se nossos passos são predestinado a algo o alguém só me trato a dizer que vivo intensamente cada momento dá minha vida pois não sabemos quando pararemos nossa trilha...
Me lembro de um trecho de uma música linda que diz assim;
Meu caminho é cada manhã
Não procure saber onde vou
Meu destino não é de ninguém
E eu não deixo os meus passos no chão
Se você não entende não vê
Se não me vê não entende
Não procure saber onde estou
Se o meu jeito te surpreende...
Essa letra dá música primeiros erros do capital inicial nos fala sobre nossos erros de trajeto e como nós Equilíbrimamos nessa jornada que é viver mais de algo sei bem que sou jovem e que os primeiros erros fica no passado....
Elienai candido
##fragmentos
#ser_feliz_sempre
#renove_sua_vida
#deixe_todo_orgulho_lado
#recomece_antes_que_chova_arrependimento_sobrr_algo_que_podia_terevitao.
Eu não sei
Quem eu sou
Também não errei
Mas procurar acertar vou
Descobrir o mundo
A verdade se entregar
Segredo profundo
Para nele se manifestar
O segredo está no mar
Foi o Mestre quem falou
É verdadeiramente amar
O nobre coração ele levou
É a sagrada imagem pura
A vontade revelada
Linda formosura
Da nossa Pátria amada.
Eu não me critico mais. Apenas, penso e escolho.
Se errei, corrijo.
Se acertei, comemoro.
Porém, o sorriso é uma constante em minha vida!
A poucos dias li a seguinte frase "janela de ônibus é danada pra botar a gente pra pensar." E não é que isso é verdade? Ontem precisei percorrer um pequeno trajeto de ônibus, como de costume me sentei numa cadeira ao lado da janela e de forma meio que automática os pensamentos surgiram. Na verdade parecia mais que eu estava no banquinho da Super Nanny. Comecei a refletir sobre os erros que tenho cometido. Errei todas as vezes que não me respeitei, valorizei, amei em primeiro lugar. Errei quando não me priorizei. Falhei quando guardei minha dor no bolso para cuidar da dor dos outros, quando esperei que as pessoas fossem comigo o que sou com elas. Pensei em todas as vezes que tive que me contorcer para caber na vida de alguém. Naquele momento o coração apertou e as lágrimas caíram como estão caindo agora. Chorei! Chorei porque vivemos em um mundo onde as relações são estabelecidas pelas conveniências, onde o ter é mais importante que o ser. Chorei porque ñ importa o que você faça, seu erro sempre será apontado, evidenciado, potencializado. Não podemos falhar! Sofrer? Você pode até sofrer, mas tem que ficar calado. Todo mundo tem problema, não se faça de vítima(eu já ouvi isso). Aí lembrei daquela criança que chora e alguem chega dizendo: mentira, mentira, mentira... engole o choro... tá chorando por besteira.
Na verdade nem sei porque resolvi escrever tudo isso aqui. Acho que porque o facebook, no momento, foi o único que me perguntou no que eu estava pensando.
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Creio até que fiz algo de errado, errei em acreditar em você, errei em te contar verdades sobre mim, errei em perdoar seus erros imperdoáveis, errei em tantas coisas que errei quando errei
Não sei se errei 01/07/2014
Tudo quanto eu tive
Tudo o quanto eu fui,
Me tornou neste patife
O medonho representante do Rui.
Outrora esta vida falhada
No cordão da Baía de Ana Chaves,
Trouxe-me a tristeza, que balada
Foste tu, hooo! Vida vivida por amores.
Sondada pela imporesa
Da satisfação iludida,
Pelo amor com génio de alteza
Este mal feito mais que bem faz a vida.
Não era para que ter
Tudo o quanto eu tive que viver
Se o que sou, foi porque errei,
Então, errei por viver o que eu sou, um ser.
Autor: Ezequiel Barros
Estilo: Indo, vindo e vivendo.
Eu errei…
Duas palavras pequenas, mas tão pesadas que parecem não caber na boca.
Difícil de dizer… quase impossível de engolir.
Mas talvez, meu maior erro…
Não tenha sido tropeçar,
E sim achar que nunca cairia.
Acreditar — tolo que fui —
Que a razão sempre dormia do meu lado da cama.
Fui ajuntando certezas
Como quem coleciona medalhas de um campeonato que ninguém mais quis jogar.
E nesse desfile de convicções,
Esqueci que o orgulho é sempre o ensaio da queda.
Porque quem pensa estar de pé
Deveria, ao menos, aprender a vigiar.
Há um preço em querer estar sempre certo.
E, às vezes, esse preço é alto demais.
Chama-se solidão.
Na sede de vencer discussões,
Perdi algo que pesava muito mais que qualquer argumento:
As pessoas.
Quantos lares, quantos abraços, quantas amizades…
Despedaçadas, não por grandes pecados,
Mas por pequenas vaidades,
Por muralhas erguidas onde poderiam florescer pontes.
Ah, o orgulho de quem nunca erra!
Ele não grita, mas constrói cárceres,
Isola, afasta, esfria.
E a certeza cega —
Essa danada — sufoca a humildade,
Fecha os olhos para tudo que ainda poderíamos aprender,
Se ao menos ouvíssemos…
Se ao menos calássemos.
No desespero de provar que sei,
Desaprendi a escutar.
Na ânsia de estar sempre certo,
Perdi pedaços de mim —
E já não era inteiro.
Nem toda vitória é vitória.
Às vezes, vencer é saber perder…
Perder o orgulho, para salvar o essencial.
Afinal, a verdade não precisa berrar.
Ela é forte o suficiente para permanecer em pé,
Mesmo quando se cala.
Vencer…
Às vezes é ceder.
Amar…
É aceitar que nem tudo precisa ser provado.
E, no final da história —
Quando os debates forem apenas eco nas paredes vazias —
A pergunta vai soar, simples, brutal e libertadora:
Você quer ter razão? Ou quer ter paz?
Porque no fim…
Não serão as vitórias que contarão.
Mas os vínculos…
Aqueles que resistiram ao fogo,
Aos ventos,
À tempestade,
E continuaram ali — firmes, de mãos dadas,
Escolhendo o amor, sempre.
Um dia você está ali, bem acompanhada, sendo feliz sem saber e no outro você simplesmente não é mais nada. E no fundo você não sabe qual botão aperta para voltar no tempo falar e fazer diferente. E esse botão não existe. Porque uma vez causada a dor da palavra, não se tem mais volta. De todos os amores que eu tive só de você nunca esquecerei. A.I.L
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