Erasmo de Rotterdam Elogio a Loucura
Essa minha paixão é verdadeira, gêniosa da alma, sabes tortura-la com o teu olhar, sabes da loucura de se ter bebes a minha alma inocente, pois na tu não avalias a oferenda que sou, somos animais intorpecidos de tanto amor. A outro por do sol desprezamos o tempo, em lençóis brancos, esse delírio me causa tanto amor você. O teu susurro, o gosto e a sua conquista, são como águas calmas, das ondulações que me toma, toda vez que me toma o sabor de mel. No que fazes, me banha de sonhos pois tudo que escrevi já era teu. Eu inteiramente sou teu, nessa fantástica vida.
Meu excesso de lucidez tem me flagrado no extremo da minha própria loucura, e assim toda camisa de força é um elo de amor que abraça a minha embriaguez.
Queria ser louco na loucura da vida...
Por que ser louco na teoria, cansa!
E não tem aventura que cause
tanta alegria;
Um artista sempre cai em um abismo de loucura, logo, sua loucura vira arte, sua dor, poesia, sua alma, música.
A loucura pode fazer com que se perca mas também faz com que se liberte e seja você mesmo sem medo de nada.
É loucura te amar
mas sou um louco, sabia disso?
Então continuarei aqui, escrevendo
até que você apareça e me faça um
homem
louco.
Louco,escritor,"poeta"
vários títulos, mas
ser seu é o meu único título.
(texto do meu livro, @uffael)
A loucura de Sofia.
Sofia era docê, humilde, amiga. Às vezes desconfiada à sua vivência , às vezes, desagradável por ser verdadeira, ás vezes, não compreendida por ser profunda. Desde pequena Sofia costumava ler o mundo! Observava tudo cuidadosamente! Sabia da necessidade da dúvida! Sabia da nessecidade do amor fraternal! Sabia da beleza da vida! Sabia da ignorância e da maldade humana! Mas entediava-se com a vaidade do homem! Porém, ainda acreditava na ascensão da compreensão, da reciprocidade, do respeito, do contraditório e do pensamento elevado! Para ela, esperança era o verbo amar! Não o verbo esperar.
Sofia era incrível, sabia ouvir mais do que falar! Seu olhar era mais que trezentos e sessenta graus. Sua percepção: muito apurada! Desconfiava da verdade absoluta. Apesar de está sempre buscando a sabedoria, a garota não desprezava o conhecimento, sua primeira leitura na vida foi sobre a própria vida e a ligação umbilical desta com seus semelhantes, com a terra, com a natureza, o universo e com o Criador de tudo que exite.
Sofia não media esforços para saber da sua importância no mundo e sobre até onde ela seria capaz de chegar. Idem, gostava de ler as pessoas. Ela também acreditava que por onde passeava seu coração, a razão também deveria está por perto. Temia as ciladas da vida, apesar de saber que o medo, as dores, as angústias, as tempestades e as quedas cooperam à maturidade, e, quando bem trabalhadas, colaboram nos processos cognitivos dos indivíduos, preparando e fortalencendo estes, às vindouras batalhas pela sobrevivência. Ninguém era tão capaz de superar as adversidades quanto Sofia! A menina era linda, espírito nobre!
À loucura de seu pensamento, imaginação e diversidade nos seus discursos, Sofia afirmava categoricamente, com sinceridade, singeleza e criatividade nas narrativas, sob a luz que nos ilumina, que a vida se resumia numa gota de água e oxigênio, e que ela, assim como seu Criador, estava presente em tudo, desde o nascimento do mundo ao último suspiro da vida.
Assim, para fora da minha verdade-loucura, eu mergulhei (...) Que eu seja exilado de toda a verdade! Somente um tolo! Somente um poeta.
Da beleza sou o feio,
da brancura, a palidez,
da verdade, a simpatia,
da loucura, a lucidez,
do buraco, o precipício,
do final, sou todo o início...
Quem sou eu? Diz de uma vez!
Ao Clamor (21/04/2022).
Ó dia! Enobrece minha existência,
Como sabor doce da loucura,
És sublime e bela desventura,
Clamo pela chama da inocência,
Sinto o doce orvalho da paciência.
Observo o descalabro vento frio,
Sussurrando a penitência do caminho,
Intrépido e confuso no úmido sereno,
Vorazes feras surgem como pensamento,
Rogo o equilíbrio para vencer o momento.
Ávido em nebulosa celebrar,
A esperança ressoa ardente no deserto,
Entoa vagado na imensidão do oceano,
Retumba manso no branco-azul do ar,
Aflito e penoso não há mais de ficar.
Iluminada abstenção da voluntária dor,
Ebriedade na cruz eleva-se em vapor,
Suplício orquestrado, flagelo adorado,
Paladino da redenção, serei seguidor,
Primavera cardeal com doce odor.
Nobre lembrança meio ao turbilhão,
Sublime recordação do brotar da vida,
Da infância salutar por tempo perdida,
Ah! Furiosa se torna a recordação,
Nasce a esperança no confuso coração.
Gigante rebuliço diverge em julgamento,
Amargas melodias recitando alucinação,
Sinto a pândega em decadente direção,
Frenesi sem real alinhamento,
Perigoso atrito, cabuloso sentimento.
Tenaz desamparo da certeza,
Obstinada imprudência, abstrata ilusão,
Reminiscência de enferma confusão,
Fidúcia como heroísmo da realeza,
Tateia-se harmonia no equilíbrio da natureza.
Mundo singelo e desconhecido,
Mistérios eternos na alegria e dor,
Transitória desgraça ao infortúnio pudor,
Desassombro heroico, breve bramido,
Estimada sanidade de fogo adormecido,
Tesouro puro, vívido de ardor,
Consagração ao mais puro ser,
Clamo profundo confronto viver,
Sabedoria equitativa, pouco rigor,
Habita no espírito o desatino amor.
Alma voraz, caminha sedenta,
Direcionada com calor do amor,
Desfila pálida pelo mundo de cor,
Busca modéstia de sobriedade alada,
Clama mansidão diante da mulher amada.
.Dose de loucura
Dos sonhos angustiantes,
meus olhos vieram a querer,
sua silhueta tentadora,
que criou meu novo ser.
Seus cabelos reluzentes,
que me traz desolação,
seu sorriso oculta,
incita purificação.
Minha mente instável,
me prende em seu olhar,
minha insanidade,
eu só consigo, em ti, pensar.
sei que pode parecer absurdo, sem nexo ou qualquer loucura, mas eu tenho meus motivos muito meus para pedir. Me da um bebe nosso? Eu quero o bebe, irá realizar meu sonho... sem segundas ou terceiras intenções, se confia em mim e me conhece um pouco pode acreditar da minha palavra. Um lindo bebê. Isso me faria tão feliz....BRUXADODESTINO
Qual o limite da loucura?
O que é ser "normal"?
Qual o sentido de diferenciar normal e anormal?
Todos somos diferentes e loucos. Não existe uma normalidade, e sim, a diferença.
Uns sentem mais que os outros, outros menos ou quase nada, uns até nem sentem nada. Só por isso somos loucos?
Quem definiu o que é ser normal? O que é aceitável na sociedade como normal?
A alegria que embeleza uma mulher de bem também se reflete nos olhos do seu esposo. Mas a loucura de uma mulher rixosa é visível diante de todos os familiares dele.
da minha loucura
sempre bebo mais um gole
poço sem fundo
sede infinita
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