Era
NEM BRUXA,NEM FADA
Ela viajava
por mundos obscuros
histórias mal contadas...
Ela não era bruxa
nem fada!!!
Só uma menina perdida
uma mulher desencontrada
à procura
de si mesma
...mais nada!
Mostrei meu lado carente e louca, e te perdi pra sempre. Mesmo sabendo que as incompatibilidades eram inúmeras, e faltava um bocado de seriedade e maturação, me permito esse luto necessário.
Era estranho encontrar uma mulher que podia fazê-lo feliz apenas com sua presença. Ele não precisava vê-la ou ouvir sua voz, ou mesmo sentir seu perfume. Só precisava saber que ela estava lá. Se isso não era amor, Benedict não sabia o que era.
APIPUCOS
Sonhei caminhando num arco-íris
Onde pareciam milhões
As suas sete cores...
Era um arco-íris modesto
Enfeitado com árvores e flores
Plantadas na praça e nas calçadas
Onde passarinhos diversos
Orquestravam a trilha sonora
Em acordes que lembravam versos
Com direito ao sol das sete horas
E a doce sombra de outrora
Mas quando acordara do sonho
Notei que sonhara acordado
Um sonho mimado
Que nascera naquele mesmo instante
Do encantamento de minhas visões
Mas eu não estava maluco
Eu estava em Apipucos
Deslumbrado com a alma das cores...
De seus ilustres casarões.
Mas, como muitos pensavam sempre que viam a figura graciosa pairando no ar, era preciso um grande herói e um terrível vilão para fazer tudo acontecer. E o nome dela era Malévola.
E pela primeira vez ela superou o medo de se olhar ao espelho. Ela era linda! Era perfeitamente possível se apaixonar outra vez...
Sonhei que era feliz,
com uma família linda e abençoada.
Ao acordar,
de joelhos e em prantos,
agradeci a Deus;
é real!
Napoleão estava deprimido e decidiu suicidar-se, mas como achava que era muito mais resistente que um homem normal, tomou uma dose de veneno que dava para matar seis homens. O estômago rejeitou a quantidadde, que era demasiada. Napoleão foi salvo pelo seu ego!
Um dia, corri atrás de amores que um dia achei que seria eterno, mas o eterno na verdade era só o instante em que eu sofria.
Ontem descobri diante de tudo aquilo que era pra ser segredo, o quanto ainda te quero. Quero da maneira inteira, em virtudes e defeitos que te compõe em prosa. Prosa poética, daquelas que deixam o coração em qualquer parte do corpo, porém, visível. Quem chega, percebe o brilho que o olho tem, o sorriso largo, as risadas sem sentido.
Hoje ao acordar, lembrei que os pensamentos que me enfeitaram durante a noite não passaram de saudade. A carência de companhia, do teu jeito sereno e vaidoso de ser. E, de repente, acabou. Acabou com os meus sentidos que já não querem mais entender porque o meu pensamento insiste em te querer dessa forma, sem forma, mas pra mim, feito pra mim. Era você quem eu queria, sim, foi assim que permaneci durante todo esse ano, te querendo sem achar que o tempo era demais para a tua demora.
Mas, amanhã, nesse futuro que não sabemos para onde vai, e nem se chegará, desejo te encontrar algum dia, e te entregar se ainda for possível, todas as minhas palavras que ficaram sem saber para onde ir com a tua ausência. Foi saudade, e eu digo só para ela, nada mais.
Meu plano era deixar você fugir quando quiser, meu plano era esperar você voltar. Engano seu achar que o plano é passageiro, engano meu. Acho que o destino, antes de nos conhecer, fez um plano pra juntar eu e você. (Meu plano)
Um dia estive triste...pensei até que tu não me ouvias... depois de um tempo percebi que não era tristeza, era pura melancolia... buscava em ti a perfeição que outrora outro me diria, ser por ti negação... ser por mim, pura fugitiva...
Tento... até posso continuar tentando negar o meu amor por ti...seria em vão... porque te amo e isso é fato! Visto, Confirmado...
Porque choramos?
Despejamos um mar de lágrimas
Pelo que não veio,
Ou apareceu e não era o que pretendíamos.
Desaguamos quando a desilusão bate na porta,
Ou quando na porta bate alguém
Com um maço de flores na mão.
Nos derretemos de alegria
Quando quem nos quer,
Adentra em nossas vidas.
Mas, também, vamos à lona
Quando nos desapontamos
Com quem viria trazer alegria.
Choramos sim,
Porque percebemos que somos vulneráveis,
Pequenosdiante a dimensão do desconhecido.
Fragilizados depencamos,
Como se fracos fossemos,
Porém, não é covardia.
É apenas a maneira que nos resta
De demonstrarmos que,
Ao chorar, temos a possibilidade
De nos reabilitarmos e de proibirmos que,
Outra vez,
Sejamos esfaqueados na alma.
Chorar é admitir que, certamente,
Aptos estaremos
Para que o novo não mais nos surpreenda.
- uns 10 anos atrás não existia orkut. o 'te amo' não era banalizado. as crianças iam à parques e não tinham problemas de visão nem obesidade dados pelos videogames e computadores. mc donalds custava 4 reais. kinder ovo, 1 real. os namoros duravam mais, ou pelo menos duravam alguma coisa; e traição era um escândulo. a piada da galinha atravessando a rua era engraçada. para ser presidente eram necessários um mínimo de alfabetização. meninas de 11 anos brincavam de boneca, e não saíam pra 'pegar geral'. plutão era um planeta . festas de 15 anos não eram eventos. ser 'playsson' ou 'pitboy' não fazia diferença. a intenção num show era ver o show e não brigar. tênis de luzinha era essencial . ICQ era o meio de comunicação. pessoas realmente se conheciam e não apenas pela internet. fotos eram tiradas para recordarem um momento, e não para servir de book no orkut. diesel era combustível. merthiolate ardia, bala era juquinha e 7 bello, e não perdida ou droga. :x
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