Era
As pessoas amam praia, eu gostaria mesmo era de viajar, conhecer a Holanda, e visitar a casa de ANNE FRANK. Cultura não se faz com água do mar, pareço ser louco, mas para mim é pouco o que sinto diante de tanta loucura.
No ano passado eu morri!
... e em todos os outros, também!
Mas, não era eu!
Foram os meus defeitos.
Os quais me escravisaram e forçaram-mea ser quem não sou.
E renasci e renasço a cada alvorecer de primavera do meu verdadeiro Eu.
Tem dias que tudo que eu queria era literalmente sentar na sala aqui de casa e deitar no colo de Deus.
Um dia me disseram que amar,
era uma loucura, pois então que me internem,
pois meu amor não será negado.
Amei, porque sabia que era amor desde o primeiro dia.
Agora; que o seu amor não era meu, isso eu não sabia !
viver...
"O Novo Normal"
não era nada legal...
O coronavírus dominou geral
ameaçou e matou...
deixou ...
Famílias desesperadas,
luto, sem fim...
Brasil ,2020
Era manhã quando desabei, percebi que eu era ninguém
Talvez eu ainda fosse alguém, ou somente um resquício
Um espectro de quem queria ser mas nunca me esforcei a tal
Na deprimente luz fraca da manhã vi o quanto eu havia mudado
E por Deus, não queria que isso tivesse me deixado tão conturbado
Mas então o sol apareceu imponente, e tudo de repente ficou tão pequeno
A tarde gelada chegou, um sopro de ar, uma chuva fina, um poema de amor
Novamente me perguntei quem era, numa reflexão nefasta que a nada espera
Só então compreendi os meus erros, num ato de lucidez ou talvez desespero
Porém, eu sabia, não tem como mudar o passado, talvez aceitar fosse a melhor opção
Obrigar a mente a esquecer as memórias ruins, e o coração os amores sem finais
Mas então a lua pairou no céu, e duvidei se não estava fazendo de tudo um escarcéu
Na bela noite procurei por descanso, mas nada era fácil além da incerteza
E as dúvidas apareciam aos montes, num circo impensável de tristeza
Eu sabia que tudo que precisava era de um pouco de clareza, talvez alguma diversão
Só que nem mesmo toda a felicidade passageira impedia a mente de girar em turbilhão
E nos livros enfim, encontrei um pouco de amparo, na quietude da noite, na profundidade da palavra
Mas então o sono chegou e com ele não tive vez, e ao abrir os olhos já era manhã outra vez
Bati a cara no chão
E a contramão corrigiu meu erro!
Era pro outro lado o muro!
Olha que apuro pisar onde nem se sabe onde vai bater a cabeça
me canso dias e dias,
e no sereno da noite,
o sol vem logo cedo clarear,
o que era escuro, frio, feito açoite.
Mas tudo é vazio,
sem você,
cadê ao menos o amor vadio,
que enlouqueceu e logo esqueceu.
Não sento ao lado da fidelidade
pois nada é de verdade
e escorre pelas idades
e nada nasceu.
Não sou e nem fui,
não ando e nem cheguei,
tudo é um nada que flui,
até o sombrio desejei,
algo desprezado ao léu morreu.
Só Deus sabe o quanto amei cada uma delas como se fossem uma parte de mim.
Cada momento era único, mesmo que fosse repetido.
Todas, com características únicas, cheias de personalidade, paz e caos, mas eu gostava de tudo.
Cada uma marcou de um jeito diferente: um toque com a ponta dos dedos, um beijo longo, palavras ditas na hora do ato...
Uma dose de rock in roll, cabelos vermelhos-acobreados pelo chão, em cima da cama, no meu corpo, nos meus sonhos...
Tudo isso deu cor à minha vida durante anos.
Mas eu já não sou a mesma de 10 anos atrás. Ninguém é e nem precisa ser.
A vida segue, nos prega peças, nos amedronta, nos dá coragem, nos bloqueia e nos liberta também...
Eu sou bem melhor agora!
Sem história de amor presente, recheada de um passado bonito que dói. Sou fruto de tudo que eu permiti, tudo que eu deixei ou não de fazer.
Sou também o passado de alguém, presente nos dias atuais, na vida e nos sonhos de quem nem sonhar comigo pode.
Sou o pote de ouro no fim do arco-íris para quem tem paciência e trilha o caminho com cuidado.
Sou a leveza de um livro bom em dias de chuva, mas também me rasgo, me quebro feito pedra se não sabem me ler.
Sou o destino correndo atrás do presente, sou o passado sem a repetição dos erros. Sou o choro nos silêncios noturnos e alegria que chega pela manhã.
Eu sou, de tantas flores, um espinho que arranha e ninguém arranca. Sou cicatriz que simboliza defesa, sou festa em corpos que espasmam prazer.
- Mas só Deus sabe o quanto amei cada uma delas...
Eu sinto a falta dela. Por um momento acreditei que a vida que tinha não combinava comigo, era muita cobrança. Hoje eu enxergo como eu tinha tudo nas minhas mãos e, simplesmente, joguei fora.
Sinto falta de ver o sorriso mais sincero no rosto dela, sinto falta de quando nossas mãos se tocavam em público, sinto falta de fazer ela rir por qualquer coisa.
Não existe nada pior que o sentimento da saudade quando a reciprocidade não existe.
Para o próximo afortunado, ela gosta de rosas, mesmo que não vá cuidar delas depois, ela as ama.
Poeta Solitário
Ele era um Poeta loucamente
apaixonado ...
que se afogou no mar da solidão,
por causa de um...
Amor Proibido,
Amor bandido ...
que nunca será
esquecido!
quem contou a eles sobre o que me acontecia dentro da escola era uma colega de classe que coincidência era minha também, após ela contar minha mãe foi até a escola pra tirar satisfações do diretor por ele não fazer nada a respeito
Não devemos correr atrás de pessoas que ficou no passado, pós sé era para fica no passado, não merece tá no seu presente é nem no seu futuro
Virei a chave. O que antes era, agora não é, então não se surpreenda se eu não for o que era e, de repente, pode acontecer de não lhe ser tão engraçado como antes para te fazer rir. Ou pode ser que você faça valer a pena em te ver sorrir, tudo não vai depender apenas de mim, quero, contudo, reciprocidade.
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