Era

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Um cara aqui no twitter, disse que eu sou marrento e eu não sabia o que era, ele me explicou kkk...Pensando bem,acho que sou mesmo kkk.

Onde estão as Borboletas?


Quando eu era pequena, ainda uma menina inocente, ficava horas observando as Borboletas do meu quintal.
Às vezes as do rio da fazenda pareciam mais bonitas, cada uma com sua exuberância de Borboleta colorida.
Hoje as procuro quase não as vejo.
Meu jardim esta deserto e em outros também.
Os rios já se encontram em silêncio e sem o colorido delas.
Onde estão as Borboletas?
Será que estão escondidas, esperando a primavera?
A resposta pode está no descaso com a Natureza ou pode ser que foram extintas dos jardins.
Também há opção de não ter jardins como antigamente.
As flores talvez perdessem seu perfume, sua beleza, e elas, as Borboletas, não se interessam mais pelas mudanças.
Estou agora adulta e gostaria de vê-las novamente, só estão no meu pensamento e quem pode me dizer, onde estão elas?
Ouvi dizer que quando a gente cresce, perde o encanto por algo, só que me parecia tão real!
Perdendo ou não o encanto, vejo poucas delas voando pela atmosfera de alguns jardins.

Aquilo que aconteceu com você e te fez pensar em desistir era só um teste para ver se você iria persistir e merecer. Não desista das coisas tão facilmente.
O que é para nos fazer feliz não cai do céu, temos que busca-lo e para isso haverá obstáculos e você tem que ter força para buscar, coragem para lutar e fé para vencer. Nunca desista, se você desistir das coisas por causa de uma barreira você nunca conquistará nada.

"EU, CURUMIM"

"Era doce e sonhadora
Menina morena da vila
Levava o sorriso no rosto
Estampava a vida em alegria
Subia as serras cantando
Contagiando as flores pelo caminho
Elas, em resposta, acendiam as cores
E se despiam dos espinhos que traziam
Pintava o mundo a seu modo
Me enchia de uma ternura sem fim
Entontecia o equilíbrio dos meus sonhos
E de mim, fazia-me curumim".

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Por muitas vezes eu tentei sorrir e o fiz, embora a maior força a que me regia era aquela tristeza sua jogada ao vento. Só o sorriso e essa multiplidades de "eus" foram os restantes em que me deparei.

De todos os tombos que levei na vida, me dei conta de que os machucados era a maior prova do quanto fui forte.

Eu sempre procurei pela felicidade, pois sempre achei que eu não era feliz, que faltava algo mais.Procurei em becos e em grandes avenidas da minha vida, mas não a encontrei.Porém um certo dia, decidi passar a observar as coisas simples que eu tinha na minha vida, passei a observar com mais frequencia as arvorés bailando junto ao vento, as estrelas em noite linda de luar, passei a abraçar e beijar mais aquelas pessoas que sempre estiveram comigo, e com isso conclui que eu sempre fui feliz, para percebemos isso só precisamos sentir mais, ir além.

Tudo era silêncio, porque tudo era apenas dor.

- Você

Te desejei desde o primeiro momento,
ter você comigo era tudo o que eu queria.
Adoro quando você me olha assim...
seu cheiro,seu toque,tudo me fascina...
Quero você a todo instante.
Você desperta em mim sensações únicas!
Você me completa em tudo!
Você pra sempre ao meu lado...
te amar é uma das melhores coisas da vida!

27/06/2005

Se fosse colocar chocalho em gente feia, o mundo era só barulho.

Que saudade de quando a minha unica preocupação era não desapontar o papai noel...

Feliz era Eva, que não tinha sogra, morava no paraíso e ninguém dava em cima do marido dela.

Ela olhava para ele como se fosse o único e era, ela o sentia como se ele fosse o mais perfeito e por um lado era, ela sabia que ele era o amor de sua vida e sabia que isso jamais iria mudar, era amor e ela estava certa disso, era (per)feito para ela.
- Não. (Per)feito para nós... - Ele corrigiu.

Não sabe o dia de amanhã, se desabafa no divã
Era um pacifista iludido mas apoiou a morte do Sadam

Eu era uma sonhadora antes de você chegar e me pôr para baixo. Agora é tarde demais pra você e seu cavalo branco aparecerem.

Taylor Swift

Nota: Trecho da música White Horse.

Era 8 de julho, às 7:00 am de uma manhã fria e gélida de inverno acompanhada pela sinfonia da chuva, molhando lá fora os sapatos esquecidos. As pessoas nas ruas andando com pressa pro seus trabalhos e afazeres, agasalhadas e com seus guarda chuvas, era um festival de cores, sombrinhas floridas, coloridas, pretas, de todos os gostos. Mas naquela mesma manhã, a mesma chuva que molhava as sombrinhas e as pessoas, também molhava o telhado alaranjado de uma velha casa no centro da cidade, de gota em gota caindo no chão e batendo na janela, fazia um barulho suave e embalava o sono da menina, dentro de casa só se ouvia o barulho do relógio, tic tac sem parar, a respiração fraca da garota. Embrulhada pelos lençóis brancos, sonhando com o único que trazia a ela uma esperança, rolava pela cama, espreguiçava-se, e notou que na cama havia uma ausência, ele não estava lá.Podia ver tranquilamente, o tempo fechado, as nuvens nubladas, caindo cada vez mais a chuva, dessa vez um pouco mais forte, a garota, apertando o travesseiro contra o corpo, enrolada nos lençóis, começou a chorar, seu rosto pálido, branco e a pela macia, o cheiro de camomila ainda estava nos lençóis, o frescor da felicidade poderia ser encontrado, mas não, tudo era solidão. Seus pensamentos voltados para ele, voltando a lembrar dos beijos embalados e carregados de sentimentos, de paixão, dos abraços daquela noite envolvida por amor, a garota não conseguia se conter, os soluços ecoando pela casa fazia, chorava ainda mais, lágrimas e lágrimas caindo sem parar dos seus olhos serenos cheios de amor, de tristeza, de solidão. Lembrou-se daquela tarde ensolarada, daquele verão que passaram juntos, deitados na areia da praia, as ondas indo e vindo, as gaivotas pelo ar, a praia deserta, os chinelos jogados, os corpos contra a areia fina, o único barulho era das ondas, eles se olhavam, admirando cada vez mais, desejando ser a única da vida dele, imaginado com tanta força quase se tornando real. Sim, ela o amava, não pouco, mas muito, um amor tão surreal, impossível de descrever, de explicar, só quem sentia poderia entender. A chuva quase parando, ouvindo apenas o gotejar banhando o jardim florido por pequenas rosas murchas, o cabelo loiro recém pintado, bagunçado, as mãos forçando as bochechas rosadas e as unhas pintadas de anil, quebrou o silêncio, saiu em busca de algo ou alguém, vestiu-se com o vestido verde florido desbotado pelo tempo, delicado, cheio de botões rosas, calçou a sandália preta perdido em meio a revistas e roupas no canto do armário, quase esquecido, enxugou o rosto, ignorou o frio e a tristeza e saiu a procura.

Lá fora, quase não havia mais chuva, as pessoas andando se debatendo um contra o outro, cada um com seus pensamentos em algo, nos problemas, nos filhos, nas tarefas, as lojas cheias, pessoas comprando, gastando, ganhando ou comendo, era assim uma manhã monótona, as pessoas fazias as mesmas coisas quase todos os dias, mas não era uma manhã qualquer para a garota. Mas do meio da multidão estava saindo alguém com o rosto conhecido, o cabelo loiro, os olhos negros, vestido uma jaqueta preta, com uma bandeja na mão, cheio de frutas e copos, ela não aguentou a felicidade, os olhos cheios de lágrimas, feliz por vê-lo, por amá-lo. Ele indo ao encontro dela, chegando cada vez mais perto, olhou fixamente aqueles olhos magníficos e perguntou: - Você prefere achocolatado ou café?.

Era apenas uma manhã qualquer, mas os dois ficaram no meio da multidão, se amando, se beijando e se abraçando, eles se amavam, se amavam muito, até demais por sinal e nada poderia separar aqueles dois corações unidos, batendo juntos, em um só palpitar. A chuva voltou a cair forte, molhando os dois abraçados, mas ninguém se importava, eram eles, era amor, era tudo.

Quanto a meus erros, lembre que meu amor imperfeito era minha declaração mais pura, meu mais sincero ofertório.
Ao lhe submeter os meus defeitos, juntamente com minhas virtudes, eu lhe oferecia o que realmente era. Você só poderia me ter por completo se tivesse meus entraves,
mas um dia eu ainda seria melhor para que você percorresse meus jardins sem qualquer pedra ou sobressalto.

Como tudo pode ter acabado? tudo era lindo, era como eu sonhei. Quando eu te via era como se nada mais tinha importância ao meu redor, quando você me ligava era como se o mundo todo estivesse em paz. Como tudo pode ter acabado? as juras de amor, o carinho, o apego, o amor, como acabou? Hoje sinto sua falta, sinto a falta do seu sorriso, da sua voz, de tudo em você!
Você conseguiu me trazer de volta o sorriso sincero no meu rosto, mas você não enxergou isso, você não soube enxergar que eu estava te amando, e você deixou nossa história morrer, você ouviu quem não devia, você ouviu mentira e acreditou. Você não tem noção da tamanha falta que você me faz, eu não sei como vou conseguir seguir meu caminho sem você. E o que mais acho incrível, é que parece que você não se importa mais comigo.
Onde estão as coisas que você me prometeu? você ainda lembra ? você me prometeu que não iria me fazer sofrer, você me prometeu que iriamos construir uma história somente nós dois, juntos, sem ninguém atrapalhar. E ai? porque não deu? É... Conseguiram separam a gente, conseguiram, você caiu na deles amor... Eu fui fiel, muito fiel a você, você me mudou, você me fez se tornar outra pessoa, mas você não enxergou isso, você me deixou, você me deixou pra ficar com eles, que não querem o seu bem. Você Não conseguiu valorizar quem te ama e quem te amou de verdade, você jogou fora todo o amor que eu tinha pra te dar.
Enxergo hoje que você ainda tem muito que aprender, a enxergar em quem se deve confiar, você confiou em quem não devia, você não confiou em mim, e eu confiei em você, mais você parou no meio do caminho e foi embora. Você me deixou por uma mentira, você deveria ter confiado em mim, deveria, mas não foi o que você fez.
No momento em que eu mais precisei de você, você me deixou, você não cumpriu com sua palavra.
Espero que você enxergue o que você está fazendo, porque o tempo passa.

Não era como lembrar dele de vez em quando, era como pensar nele a cada batida do seu coração. Não era como ela sempre tinha sonhado, era melhor, era como os contos de fadas sempre disseram, com finais felizes. Não eram só beijos, eram abraços quentes nos dias frios, era um cafuné para adormecer, era um carinho para acalmar, um sorriso para lembrar. Não eram só mãos dadas no cinema, eram mãos dadas nas ruas, na fila do banco, mãos em um momento difícil, mãos nos melhores momentos, mãos que exploravam o corpo, a alma, as sensações. Não eram só simples beijos na orelha, eram arrepios que vinham de dentro, de tirar o fôlego, de levantar os pêlos de todo o corpo. Não eram só pernas entrelaçadas, eram vidas cruzadas, contas conjunta. Não eram só olhares trocados, eram segredos, confissões, medos, alegrias. Não era como dividir a cama, era compartilhá-la, assim como era compartilhar uma risada, uma música, uma poesia, um conselho. Não era como ter alguém pra ligar quando quisesse jogar assunto fora, era como ter alguém pra ligar a qualquer momento, como ter alguém pra chorar, alguém pra contar detalhes, alguém pra contar uma piada. Não era como se sentir vazia por dentro, faltando um pedaço, era como saber que sua alma estava dividida em dois corpos, que ele era seu outro corpo, que seu pedaço estava ali. Não era simples como ter um colega, era melhor, era como ter um amigo, um irmão, um confidente, companheiro, cúmplice, um amor. Não era só um namorado, era um amigo amante apaixonado.

Jaguadarte

Era briluz. As lesmolisas touvas
Roldavam e relviam nos gramilvos.
Estavam mimsicais as pintalouvas,
E os momirratos davam grilvos.

“Foge do Jaguadarte, o que não morre!
Garra que agarra, bocarra que urra!
Foge da ave Felfel, meu filho, e corre
Do frumioso Babassurra!”

Êle arrancou sua espada vorpal
E foi atrás do inimigo do Homundo.
Na árvora Tamtam êle afinal
Parou, um dia, sonilundo.

E enquanto estava em sussustada sesta,
Chegou o Jaguadarte, ôlho de fogo,
Sorrelfiflando através da floresta,
E borbulia um riso louco!

Um, dois! Um, dois! Sua espada mavorta
Vai-vem, vem-vai, para trás, para diante!
Cabeça fere, corta, e, fera morta,
Ei-lo que volta galunfante.

“Pois então tu mataste o Jaguadarte!
Vem aos meus braços, homenino meu!
Oh dia fremular! Bravooh! Bravarte!”
Êle se ria jubileu.

Era briluz. As lesmolisas touvas
Roldavam e relviam nos gramilvos.
Estavam mimsicais as pintalouvas,
E os momirratos davam grilvos.