Epoca de Cora Carolina

Cerca de 111131 frases e pensamentos: Epoca de Cora Carolina

Carnaval é a época para muita gente fazer jus a mascara que carrega durante o ano todo

Inserida por ffanny

Carnaval: época dos 'achados' e, principalmente, dos 'perdidos'.

Inserida por douglasmichell

Adolescência é uma época muito importante,nós descobrimos o que é certo,errado,o que é bom e ruim.
Descobrimos todos os sentimentos existentes e se bobiar até inventamos alguns.É uma época em que em um minuto somos fortes e confiantes e que com um simples piscar dos olhos achamos que somos fracos e frágeis.
Amamos intensamente e sofremos mais ainda,queremos mudar o mundo mas também estamos com preguiça de fazer isso.
Precisamos demonstrar tudo o que sentimos,mas na maioria das vezes não conseguimos fazer isso,ou quando conseguimos não somos entendidos e sim criticados.
Cada um do seu jeito tentando ser o mais normal e natural possível,tentando sempre se encaixar em mais um rótulo que a sociedade nos impõe.
Estamos sempre tentando acertar,mas não sabemos que são os nossos erros que nos fazem tornam uma boa pessoa e sermos humanos.
Queremos segurar o mundo com as mãos,somos mega exagerados,somos apenas adolescentes querendo aprender sobre a vida.

Inserida por BarbaraVerly

Inocência é a época em que a realidade é de mentira.

Inserida por andresaut

Em pleno século XXI, Ainda selecionam pessoas da mesma forma como fizeram na época colonial. A diferença é que antes os negros eram selecionados por sua resistência física, no século XXI selecionam os que eles julgam capazes, e desprezam os subjugados incapazes.

Inserida por S9J3

Naquela época eu não era um simples HOMEM, eu me fechava apos ter uma decepção no amor, sofri, me tranquei, até que ela entrou na minha VIDA e mudou tudo, um simples pedido se tornou um amor verdadeiro, ela foi me conquistando cada vez mais, e cada dia que passava eu me apaixonava cada vez mais por ela, agora eu não consigo mais esquece-la, simplesmente... ela é o amor da minha vida.

Inserida por thisales

Eu não sou tão velha mais na minha época não existia o Ipod, Iphone, Ipad, Tablet, muito menos as televisões digitais, os computadores era aqueles bem antigos que a tela era gigante, e só os ricos tinham o luxo de ter um computador, internet então, celular era só pros ricaços e era daquele famoso “tijolão” ainda não existia esses celulares que tocam na tela, não existia nada disso, o celular que eu brincava naquela época, era aquele celular que se comprava no mercado, de plástico com suco de variados sabores dentro, ou aqueles celulares de plástico também, mais que era uma maquiagem em forma de celular, crianças de hoje em dia nunca saberão oque é isso. Só lamento pois as crianças de hoje em dia já nascem mexendo em um Tablet, nunca vão brincar de professor com giz de lousa na parede mais escura de casa, depois se molhar todo só pra tentar apagar as marcas do giz que ficavam na parede, é crianças de hoje não saberão como um dia fomos tão felizes por ter essas pequenas coisas que hoje pra eles são totais bobeiras.

Inserida por camilafreitas

Nessa época todos se preocupam em enfeitar a casa para o Natal.
Nada contra, mas e se fosse enfeitar o coração também?

Inserida por AndreiSmile

É a saudade que mais dói...não de uma pessoa ou de uma época... é saudade do que eu sentia e não sinto mais, de um sentimento que quebrado se desfez, estilhaçado, o que não se reconstrói.

Inserida por KellyGimenes

E hoje me deu uma saudade daquela época em que a minha maior preocupação era qual cor de jujuba comer primeiro, que cor usar pra pintar o desenho, que game jogar...
da saudade daqueles domingos em familia em que você não se importava se tinha que brincar sozinha pois era a menor da familia, só sua imaginaçaõ já era suficiente, de iir pra missa com a mãe e depois se lanbuzar inteira com o sorvete mais gostozo do mundo(Independente do sabor).
Das noites passadas ouvindo as histórias contadas pelos avós ou pelos tios ao redor de uma foqueira, vendo a maior lua com as mais lindas estrelas...
E os amigos imaginários, que criança não teve um néh'
Lembro de quando aprendí a ler passei uma semana interia com um livro embaixo do braço, e quando aprendí a andar de bicicleta, foi mágico...
Dos animais de estimação, do meu cabrito(risos).Eh sim eu tive um cabrito em casa e ele fez a minha infância ser a melho imaginavél...
E apesar de as vezes não se ter dinheiro pra comprar uma bala,ou um doce qualquer a vida era mais feliz.
Tempos que não voltam(infelizmente) só deixam saudades, até daqueles joelhos ralados, dos dentes arrancados, dos remedios amargos, das surras vezenquando.
Porque com ao passar do tempo somos obrigados a adquirir responsábilidades que as vezes nem podemos sustentar, somos julgados por aparência, cor, classe.Temos apenas duas escolhas, ou nós encaixamos nesse mundo, ou nós isolamos de vez...
A vida cobra muito da gente. Somos obrigados a lutaar com as maiores decepções calados.

É por isso que eu fico com a inocência das crianças, essas sim sabem viver...

Inserida por Nessinhasousa

"Por favor é época de enviar mensagens, não posso ser travado, é mês de confraternização... não me trave mais Firefox".

Inserida por Didier36

*……NATAL……*
O Gladiador ®

Uma época maravilhosa para refletirmos e buscarmos encontrar, a verdadeira felicidade, e o maior presente de todos os tempos é Jesus.
Ele não é Papai Noel, mas pode dar felicidade verdadeira.
Não pode ser confundido com o bom velhinho porque está vivo, não só no coração dos que o seguem, mas independente desses.
Jesus nasceu com o objetivo global e específico, uma missão clara de vida, determinada desde o começo dos tempos.
Ele nasceu para dar uma solução que funcione objetiva a separação que existe entre os homens e Deus.
Nós insistimos em vivermos a nossa própria maneira orgulhosos, e procurando trazer alívio ao insistente vazio interior.
Felicidade é possível, desde que nós tenhamos coragem de nos comprometer com Deus, convidando o agora mesmo para assumir o controle total de nossa vida, e não só de nossos problemas, e nos fazer uma nova pessoa de dentro pra fora.
Ai sim!
A época do Natal terá real significado para todos, os efeitos serão eternos um abração e um Natal feliz sobre os cuidados de Jesus.

Inserida por ChrismaSampaBrasil

Tenho nojo de vocês que só valorizam o próprio país em época de Copa do Mundo.

Inserida por Giovana824AHmmJK

Natal
O natal sempre será época de renovação,
De buscar algo novo para a vida,
de estar novamente com os nossos...
Natal será sempre tempo de recolher-se,
de pensar em coisas construtivas,
tempo de reflexão, de repensar oque deu certo e que não deu.
Enfim natal é tempo de celebrar os bons momento da vida,
de reunir, de cantar de ser feliz.
Natal é Cristo que nasce, é vida nova.
"Abra o teu coração e deixa a luz do céu entrar."

Inserida por DevanirSilva

Existiu uma ilha distante, numa época qualquer. Havia pessoas lá até o dia em que quase todos desapareceram. Nunca se soube por que sumiram ou para onde foram. Talvez se tivesse restado mais gente, por certo, existiria lendas para explicar o tal fato, mas, ali, estavam apenas um rapaz e uma garota – e, para eles, pouco importava o que aconteceu com elas. Diria até, que lhes fizeram um favor em desaparecer. Dessa forma a ilha, antes, superpovoada, tornava-se um paraíso exclusivo. Um mundo só deles.
O alimento era farto, o clima ameno. A areia tão branca quanto mais podia ser, e a água do mar, cristalina. Pura como eles. Por vezes, corriam atrás um do outro sob um sol aconchegante, até despencarem em meio a risos nas folhagens da selva. Depois faziam fogueiras e dormiam ao relento, vigiados pelas estrelas. Os dias eram repletos de paixão. Não havia perigo ou pecado. Ninguém para julgá-los ou corrompê-los. Eram apenas um menino e uma menina, donos de todo o tempo do mundo.
Ela amava aquele rapaz de todo o seu coração. Talvez por serem as únicas pessoas naquele mundo. Ou talvez, por ele ser o único a quem ela poderia amar. O fato é que era perfeito e, como todas as coisas perfeitas, não durou muito tempo.
Foi numa tarde de primavera que o rapaz teve uma ideia estranha. Sei que era primavera porque as cores na ilha eram abundantes, e a menina usava uma coroa de flores. Crisântemos. Brancos como a tarde. Ele disse que precisava sair daquele lugar, e a conduziu em meio à mata silenciosa até chegar numa parte fechada, inabitável, repleta de pedras. Um lugar que eles não frequentavam. Ela sentiu medo em abandonar o lado deles. Não queria ir. Ainda assim, sem questionar, ela o seguiu, porque o seguiria até outro lado do mundo, o que dirá, outro lado da ilha.
Foi quando ele mostrou-lhe seu grande trunfo: uma velha canoa marrom, abandonada. Vi a maneira estranha como os olhos do rapaz brilharam ao se deparar com a canoa. A menina nem sabia o que era, pois, havia se esquecido das demais pessoas que um dia também habitaram a ilha. Ela não entendia porque alguém iria querer sair dali. Talvez a coroa de flores não fosse mais o suficiente para manter ele aqui, sempre perto. Então, ela tinha que ir, a ilha não seria mais perfeita sem ele. Subiu uma ultima vez no ponto mais alto e despediu-se tacitamente do mundo deles. E, com o único barco disponível, partiram.
A menina não entendeu porque ele precisava de pessoas, barulho, caos. De qualquer forma, estava ali por ele. Empurraram o barco até o rio, onde, uma correnteza os levou até mar aberto. Assustada, entrou no barco. Tentou disfarçar, mas o pânico em seus olhos era evidente. Ele não reparou. Estava mais encantado com o brilho dos próprios olhos refletidos na água enquanto falava sobre planos, pessoas, futuro, emprego, dinheiro, coisas. Duas lógicas diferentes. Ela não queria nada além do obvio, mas não deixou de remar, nunca.
Ela não via nada ao redor, apenas água. Um mundo azul infinito, até perder de vista. Ele enxergava caminhos, destinos. Não levavam no barco nada além de esperança. As crenças em coisas tão distintas. A menina não ligava por não ter levado água, comida ou roupas. Só se importava com ele. Ele também.
Eis que no meio do percurso, sem nenhum motivo aparente, ele parou de remar. Sem entender, continuou remando sozinha o quanto pôde. Remou até seus ossos doerem. Até as mãos sangrarem. Chamou-o em vão. Gritou. Ele não estava mais ali. Digo, estava, fisicamente. Mas seus olhos me assustavam. Ela falava, falava, mas ele não escutava nem respondia, apenas repetia coisas em línguas estranhas. Ela não entendeu naquele instante, nem anos depois.
A menina pediu para que ele remasse com ela. Suplicou. Avisou que ficariam à deriva e o vento não estava a favor. Nunca esteve desde que partiram. Ele não respondia ou esboçava algum tipo de reação. De repente seus olhos, foram ficando distantes, até se esvaziarem e se tornarem opacos. Não brilhavam mais. Ele não falava. Emagreceu. Nem de longe parecia o rapaz por quem ela tinha deixado a perfeição da sua ilha.
Olhou, sem reconhecê-lo. Nesse instante, parou de remar também. Ambos morreram ali. Ela não morreu fisicamente. Alguém apareceu e os tirou do mar, mas ela Já não era mais a menina da ilha, nem se lembrou como foi parar ali. Era agora uma pessoa do novo mundo.
Às vezes tinha uns desses sonhos que não entendia. Sonhava com coroas de umas flores. Flores brancas. Ora, por que raios, se fizesse uma coroa de flores, haveria de ser branca, e não colorida? Sonhos bobos. Sonhava também com uns sorrisos, dentes perfeitos, grandes, brancos. Risos de um rapaz desconhecido. Acordava no meio da noite, assustada. Levantava, caminhava até o banheiro. Jogava água no rosto e repetia para si mesma "-nada disso é verdade" e tornava a dormir. E então clareava, algum resquício da menina da ilha partia e ela voltava a ser uma deles...

Inserida por tamylimao

Natal, Natal
És tão divinal!
Uma época alegre
E deveras espiritual!

Alegra-te, alegra-te!
Pois é Natal!
Come alguns doces,
Só alguns, não faz mal!

Inserida por marciamarto

Natal!

Época em que, muitas pessoas naturalmente, outras, automaticamente (levadas pela magia do espírito natalino, ou talvez pelos apelos das propagandas), deixam aflorar sentimentos, que no decorrer do ano ficaram esquecidos ou mesmo reprimidos.

A solidariedade, a fraternidade, o comportamento gentil, muitas vezes aparecem em pessoas que em outra época do ano, são constantemente egoístas, individualistas e arrogantes.

Que bom, se ao longo do ano, mais pessoas se comportassem como nesta época!

Que maravilha, se estas pessoas perdessem o medo e a vergonha de serem boas, honestas, fraternas, solidárias e gentis.

Que mundo realmente melhor, poderíamos ajudar a construir, se cada um de nós incorporasse ao nosso dia a dia sentimentos que afloram nesta época e que são desencadeados pelo espírito de Natal!

Como seríamos uma sociedade realmente mais justa, e consequentemente mais humana, se este sentimento de fraternidade e comportamento de solidariedade deixassem de ser automáticos e apenas de uma época, e se tornassem habituais e naturalmente comuns em todos os relacionamentos, todos os dias do ano.

Não desisto de desejar, que este espírito de generosidade que aflora em boa parte da humanidade nesta época do ano crie raízes profundas e se torne uma árvore frondosa e frutífera durante o ano inteiro, e em todos os anos.

Que maravilha seria se todos nós tomássemos a decisão de conduzirmos a nossa vida direcionada pelo sentimento pacífico, fraterno, solidário e ético, conseguindo uma real e verdadeira transformação na nossa maneira de nos relacionarmos.

Quero aproveitar este espírito de fraternidade que envolve tantas pessoas nesta época, e dar a ideia, para repensarem a maneira como têm conduzido os seus relacionamentos, com familiares, amigos, colegas de trabalho, funcionários, enfim, com todos aquelas pessoas que de uma forma ou de outra fazem parte do seu dia a dia e que por tantas vezes, pelos mais variados motivos, ou simplesmente por displicência, são negligenciados e desrespeitados!

O meu desejo, é que as pessoas consigam perceber a satisfação que sentem nesta época, quando deixam fluir a capacidade que todos nós, seres humanos temos, de sermos bons, fraternos e solidários! E tomem a decisão de serem sempre assim!

Feliz Natal!

Inserida por mafrancisquini

Nasci na época errada, não consigo gostar de celular e ficar em casa no pc vicia e me enoja.

Inserida por klarawingler

Muitas pessoas tomadas pelo sopro disseminado nesta época do ano, mover-se-ão à caridade e a solidariedade com o próximo, se comprazendo, quase como uma obrigação imposta pelo tal espirito natalino... Há outros que fazem tudo isso o ano todo, por vezes, até sem perceber, imbuídos apenas de humanidade, sonhos e poesia. Por isso eu acredito na poesia.

Inserida por mnocelli

Quer uma dica? Fuja das coisas complicadas! Chegará uma época que tudo o que você mais desejará será uma vida tranqüila e ter a oportunidade de fazer as coisas mais simples, que de tão leves e desinteressadas, te farão feliz. O problema é que você perceberá isso somente quando algumas oportunidades já tiverem se esvaído, quando o sol já tiver se escondido no horizonte. E o que fazer? Se reconstruir, e assim como eu, juntar os restinhos de sol e tentar escrever uma nova história.

Inserida por pinkjeeh