Epoca de Cora Carolina

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⁠Na época da inquisição dizia que os monstros precisavam morrer na fogueira. Hoje sabemos que na realidade, os monstros eram os que condenavam, e os que acendiam a fogueira. Será que não estamos cometendo o mesmo erro? Quando cancelamos alguém nas mídias sociais, quem é o monstro?

⁠Vivemos numa época de pessoas com mentes vazias e cemiterios cheios

Um dia me perguntaram o que eu achava que era amor na época eu falei que era felicidade, hoje acho que é tristeza , mas receio que ele seja tudo isso.⁠

⁠A época doce dos amantes é aquela que dos românticos sonhadores.

⁠Mas quando o assunto é política

Houve uma época em que tudo
Ou era oito ou era oitenta
Ou era sim ou era não

Hoje já existe o talvez
O talvez sim o talvez não
Hoje já existe o meio termo
O depende, o quase isso, o mais ou menos

Mas quando o assunto é política
Ninguém pode ficar em cima do muro.

⁠Vivemos numa época em que há grande quantidade de adoração religiosa pública. A maioria dos ingleses com respeito pelas aparências vai a alguma igreja ou capela aos domingos (...). Mas sabemos que quantidade sem qualidade tem pouco valor. (...) Há uma pergunta importante a ser respondida: “Como adoramos a Deus?”.

Nem toda adoração religiosa é correta aos olhos de Deus. (...) A Bíblia fala sobre a adoração realizada “em vão” (...) e também sobre a adoração espiritual. Supor (...) que a adoração significa nada mais do que ir à igreja num domingo e que não importa como a realizamos, é tolice infantil. (...) Não nos enganemos. A pergunta “Como adoramos?” é bastante séria.

J. C. Ryle
Public Worship (2016).

⁠Vivemos em uma época sombria, onde os ignorantes se orgulham de sua ignorância e os sábios são silenciados.

⁠Vivemos em uma época onde a promiscuidade é aplaudida de pé, onde o pedir em namoro virou piada e o ficar sem compromisso é moda.
Onde o casamento tem prazo de validade, onde seguidores digitais valem mais do que amigos reais, onde o celular é a terceira pessoa da relação.
Onde a busca incansável pelo dinheiro se tornou um dogma, onde a liberdade financeira e a beleza não são mais relativas, e sim um conceito de felicidade absoluta.

O Barroco jamais foi um estilo de época.
A dualidade entre aquilo que seria “divino” e aquilo que seria “sujo” ou “mundano” acompanha as consciências humanas desde sempre.
O Barroco é contínuo, e existirá eternamente.

⁠''Compreenda o significado superior do motivo de termos nascido neste local e nesta época, e de todas as voltas e viradas da vida terem nos preparado para fazer algo. Sua existência tem um propósito e, assim que enxergar isto com clareza em sua consciência, sua missão começará.''

Estamos a atravessar uma época em que a busca pela felicidade assenta essencialmente na riqueza material, numa casa nova, num carro novo, num telemóvel de última geração, no que os outros têm, nas roupas que os outros vestem, no que os outros fazem, no que os outros dizem, no que os outros mostram nas redes sociais, na ilusão efémera dos likes, num amor que não existe, em banalidades vazias ou em coisas que fazem muito barulho, mas na minha maneira de ver, a felicidade é um sentimento tão discreto que as pessoas só reparam na sua presença quando ela está de partida. E apesar de tanto aparato, se a nossa felicidade for pouca, que ao menos seja sempre verdadeira!

⁠Um dia fizeram a pergunta: quando você erra o que você faz, na época foi dito que perdoaria a si mesmo, seguiria em frente e não é mentira essa afirmação, porém sempre lembraremos do que fizemos, sentiremos o incômodo, e isso que impulsiona nossa mudança. A mundança só acontece quando se enxerga quem se é, enxerga o que não se é, reflete no que pode ser feito e anda num novo caminho, para o alcance de uma mudança de atitude mesmo o passado desferindo varios golpes na sua face.

Em época de eleições, quando você vê alguém torcendo e vibrando por um candidato pode ter certeza que mama de alguma forma em verba pública ou obtém alguma vantagem, ou deseja obter. Candidato não é time de futebol para ter torcida, nossa única obrigação é fiscalizá-los!

Letárgica época previsível
Perseguição do nada

Maya em extremos
Mal vivemos apenas existindo
Robóticos atônitos
à espera de redenção, ou não

Desprazer contínuo maquiado
de fazeres encaixotados

Julgamento do alheio
em estado demasiado
pra compensar as falhas
de um espírito estragado

Pragmatismo errado
Caminho mal mensurado

Confusas cognições
de muita informação
vaga e vagando com agilidade
prometendo prosperidade
ao desespero instalado

Competindo por brilho
brilho ofuscado pelo sorriso mal pago

Seres de mergulho raso
vivendo em superfície
Prazeres de valores tão baixos
brotando da mais pura tolice

Sei que sou uma alma velha habitando dentro de um corpo jovem. Eu amo uma época a qual nem sequer vivi, mas sinto tão fortemente que vivi isso, talvez sim.

Saudades da época em que um simples beijinho fazia 'sarar' qualquer machucado e 'aliviava' qualquer dor.

Sou do tempo em que os animais falavam. Desde àquela época eles pediam apenas para serem respeitados e preservados. Nada além disso!

Sinto falta da época em que minha preocupação maior, era saber qual a próxima letrinha que eu iria aprender na escola, que lanche comer na hora do intervalo, de brincar com os meus amigos, de quando eu me machucava e com um remedinho a dor sumia, sinto falta principalmente de não sofrer por alguém que não mereça a dor que estou sentindo.

Vivemos uma época repleta de estética e vazia de ética.

"Saudade da época que achava que o homem do saco era meu pior inimigo"