Época
Época da colheita,das manhãs geladas, tardes mornas e do atípico céu azul...e quando você verá as noites mais brilhantes.
Combina com Vinho.
"Bons Tempos Onde O Rap Ajudava Molecada E A Comunidade
Saudades Mil Da Época Dos Anos 90
Só Revolução!!!
Playboys Mc's Parem De Arruinar Nossa Cultura"
Em época de permuta, escambo, troca de favores... torna-se mais difícil demonstrar o valor do nosso trabalho!
Não adianta propostas "bonitinhas" o que precisamos é conhecer profundamente sobre o nosso negócio e sobre o que ele oferece de diferenciais aos nossos consumidores!
(Manu Marizy)
Nosso Tempo Foi voltou, Hoje Vejo que Vida Morreu Na Época. Algo Esse Pagou Não Digo ,Tudo Causado Pelo orgulho E Discórdia´´, - Vamos Falar Serio. Suas Palavras Era Muito Lindas Demais Dizer Que Me Ama...... Para Não ser verdade No Seu coração Sem valor De Ninguém
A mentalidade revolucionária
As sociedades de cada época sempre contiveram um certo número de espíritos inquietos, instáveis e descontentes, prontos para se insurgir contra uma ordem qualquer de coisas estabelecidas. Eles agem pelo simples gosto da revolta e, se um poder mágico realizasse sem nenhuma restrição seus desejos, eles também se revoltariam.
Essa mentalidade especial resulta frequentemente de uma falta de adaptação do indivíduo a seu meio ou de um excesso de misticismo, mas ela pode ser também uma questão de temperamento ou provir de problemas patológicos.
A necessidade de revolta apresenta graus de intensidade muito diversos, desde o simples descontentamento manifestado em palavras contra as pessoas e as coisas até à necessidade de destruí-los. Às vezes o indivíduo volta contra ele mesmo o furor revolucionário que ele não pode exercer de outra maneira. Existem radicais que, não contentes com os incêndios e bombas lançadas ao acaso nas multidões, acabam mutilando-se a si mesmos.
Esses perpétuos revoltados são geralmente seres sugestionáveis cuja alma mística é obcecada por ideias fixas. Apesar da energia aparente que parecem indicar seus atos, eles têm uma personalidade fraca e são incapazes de se dominar, bem como resistir aos impulsos que os governam. O espírito místico com que são animados fornece pretextos a suas violências e os faz considerarem-se como grandes reformadores.
Em tempo normal, os revoltados de cada sociedade são contidos pelas leis e pelo meio - em uma frase: por todos os freios sociais - e permanecem sem influência. Logo que se manifestam períodos de turbulências, esses freios enfraquecem e os revoltados podem dar livre curso a seus instintos. Eles se tornam então os líderes habituais dos movimentos. Pouco lhes importa o motivo da Revolução, eles se matarão para obter a bandeira vermelha, a bandeira branca ou a libertação de um país que ouviram vagamente falar.
O espírito revolucionário não é sempre levado até o extremo de se tornar perigoso. Quando, ao invés de ser originado de impulsos afetivos ou místicos ele tem uma origem intelectual, ele pode se tornar uma fonte de progresso. É graças a espíritos suficientemente independentes para serem intelectualmente revolucionários que uma civilização consegue se livrar do jugo das tradições e do hábito, quando ele se torna muito pesado. As ciências, as artes, a indústria progrediram sobretudo através deles. Galileu, Lavoisier, Darwin, Pasteur foram revolucionários.
Se não é necessário para um povo possuir muitos espíritos iguais a esses, lhe é indispensável ter alguns. Sem eles a humanidade habitaria ainda as primitivas cavernas.
A ousadia revolucionária que leva a descobertas implica em faculdades muito raras. Ela necessita particularmente de uma independência de espírito suficiente para escapar da influência das opiniões correntes e um discernimento que permite captar, sob as analogias superficiais, as realidades que elas dissimulam. Esta forma de espírito revolucionário é criadora, enquanto que aquela examinada mais acima é destruidora.
A mentalidade revolucionária poderia então ser comparada a certos estados fisiológicos úteis na vida do indivíduo, mas que, exagerados, assumem uma forma patológica sempre nociva.
Contudo, nesta mesma época, aconteceu que eu, Judas Ischkerioth, aquele que escreve sobre Jmmanuel e suas atividades, fui roubado; por isso tudo o que eu havia escrito, no qual eu relatava a respeito de Jmmanuel, me foi roubado, e assim eu contei isso à ele. Mas ele falou: “Em verdade, em verdade, eu te digo Judas Ischkerioth, terás que sofrer males ainda maiores do que a mera perda de teus escritos a respeito de meu ensinamento e de minha vida, e assim será, que tu serás caluniado. Por mais de dois mil anos tu, inocente, serás acusado de me traíres, porque assim deseja Simão Ishariot, o Fariseu."
Ei, parceiro! sabe quem vende uma maquina do tempo?
Estou pensando em avançar até uma época que não exista sofrimento.
2016 tá osso. Só tem: lixo, terror, egoísmo, ambição e desamor.
Julgamento não é personalidade, ação. E sim: estilo, classe e principalmente, tua cor. Foda né?! Agora você entendeu porque meu escritório é na praia e eu não abro mão da brisa...
Faz favor, falo sério sobre a máquina. Independente do preço, se souber, avisa.
"Naquela época, eu pensei que eu poderia ensinar mais usando suas palavras sábias, que também fez sucesso e que ainda faço desde então. 128. Ich gedachte Damals deine weisen Worte selbst weiter zu unterrichten, foi ich erfolgreich auch seither tat und noch AUT.
129. É claro, eu sempre mencionar a fonte da minha sabedoria, se eu usar suas palavras para ensinar as pessoas que estão agora em nossos mundos de origem ou em algum lugar em um mundo distante da nossa Federação. 129. selbstverständlich nenne ich immer dabei morrer Quelle meiner Weisheit, ob ich nun auf unseren Heimatwelten oder irgendwo auf einer fernen Welt unserer Föderation mit deinen Worten morrer Menschen unterrichte.
130. E devo confessar-lhe que eu também fiz isso durante todo o tempo em que lidamos com você presunçosamente ao longo dos últimos anos, que para mim, será um momento de tristeza da minha vida. 130. Und ich muss gestehen dir, dass ich das auch todos morrem tat hindurch Zeit, während wir dich im Verlaufe der letzten Jahre überheblich behandelten, foi mir Zeit meines Lebens leid sein wird.
131. Eu só não entendo por que ...
Lembre-se que houve uma época em que podia viver sem aquilo, sem aquela pessoa. Nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade.
"SEM NOÇÃO"
Sou da época em que o pai tirava a cinta de sua calça e já se sabia que vinha uma surra.Hoje tudo mudou,pois você inventa de fazer o mesmo só para sentir a reação da criança e logo vem aquela resposta...'papai,vai cair a tua calça".
"Aviso aos meus contemporâneos.
Nascemos entre as décadas de 60/70/80. Época em que não se utilizava a tecnologia para se fazer e manter amigos. Nos conversávamos pessoalmente ou por telefone discado. Sabíamos decor os telefones dos nossos amigos. Escrevíamos cartas uns para os outros, líamos com carinho e respondíamos sem o imediatismo das respostas e conclusões.
Desentendimentos sempre existiram. Brigas entre colegas, diz-que-me-dizes, decepções. Mas também alegrias, aprendizado, companheirismo e sonhos. Queríamos crescer fortes e inteligentes pois sabíamos que o futuro de nossa nação dependeria de nós.
Sonhávamos. Cada qual com seu tipo de sonho.
O tempo passou. O mundo mudou virtualmente e virtuosamente. Tivemos o prazer de assistir a toda evolução tecnológica que o mundo vem sofrendo mas também a tristeza de ver guerras infindáveis, doenças incuráveis, falta de amor.
Falta de amor sempre existiu, desde que o mundo é mundo. A falta de amor assola a humanidade a ponto de criar discórdias e desentendimentos sem procedência, sem nenhum fundamento. "É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã".
O fato é que, meus contemporâneos, estamos envelhecendo. Parece que o tempo está com mais pressa do que nunca. As velhas cortesias e gentilezas são interpretadas como interesse; a educação e simpatia como máscaras; a alegria de viver como exibicionismo. Temos que medir palavras meticulosamente pois uma vírgula mal colocada pode melindrar o próximo a ponto de destruir amizades de anos. As pessoas simplesmente estão se perdendo no abismo da maledicência e discórdia gratuita.
Falta de amor. Falta de Deus. Falta de compaixão. Falta de respeito.
As pessoas não se confraternizam mais e quando falo Confraternizar refiro-me a união de irmãos/amigos para celebrar o bem-querer, a vida...
Temo pelo nosso futuro, contemporâneos.
Mais ainda o futuro dos nossos filhos.
Hoje entendo porque alguns conhecidos de mais idade se isolaram em suas casas em seus núcleos familiares. Pessoas evitando pessoas. Nada inteligente.
A família é o bem mais sagrado que podemos ter. Ela é Atemporal e ao mesmo tempo nossa eterna contemporânea.
Nossa passagem por esse mundo não é gratuita. Temos que aprender, ensinar e fazer eternas provas sobre nosso caráter, força e fé.
É, meus contemporâneos, coincidentemente estamos vivendo na mesma época. Sim, somos contemporâneos. Para uns isso não significa muita coisa, mas significa muito. Tantas e tantas eras se passaram e tantas outras que ainda virão e decidimos viver juntos nesse micro planeta chamado Terra. É lindo.
Vivamos o Amor.
Sejamos o Amor.
Vivamos a Paz, e sejamos a Paz."
(Van der Fleurs)
Sinto falta da época de criança
Quando tocava a música
Da formosa dança.
Quantas pedrinhas joguei
Em cima do telhado rachado.
Quantas gotas de chuva engoli
Pra molhar a garganta seca.
Hoje sinto falta
Dos tempos de alegria
Da inocência que um dia houve
Nesse coração machucado.
HISTÓRIAS DO LEO:
Teve uma época que eu dava aula a noite, íamos até 22hs. Numa dessas aulas noturnas, dois alunos de uns 15 anos não paravam de conversar. Incomodavam todos os colegas, estavam insuportáveis. Eu chamei a atenção deles o tempo todo. Assim que a aula terminou, a escola fechou e todos partiram, vi que um dos "bagunceiros" estava parado ali próximo esperando seu pai para buscá-lo. O menino estava inquieto, seu pai parecia estar demorando a chegar. Fui ao encontro do aluno e parei ao seu lado sem dizer nada, o clima não estava bom. Ele estranhando aquilo perguntou:
-Por que está parado aqui?
Respondi:
-Vou lhe fazer companhia, esse horário é muito perigoso para você ficar sozinho na rua.
O menino ficou surpreso, mas não disse nada. Passados uns 10 minutos sem conversamos, ele fez outra pergunta:
-Leo, atrapalhei sua aula toda hoje, você ficou bravo comigo e mesmo assim você veio aqui me fazer companhia. Por quê?
Naquele silêncio da rua sem movimento, respondi:
-Filho, meus alunos são meus amigos. E eu sempre fico ao lado dos amigos, até nos dias que vocês menos merecem.
NUNCA MAIS ESSE ALUNO ATRAPALHOU MINHAS AULAS.
HISTÓRIAS DO LEO:
Teve uma época que eu dava aula a noite, íamos até 22hs. Numa dessas aulas noturnas, dois alunos de uns 15 anos não paravam de conversar. Incomodavam todos os colegas, estavam insuportáveis. Eu chamei a atenção deles o tempo todo. Assim que a aula terminou, a escola fechou e todos partiram, vi que um dos "bagunceiros" estava parado ali próximo esperando seu pai para buscá-lo. O menino estava inquieto, seu pai parecia estar demorando a chegar. Fui ao encontro do aluno e parei ao seu lado sem dizer nada, o clima não estava bom. Ele estranhando aquilo perguntou:
-Por que está parado aqui?
Respondi:
-Vou lhe fazer companhia, esse horário é muito perigoso para você ficar sozinho na rua.
O menino ficou surpreso, mas não disse nada. Passados uns 10 minutos sem conversamos, ele fez outra pergunta:
-Leo, atrapalhei sua aula toda hoje, você ficou bravo comigo e mesmo assim você veio aqui me fazer companhia. Por quê?
Naquele silêncio da rua sem movimento, respondi:
-Filho, meus alunos são meus amigos. E eu sempre fico ao lado dos amigos, até nos dias que vocês menos merecem.
NUNCA MAIS ESSE ALUNO ATRAPALHOU MINHAS AULAS.
"Cada época resulta da crítica da época precedente e dos princípios subjacentes à vida civilizacional da mesma."
E aquele frio fora de época, que invadiu a casa pelo vitrô da sala enregelando a alma, parecendo um frio de morte...não o era! Era o frio que acolhe o recém nascido, quando sai do ventre materno para tomar posse da vida outra vez!
odair flores
Vivemos em uma época em que ser chamado ou comparado com um macaco ou outro bicho é ofensa, mas andar com uma camiseta com a estampa "ANIMAL" (com letras grandes e em negrito) é fashion. Que crise...
SE TIVESSE
Se tivesse bicicleta, carro ou avião
Cristo teria fugido...
Mas n’aquela época,
Parapente ou asa delta,
não tinha não.
Não precisa ter fugido, só porque
foi beijado, mas mesmo assim a pé
ele deu no pé e sumiu.
Se perdeu no deserto, por dias e,
dias... Só o crápula o ‘viu.
É,fugir ele tentou... Mas voltou
com fome chupou uvas das oliveiras
e sobre a pedra chorou.
Bateu boca com Pedro
e logo após a meia noite
para os homens do Rei se entregou.
Cristo, Cristo!
Porque fez do amor um sofrer
hoje todos que amam choram
e mesmo assim...
Um dia o amor se dispersa...
E de uma forma ou de outra...
O amor vai embora.
Antonio Montes
Às vezes me pergunto se jovens que nunca conheceram a época em que ninguém tinha de mostrar documentos (e muito menos cartão de crédito) nos hotéis, em que se podia fumar à vontade nos restaurantes, em que só os doentes se preocupavam com a saúde, em que só as pessoas gordíssimas faziam regime e em que as mulheres se sentiam lisonjeadas em vez de chamar a polícia quando recebiam cantadas de rua chegarão um dia a compreender o que é a dignidade humana.
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