Época
como vou explicar para os meus netos
como era viver em uma época que a gente
tinha que pedir desculpa por respirar?
Na época em que se empreendeu longínquas viagens Marítimas, tentando alcançar terras cujas existências eram desconhecidas, onde as barreiras de limitações linguisticas para travar contatos com povos distintos era um entrave …Naquela altura, o Mar, seus barcos e tripulaçoēs usavam esse capital para procura de alimento e opurtunidade de se fazer comercio e riqueza…
Hoje num novo contexto afortunados somos… Refastelados em espreguiçadeiras sobre um Barco, podemos meditar nas ideias, enquanto observamos o movimento das Marés entre altas(subindo) e baixas(descendo), quatro vezes ao longo do dia, experiencias que nos levam a pacientar, aprendendo a sermos coerentes com o tempo, sem muito exigir do nosso eu interior…
Deny jossubo
Naquela época, a infância ganhava uma essência especial quando a noite começava a tomar conta das ruas. Lembro-me de crescer em uma época em que a tecnologia ainda não dominava nossas vidas e o entretenimento mais autêntico estava em jogos criativos e brincadeiras ao ar livre. Era um tempo em que a rua se transformava em um mar de diversão e caminhos trilhados por risadas e amizades verdadeiras.
Assim que o sol se punha e o céu se tingia de estrelas, eu e meus(minhas) amigos(as) saíamos em bando para explorar a nossa rua. Alí, encontrávamos uma liberdade que só uma infância sem amarras poderia proporcionar.
As brincadeiras fluíam, e o escuro não nos intimidava. Cada passo era uma emoção, cada som um mistério a ser desvendado. Os cantos escuros e os becos eram verdadeiros desafios que nos impulsionavam a correr mais rápido e a descobrir segredos escondidos. Éramos como exploradores noturnos, desbravando cada pedaço de terra conhecido com a audácia e a curiosidade típicas da juventude.
Os jogos de esconde-esconde se tornavam ainda mais emocionantes quando a pouca iluminação pública falhava em nos encontrar, permitindo que nos escondêssemos em cantinhos improváveis e criássemos estratégias mirabolantes para vencer. Gritinhos e gargalhadas preenchiam o ar, estabelecendo uma atmosfera de pura energia e felicidade.
A rua era nosso playground noturno, onde pequenas aventuras surgiam a cada esquina. De pega-pega a pular amarelinha, cada jogo era uma oportunidade de fortalecer nossa amizade e testar nossas habilidades físicas. Não importava se fossemos rápidos ou ágeis, o importante era a diversão compartilhada e a cumplicidade que sentíamos ao brincar juntos.
Olhando para trás, percebo o quão especial eram aquelas noites de brincadeiras na rua com os amigos. Era um tempo em que o mundo parecia infinito, cheio de possibilidades e descobertas. Ali, aprendemos lições valiosas sobre coragem, confiança e trabalho em equipe. Vivemos uma infância inesquecível, moldada pelo espírito aventureiro e pela estreita conexão com a natureza.
Hoje, olhando pela janela, vejo um mundo diferente. As ruas estão mais silenciosas e vazias à noite, a infância parece ter se deslocado para dentro de casa, presa às telas digitais. Mas mesmo assim, guardo a memória viva daquelas noites mágicas, onde encontrávamos o nosso próprio mundo de diversão e criatividade.
A infância na rua, a noite, com os amigos, foi como uma canção que ecoa constantemente em meu coração. Uma melodia que me lembra da importância de aproveitar a vida e buscar a alegria nas pequenas coisas, mesmo quando as circunstâncias mudam. Pois a essência de uma infância rica em momentos compartilhados é algo que jamais se dissipará, e estará sempre presente, guardada no fundo da alma de cada um de nós...
- Edna Andrade
As eleições no Brasil só servem para os eleitores aproveitarem como um carnaval fora de época, onde a única diferença entre o evento tradicional e as eleições é que em vez de dançar músicas carnavalescas, passam a dançar jingles de candidatos que apresentam falsas qualidades que o povo só percebe depois de alguns meses, após eleito ou não.
Já houve época que escrever era crime...
Inda bem que as coisas mudaram...
CONFISSÕES DE UM ESCRITOR
Marcial Salaverry
Sim... Confesso-me culpado,
por ter muito escrevinhado...
Mas foi em legitima defesa,
pois é assim minha natureza...
Espero que concordem comigo,
pois ficar sem escrever, não consigo...
Escrever, é sentir necessidade
de falar sobre a felicidade...
É um desejo de transmitir,
e que todos possam sentir,
que a vida é uma beleza,
que é preciso amar a Natureza,
que é preciso amar a humanidade...
que é preciso amar a Deus,
para à vida, não dar um adeus...
No amor, sentir reciprocidade...
Que amar-se é preciso,
sempre tendo nos lábios um sorriso,
muito amor e pouco siso...
Escrever, é sobre tudo isso falar,
sempre sabendo amar...
Amar aqueles que nos amam,
e uma simpatia pelos que nos detestam...
Afinal, nem todos são perfeitos,
todos temos nossos defeitos...
Escrever, minha querida,
é saber dedicar sua vida
ao amor e ao carinho,
fazendo sempre esse caminho
em busca da felicidade...
Escrever é externar seus sentimentos,
essa coisa que desatina,
esse amor quase um lamento...
Mas que ajuda a viver a vida,
como ela é boa para ser vivida...
Amar, sentir saudade,
querer a felicidade...
Doces palavras
sobre esse insano desejo
de receber de seu amor um beijo...
Palavras sobre o amor,
quer dizer que a vida tem calor...
O calor de um amor,
ainda que distante,
mas junto o bastante,
para sentir o toque, o beijo,
a caricia despertando o desejo...
E isso, simplesmente, é vida...
Escrever, transmite a alegria sentida...
E se por isso for condenado,
confesso-me CULPADO...
Espero ser absolvido,
por em meu poetar ter insistido...
Marcial Salaverry
Talvez, no futuro, vão dizer que a nossa época foi marcada pela preguiça e carência por atenção, além das coisas naturais nos seres humanos
Estava esperando um sinal. E, todos esses anos, nada. Eu temia ter nascido na época errada. Que a era dos milagres e profetas tivesse passado.
Cada época possui sua dose de moralidade sobre a sociedade, e quando desprezada a Biblia e seus ensinamentos, até a mais linda ideia de justiça, pode sim, se tornar a mais vil imundície.
O QUE É JÁ FOI...
Na época em que a calça feminina apareceu,
Surpresa e choque foram o que se deu.
O divórcio, então, foi liberado,
Escândalo e críticas foram desencadeados.
Mas o tempo passou, as coisas evoluíram,
E o que antes chocava, agora se tornou comum.
Pois a mudança é uma constante na vida,
E o que hoje nos assusta, amanhã já faz parte da lida.
Mas e agora, o que nos surpreende?
O que nos causa estranheza, o que nos ofende?
Pois em tempos de tantas reviravoltas,
O inusitado se torna apenas mais uma volta
A diferença está em nossa percepção,
Em manter nossa identidade e razão
Não ser levados pela correnteza vazia,
Mas resistir e caminhar na verdadeira harmonia.
Que nossas convicções não sejam absorvidas pela nova cultura,
Mas que sejam fortes, firmes e com postura.
Em tempos de mudança, devemos resistir,
Preservando nossos valores sem desistir.
Pois é fácil se render à correnteza do momento,
Aceitar tudo sem questionamento.
Mas nossa missão é ser luz no mundo,
Defendendo o que é certo e justo, sem segundo.
Que nossa voz seja a voz da verdade,
Que nossa postura seja um exemplo de integridade.
Não nos conformemos com o que é passageiro,
Mas busquemos a essência, o eterno e verdadeiro.
Tempo
Mais um dia,
Mais um mês,
Um ano. . . uma vida.
Desejo a todos os povos,
Nesta época festiva,
Carnaval cheio de Páscoas...
Natal cheio de Anos Novos....
Vivemos numa época em que há grande quantidade de adoração religiosa pública. A maioria dos ingleses com respeito pelas aparências vai a alguma igreja ou capela aos domingos (...). Mas sabemos que quantidade sem qualidade tem pouco valor. (...) Há uma pergunta importante a ser respondida: “Como adoramos a Deus?”.
Nem toda adoração religiosa é correta aos olhos de Deus. (...) A Bíblia fala sobre a adoração realizada “em vão” (...) e também sobre a adoração espiritual. Supor (...) que a adoração significa nada mais do que ir à igreja num domingo e que não importa como a realizamos, é tolice infantil. (...) Não nos enganemos. A pergunta “Como adoramos?” é bastante séria.
Porque a nossa época é essencialmente trágica, recusamos encará-la tragicamente. O cataclismo deu-se, estamos entre ruínas, começamos a construir novos pequenos mundos, a ter novas pequenas esperanças. É um trabalho bastante difícil: deixou de haver um caminho ameno para o futuro, mas contornamos ou galgamos os obstáculos. Temos de viver, por mais que os céus tenham desabado sobre nós.
Chutar o pau da barraca coisa é para os fracos do passado, da época dos acampamentos. Hoje, a maior demonstração de virilidade é chutar a coluna do edifício e correr para não morrer soterrado. Detalhe: com o pé quebrado, se conseguir ou não fazer desmoronar a estrutura.
Na época do rei Salomão, havia mais quatro sábios além dele:
Etã, Calcol, Hemã e Darda (cf 1° Reis 4.31). Salomão não foi o único sábio, mas sim aquele que Deus decidiu chamar, capacitar e destacar. Assim, não deixe o orgulho te iludir achando que você é insubstituível ou o cara. Tem muita gente capacitada no mundo que Deus pode chamar, capacitar e destacar para te substituir.
Era época de verão, onde o outono partilhava as rosas de março,
O outono e o inverno?
São comumente associados a uma época de melancolia
Era época de verão, com o fim do verão,
Hoje é o dia de dar oi ao outono,
Essa é uma ótima estação para a primavera,
Aproveitar o dia sem sentir o corpo cansado. Apreciando as rosas
Colhidas por outono no verão de março."
Criei essa frase na época do Orkut:
"Meu s2 está sentindo muito falta de você...
Eu disse pra ele, que sem ele eu morro...
E ele me disse, que sem você...
Ele não vive".
Essa é a frase original.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp
