J. I. Packer

Encontrados 14 pensamentos de J. I. Packer

Paulo nos mostra que o pecado começou quando os homens, "tendo conhecimento de Deus não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças" (Rm 1.21). Ele mesmo nos oferece a mais precisa análise do espírito do pecado contida na Bíblia, ao dizer que "o pendor da carne (a mente e o coração do pecador não-regenerado) é inimizade contra Deus" (Rm 8.7) - descontentamento para com o seu governo, ressentimento contra suas reivindicações e hostilidade para com sua Palavra; tudo expresso por meio da determinação fixa e inalterável de seguir a sua própria independência, em desafio ao Criador. O substantivo abstrato "inimizade" intensifica a idéia, como se Paulo houvesse dito "essência da inimizade", ou então "inimizade pura".

Inserida por Poliana16

“O Filho de Deus veio nos buscar onde estamos, a fim de que pudesse nos levar para estar com Ele onde Ele está.”

A influência puritana me deixa um tanto fora de sintonia com a minha época, embora, segundo penso, para minha vantagem.

Inserida por Poliana16

Em sua essência, convicção de pecado é a percepção de que seu relacionamento com Deus está errado.

O poder salvador da cruz não depende de um acréscimo de fé; trata-se de um poder salvador tão grande que a própria fé flui dele.

Você nunca precisará mais do que Deus pode suprir.

A espécie de sabedoria que Deus espera dar àqueles que Lhe pedem é uma sabedoria que nos une a Ele.

A credibilidade do cristianismo exige que a verdade não seja meramente defendida, mas também praticada; não só discutida, mas também vivida.

Nós ouvimos as pessoas dizerem: "eu gosto de pensar em Deus de um modo assim e assim...". Que seja dito, em alto e bom som, que essa mentalidade de "eu gosto" garante que todos os conceitos sobre Deus que formamos por meio da nossa especulação e do nosso desejo de que fosse realidade serão seriamente incorretos.

A melhor definição de amor enfoca o propósito de engrandecer o amado de todas as maneiras apropriadas.

O nosso trabalho evangelístico é o instrumento que Deus usa para conduzir pessoas à fé em Cristo, mas o poder que conduz à salvação não está no instrumento. O poder está nas mãos daquele que usa o instrumento.

É um equívoco achar que pregações evangelísticas são um tipo especial de sermão, dotadas de um estilo próprio e convenções peculiares; sermões evangelísticos não passam de sermões bíblicos, o tipo de sermão que ninguém pode evitar de pregar se estiver pregando a bíblia de modo bíblico.

Uma amizade genuína é a marca registrada da pessoa que está aprendendo a amar o próximo como a si mesmo.

⁠Se eu passar quarentas anos orando e não tiver nenhuma resposta, já terá valido a pena, pois eu passei quarenta anos em comunhão com Deus, na dependência de Deus.