Epígrafes sobre Respeito
Se você tem crenças diferentes da minha, não significa que você esteja certo ou errado, significa que você enxerga o mundo de uma maneira diferente.
Algumas pessoas insistem na idéia de que o certo é o pensamento coletivo. Eu acredito que toda forma de pensar é única e merece respeito.
Se você não consegue aceitar essa idéia, precisa conviver com a angústia de tentar, sem sucesso, fazer com que todos pensem como você, vivendo assim uma utopia.
Aquela postura de "cagando e andando" pra você, de quem faz pouco caso e nenhuma questão, de literalmente um zero a esquerda....
NÃO ACEITE !!!
Ninguém oferece um mundo inteiro para viver das migalhas que de repente caem aqui e ali, mande para o inferno a situação e viva o mais intensamente que puder.
A vida passa, você envelhece, e aquilo que pode ser feito só hoje e não o é, não é nada além de puro desperdício do seu tempo, e desrespeito com sua pessoa e existência.
Antes de provocar e machucar os sentimentos alheios, pense bem, nós não conhecemos o monstro que habita em todos nós.
A maneira como você trata um idoso diz como será o seu futuro.
O tratamento e carinho que você dispensa a ele dizem o quanto você respeita a Deus.
(ver Levítico 19:32)
Amável; Inteligente; Bonita; Responsável; Dedicada; Divertida.
Um homem que não sabe respeitar este tipo de mulher, Jamais irá merecê-la.
Muita gente veio antes para que você pudesse estar aqui agora. Respeite a sua ancestralidade, mesmo que não a tenha mais na memória.
Eu marco meus passos com histórias
múltiplas, caminhos diversos.
Dissabores e dores.
Gargalhadas e cócegas.
Não se atreva a achar que sabe quem
sou eu.
O que você vê é a pontinha da criação.
Respeite a minha história!
Pare de procurar fora o que você ainda nem encontrou dentro. Tudo já foi feito. Permita-se acessar.
Hoje, quando sinto dor, tristeza ou solidão, já não me desespero mais. Aprendi a esperar, a dar tempo ao tempo, a conversar com minhas dores e fornecer a elas o devido cuidado. Respeito meu sofrimento, encaro-o de frente, escuto o que ele tem a me dizer e levo comigo somente as lições que ele me traz.
Procure examinar com atenção
Ouvir antes de falar é importante
Não deixe que emoções lhe deem a resposta
Defender sem avaliar para não se incomodar
Estragamos tudo passando a mão na cabeça
Reflita hoje para não se incomodar amanhã.
A vida tem obstáculos à nossa evolução
Respeite seus ciclos e o do próximo.
Que possamos ser verdade,
Viver plenamente e com intensidade,
Respeitando cada ser conforme a sua realidade,
Linda é a pluralidade!
Já fui criança... brinquei muitas vezes com brinquedos usados, bois de manga verde debaixo das arvores e com pés de latas... não tive muitos brinquedos mais brinquei muito... não tive todo ano uma festa de aniversário mas tive uma que nunca me esqueci, da decoração do bolo de morangos... Hoje eu cresci, os brinquedos que não tive não me fizeram falta, as festas também não. O que carrego sempre desde infância são os ensinamentos que me fizeram um adulto melhor e a gratidão aos meus pais que nunca me pouparam a verdade e a realidade da vida.
SERÁ QUE SÓ VC NÃO VÊ?
No livro Ensaio sobre a cegueira, escrito pelo português José Saramago, uma pandemia aflige o mundo. De repente, todos perdem a visão. Sofrem uma cegueira branca. No começo, parecia que as pessoas iriam se ajudar, ser solidárias, melhores. No entanto, os problemas da sociedade logo ressurgem e são potencializados, já que ninguém “enxerga” a mudança necessária para o bem coletivo. Com essa cegueira moral, o instinto de sobrevivência prevalece, sobrepuja a razão, o ódio subjuga sentimentos altruístas. Impera o egoísmo, enfim.
A palavra instinto nunca foi tão presente na contemporaneidade.
Analogamente à obra literária, vivemos também uma pandemia, só que da Covid-19 em franca mutação. Quando ela começou muitos gestos maravilhosos aconteceram. Alguns foram divulgados nas mídias sociais. As pessoas pareciam que aprenderiam alguma lição sobre fraternidade e comunhão. Todo dia, às 18h, um vizinho ancião tocava a Ave Maria em sua flauta doce, da sacada da janela. Ao término, todos os vizinhos aplaudiam de suas janelas.
Até então não havia vacina, nós éramos a cura.
Com o tempo, a cegueira moral se abateu sobre muitos. Indivíduos sem máscara. Outros em aglomerações. Uns tantos negando a pandemia. Outrem oferecendo pseudofármacos. Dois médicos, renomados, minimizavam a gravidade do patógeno e vieram a óbito por causa dele. E tudo isso envolto em informações, contrainformações, falsas informações. Enfim, uma cegueira moral despencou sobre nós. A nossa cegueira branca.
Mas aí chegou a vacina. De vários grupos científicos. A britânica Oxford-AstraZeneca, a estadunidense Moderna, a germano-estadunidense Pfizer BioNTech, a russa Gamaleya Sputnik V, a sino-brasileira CoronaVac. Infelizmente, o imunizador – não importa qual – poderá a longo prazo reduzir os efeitos dessa silenciosa e sufocante enfermidade viral, contudo a corrupção humana ainda levará tempo longínquo para ser publicizada como a mais letal e senecta doença entre os humanos.
Autoridades que deveriam dar o exemplo nesse momento tão triste da história do homo sapiens furam a fila do imunizante para se beneficiarem, como se fossem capitães de um navio a fugir no primeiro bote salva-vidas. No nordeste brasileiro, os prefeitos de Antas(BA), Candiba(BA), Itabi(SE), Guaribas(PI) adotaram a máxima: “Farinha pouca, meu CoronaVac primeiro”. Além deles, há vários... filhos e filhas de sicrano, queridinhos de beltrano, os amores de fulano.
Eis que o norte do Brasil se asfixia e tenta clamar por socorro. Na Bíblia, há o livro de Salmos cujo capítulo 42, no versículo 7, traz a mensagem “Abyssus abyssum invocat”, ou seja, um abismo chama o outro. No norte do país, os estados do Amazonas (Falta de oxigênio em Manaus), Amapá (apagão e colapso dos hospitais) e Rondônia (falta de leitos e médicos) mostram o extremo a que podem chegar as más gestões e desvios de verba em solo pátrio.
Enquanto isso, na fantástica terra do leite condensado, o mandatário da nação vai a uma churrascaria na companhia da matilha política, além de artistas, como Naiara Azevedo, Amado Batista e Sorocaba. De mórbida praxe, ao final, o mascarado presidente sem máscara deleita-se em selfies e aglomerações contagiantes...
No livro Ensaio sobre cegueira, aos poucos, a cegueira branca se foi. Abriu-se uma perspectiva de o mundo ser um lugar melhor, no qual as pessoas agora percebam que quando enxergavam eram cegas de amor. E, como se o universo ou Deus, permitisse uma segunda chance, o homem então mais racional poderia compreender finalmente a relevância das emoções, principalmente aquelas que nos fazem querer abraçar o outro em qualquer sentido benevolente da palavra.
O Brasil anseia por um final tal qual o da ficção. Todavia, na catarata dos sonhos, está tudo branco ainda, ainda está tudo escuro, então.
Mundo estranho: alguns dizem como fazer, fazendo diferente; e vivem como a sós, esquecendo de muita gente; respeito que é da boca pra fora; cuidado que não há nem consigo mesmo; mesmo que todos vão embora, por anamorfose, que o tempo traga o antigo habitante. Gente estranha.
Se todas as vezes que você desrespeitou a quarentena você matasse uma pessoa. Quantas pessoas você matou? Reflita e seja consciente.
Março chegou!
Vamos celebrar nossas conquistas!
Direitos iguais;
sem distinções sexuais.
Salários iguais;
lideranças femininas, normais!
Significados plurais;
liberdades totais,
nada demais!
Vamos comemorar nossas conquistas!
Em meu corpo ninguém mexe!
E os estupros só crescem;
A polícia não debanda,
mas as leis ainda são brandas.
Relacionamentos arruinados,
culminando com a morte.
Porquê os “garotos mimados”
diante de um NÃO, perdem o norte!
E no campo ou na cidade
mulheres são eliminadas
e cresce a impunidade
com milhares, assassinadas!
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