Epígrafes sobre Respeito
Estava eu ouvindo uma querida amiga falar a respeito da dificuldade de se manter uma relação à distância. Ela me comentava, com ar de tristeza nos olhos, e certa melancolia no tom de voz, que não aguentava mais estar separada por continentes de seu amado, que não suportava a tortura da saudade, e não sabia mais onde encontrar recursos para lidar com a angústia dessa falta. Eu fiquei pensando em relação a essa "geografia do amar", em como todos podemos ser afetados por essa realidade a partir de um eventual desdobramento da vida, seja por questões profissionais, familiares, enfim, e de uma hora para a outra, se ver longe da pessoa amada! Não é fácil elaborar essa situação, gerir e nutrir uma relação à distância, mas diferentemente do que muitos acreditam, é possível sim preservar cada gota de amor, e manter uma relação "funcional", mesmo de longe... Vai exigir de cada um, muita estrutura, auto-confiança, auto-conceito, mente e coração bem resolvidos. Já da relação, vai exigir muita solidez, confiança, clareza, respeito, e acima de tudo, amor! O que importa de verdade não é estar ao lado, é estar dentro... O que é de verdade, o que é forte, vai superar a saudade, vontade, falta, lágrima, medo, e resistir a qualquer dificuldade, ou adversidade que se impor entre o amor... Quilômetros podem separar corpos, mas jamais almas e corações...
"Se existir respeito, existe carinho. Se existir carinho, existe paixão. Se existir paixão, existe amor. Se existir amor, não existe traíção"
A diferença se faz com suas andanças e mudanças,
mas o respeito se faz em achar um meio termo para nos agradar,e nos sentirmos felizes ao lado do outro, pelo simples desejo de querer-nos bem.
Religião na minha opinião é respeito, e a lei Universal, a regra número 1 é: ‘só faça aos outros o que você quer para você’, ou ‘ não faça aos outros o que você não quer para você’, essa lei resume o principal mandamento de Deus, “Amar a Deus sobre todas as coisas e a seu próximo como a ti mesmo”, e o seu próximo não são apenas os seus filhos, marido, amigos, vizinhos prestativos, irmãos, são também aquelas pessoas difíceis de lidar, cheias de defeitos, complicadas, o próximo pode ser aquele colega de trabalho chato, aquele vizinho deliquente, ou, a esposa do homem casado que você provoca e convida para sair,
Amar ao próximo é respeito, respeitar os valores, a família, o lar de outra pessoa, mesmo não conhecendo, saber que suas atitudes podem causar dores, mesmo para uma pessoa que você nunca viu e que esta longe, é se colocar no lugar do outro antes de agir.
Pense bem, são poucas as pessoas que tem coragem de orar e dizer ‘Senhor que eu seja tratado hoje da mesma forma como eu tenho tratado meu próximo’.
Apartir do momento que vemos uma pessoa podemos tirar varias informaçoes a respeito dela. A de que ela é chata, feia, pobre, burra. Mas jamais paramos pra pensar que na visao dos outros nos tambem podemos ser isso. Dai fica a reflexao: nao devemos julgar o produto pela embalagem sem aumenos tentar experimenta-lo.
Sempre vai ter alguém para dizer o que pensa ao seu respeito
você não precisa aceitar, apenas respeite o ponto de vista.
OS PROBLEMAS SÃO AS RESPOSTAS...
As respostas que damos aos nossos questionamentos a respeito da vida
As respostas que damos aos nossos amores
As resposta que damos aos nossos amigos
As respostas que as pessoas querem ouvir
O difícil não é dar as resposta, o problema é quando elas saem frias demais, egoístas e insensíveis demais!
Fechamos as janelas da vida, quando trocamos a verdade pela mentida
A certeza pelo talvez
O agora pelo nunca
O sim pelo não
Queres ser autentico?
Então observe
Crie
Enfrente
Tenha coragem
Siga seus instintos
Não quer sorrir?
Não sorria!
Não quer fazer?
Não faça!
Não quer ser feliz?
Não *viva!
A vida é dura demais para quem não quer estar nela
Fama e fortuna?
Não faz o homem, mas dá a ele ‘poder’
Amigos?
Até os falsos são necessários (pra distinguirmos os verdadeiros)
Medo?
Faz parte de quem se arrisca!
Sonhe, erre, VIVA!
Não tenha medo...
“Cada um sabe a dor e a delicia de ser quem é!”
RESPEITO ÀS DIFERENÇAS
O cinema é uma fonte inesgotável de situações para discussão de questões educacionais em sala de aula. No filme My fair lady, por exemplo, um professor de fonética aceita a aposta de transformar uma florista maltrapilha em uma dama preparada para freqüentar as altas rodas sociais, apenas por ensinar-lhe a falar corretamente. Para as aulas, a florista vai morar na casa do professor. O filme, de 1964, é baseado no livro Pigmalião, de George Bernard Shaw. Sob a direção de George Cukor, estão no elenco Audrey Hepburn, Rex Harrison, Stanley Holloway e Wilfrid Hyde-White.
O enredo começa, mesmo, na praça do mercado central de Londres, numa noite chuvosa e fria do início do século 20. Sob a marquise, bem em frente a uma casa de ópera, pessoas da alta sociedade esperam carruagens para voltarem para casa. A florista pobre reclama em altos brados de estar sendo observada por um senhor bem vestido que anota cada palavra que ela pronuncia. Imagina ser um policial que a vigia para expulsá-la do seu ponto de venda. O homem, porém, é um professor de fonética, que se gaba de reconhecer a origem de uma pessoa pelo som de sua voz, com margem de erro inferior a seis quilômetros. Ele a acusa de "assassinar, a sangue frio, a língua inglesa". Curiosos se aproximam para ouvir a conversa, e testemunham uma estranha aposta. O professor Henry Higgins (interpretado por Rex Harrison) aceita o desafio de transformar a rude florista (interpretada por Audrey Hepburn) em uma dama.
Depois dos desastres dos primeiros dias, o professor se dá conta de que não será possível ensinar a língua sem ensinar, primeiro, a importância das atitudes. De professor inflexível, George muda para uma atitude de mais compreensão. A partir desse ponto, a relação avança, e Elisa começa a aprender com mais facilidade. Elisa é levada, enfim, ao baile do embaixador.
O baile é uma homenagem à rainha da Transilvânia, que visita Londres. Elisa é apresentada à sociedade e encanta a todos, pela elegância, postura, educação e boa conversa. A própria rainha manda um emissário pedir-lhe que dance com o filho, o príncipe Gregor. Mas um especialista em línguas, o húngaro Zoltan Karpathy, assessor da rainha, se aproxima para travar conversação com Elisa, e a sua origem humilde pode estar prestes a ser desmascarada. Mas eis o diagnóstico que Zoltan leva para a rainha:
- "O inglês dela é muito bom, o que indica que é estrangeira. Os ingleses não costumam ser muito instruídos em sua própria língua. E, apesar de ter talvez estudado com um perito em dialética e gramática, posso afirmar que ela nasceu húngara. E de sangue nobre! Seu sangue é mais azul do que a água do rio Danúbio."
Higgins e Pickering voltam exultantes para casa. Elogiam-se mutuamente pelo triunfo. Mas se esquecem de sequer mencionar Elisa e seu esforço, e ela fica magoada. Henry acaba percebendo o abatimento dela e pergunta o que há de errado.
- Com você nada, não é? - ela diz. - Ganhei a aposta para você, não foi? Já basta. Eu não conto, não é?
- Fui eu quem ganhou a aposta, sua presunçosa!
- Seu bruto egoísta! Agora que tudo terminou, vai poder me jogar de volta na sarjeta. O que será de mim?
- O que será de você? Você está livre agora. Vai poder fazer o que quiser.
- Fazer o quê? Você me preparou para quê?
- Você devia se casar. Não é feia. É até agradável de olhar. Às vezes até atraente. Minha mãe podia arranjar alguém para você.
- Eu era mais digna antes. Vendia flores, não a mim mesma. E, agora que você fez uma dama de mim, eu não sirvo para mais nada.
George a acusa de ingrata, e vai dormir. Ela espera que a casa fique silenciosa e foge. Vai para o mercado, de onde viera, seis meses antes. Nenhum dos velhos amigos a reconhece. Isto a deixa ainda mais triste. É uma pessoa presa entre dois mundos, sem pertencer nem a um nem a outro.
Sem saber para onde ir, resolve visitar a mãe de Henry (para onde ele vai também, pensando não ter sido visto). Num depoimento à Sra. Higgins, Elisa diz a frase que serve como verdadeiro corolário da sua história:
- Deixando de lado o que se aprende, a diferença entre uma dama e uma florista não é como se comporta, mas como é tratada.
Henry, o professor franze a testa, ao ouvir isto. Elisa continua:
- ...Serei sempre uma florista para o senhor, porque sempre me tratou como uma florista, e sempre o fará. Mas sei que serei sempre uma dama para o Coronel Pickering, porque sempre me tratou como uma dama e sempre o fará.
Eis, em resumo, um conjunto de valores que pode ser trabalhado em sala de aula, com o filme My fair lady sendo utilizado como roteiro de estudo. Uma atividade simples, mas que pode conduzir a resultados significativos. Sem contar o que pode ser trabalhado em termos de emoção, sensibilidade e espírito de solidariedade.
Revista Profissão Mestre, edição de agosto de 2007
Respeito e admiração
Professor, professora. Educadores. Todo dia é dia do mestre! De quem ensina e de quem aprende. De quem entende o sublime destino de caminhar ao lado das sendas do conhecimento, do aprendizado, do encontro com o novo, com o recontado. Histórias do cotidiano de milhares de professores e professoras que nos mais diversos rincões exercitam essa magnífica expressão de amor: partilhar sonhos, medos, angústias, dúvidas, projetos, vida. Agostinho de Hipona, famoso pregador medieval, ensinava por meio de sermões. Dizia que o sermão era uma dívida de amor que deveria ser paga sempre. O amor que transbordava, conhecimento vivo, vivificador. Palavra poderosa que animava, isso é, dava alma aos fiéis ouvintes. Rousseau, em Emílio, obra clássica da educação, clamava: "(...) uero ensinar o mais importante: quero ensinar-lhe a viver". É o amor que ensina a viver. E isso não é utopia. É o cotidiano dos nossos mestres nas salas de aulas. Regentes de instrumentos diversos. Uns mais afinados, outros mais arredios. Mas todos com sua beleza. É preciso talento: saber ouvir, puxar a corda até o ponto certo para que não fique frouxa nem arrebente. Entender o tom e o modo de misturar tantas e tão diversas habilidades. O resultado é a sinfonia que se nota nas salas de aula, lugar sagrado em que mestres e aprendizes vivem a poesia da vida. Nietzsche falava dessa poesia nas menores coisas. O olhar no olhar, por vezes distante e entristecido do aluno. Por vezes agressivo, não por essência, mas por ausência. Ausência de afeto, de projetos, de futuro. Basta dar perspectiva aos jovens e eles se tornam gigantes. E isso nós também percebemos em nossas escolas. Dia do mestre. O governador Geraldo Alckmin conta com entusiasmo sobre seus tempos de professor. Histórias do curso de madureza. Histórias da química orgânica, matéria que regia magistralmente como mestre que já antecipava o carinho e o respeito que tem pelas pessoas. E é esse respeito que faz com que ele coloque a educação como a grande prioridade de seu governo. E nesse diapasão multiplicam-se os projetos e as ações. A Escola da Família e o desafio de levar 6 milhões de famílias às escolas, nos finais de semana, para a difícil arte da convivência. Aprendizado conjunto, eficaz. 25 mil bolsas de estudos para jovens carentes egressos de escolas públicas. É praticamente uma nova universidade. Além disso, a implantação da USP, na Zona Leste, e a ampliação da UNESP. O crescimento das Faculdades de Tecnologia. É o governo educador. Sério. Transparente. Sabe que ainda falta muito, mas tem consciência de que educação é processo e não demagogia. São Paulo tem os melhores índices de informatização escolar. Enquanto no Ensino Médio temos 95% das escolas com computadores, a média nacional é de 38%. É ainda o único Estado que garantiu o curso de graduação aos professores e agora lança o programa Bolsa-mestrado para que o mestre que ensina possa aprender cada vez mais. O investimento em formação continuada não pára por aí: o programa de inclusão digital possibilitou que 60 mil professores pudessem ter computador em casa. Além disso, criamos programas como Teia do saber e Rede do saber. A maior rede de videoconferência do País e uma das maiores do mundo com mais de 100 pólos de alta geração, utilizando a tecnologia para desenvolver a sensibilidade. Dia do mestre. Tarefa árdua e gratificante. O que pensa o alfabetizador quando percebe os rabiscos se transformando em letras, palavras, pensamento? O que sente o professor de matemática com as primeiras operações que se transformam em equações e demonstram a força do raciocínio? E os primeiros estudos de ciências? A curiosidade fremente nas descobertas do corpo humano. Edificadores de uma história em construção perene. Guerreiros medievais, artistas renascentistas. A arte. A magia da arte que leva ao palco, aos muros das escolas, aos corais que multiplicam essa sensibilidade que não pode ficar adormecida. E a literatura? A história dos sentimentos. História contada por filigranas de quem enxerga um pouco mais e transforma o cotidiano em uma inesquecível narrativa. E assim sucessivamente. O conhecimento se avolumando e dando maturidade aos navegadores que ainda temem deixar o porto-seguro. É preciso pensar com liberdade. Aluno não é receptáculo de conhecimento. É águia ensaiando vôo. Respeitar e valorizar o mestre é tarefa de todos. Governo e sociedade. Se há professores que não ensinam e que não têm o grande compromisso de educar, essa minoria não pode tirar o brilho da grande plêiade de mestres que dedicam a vida à arte de fazer pessoas felizes. Arte de amor... Como os sermões de Agostinho de Hipona, a educação cotidiana de Rousseau e a poesia da simplicidade de Nietzsche.
Publicado no jornal Diário de S. Paulo
As pessoas se enganam demais ao meu respeito, me julgam, e me esquecem. Não sabem o quanto estão enganados, mas, fazer oque, eu que não tentar provar nada para alguém que não merece algo que eu posso dar.
Respeito, química e carinho. Ai você descobre que sempre vai haver alguém para te mostrar que ainda vale a pena sorrir. Os melhores momentos acontecem assim, naturalmente.
-Na verdade as mulheres querem a pegada e experiencia de um cafajeste e o respeito e comprometimento de um bom moço!
Direção sem álcool
Dirigir embriagado
é uma falta de respeito
é julgar e ser julgado
numa bússula com defeito
estreitando a avenida
encurtando a própria vida
ignorando o que é direito.
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