Epígrafes Frederic Nietzsche

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Insanidade em indivíduos é algo raro – mas em grupos, festas, nações e épocas, ela é uma regra.

Friedrich Nietzsche
Além do bem e do mal. São Paulo: Companhia de Bolso, 2005.

Não poderia haver felicidade, jovialidade, esperança, orgulho, presente, sem o esquecimento.

Que posso eu fazer se o poder gosta de andar com pernas tortas?!

A desigualdade dos direitos é a primeira condição para que haja direitos.

Com freqüência a sensualidade precipita o crescimento do amor, de modo que a raiz permanece fraca e é facilmente arrancada.

Friedrich Nietzsche
Para Além do Bem e do Mal

Todo conhecimento implica em poder.

O padre é o advogado do nada que foi confundido com o representante da verdade.

Quem perde o respeito por si mesmo, já não pode mais, também como homem do conhecimento, comandar, conduzir. A menos que quisesse converter-se em grande mentiroso.

As mesmas paixões no homem e na mulher são diferentes em seu andamento e é por isso que o homem e a mulher jamais deixam de se desentender.

A crueldade é um dos prazeres mais antigos da humanidade.

Quem quiser permanecer limpo entre os homens, deve aprender a banhar-se em água suja.

O que nós fazemos nunca é compreendido, mas somente louvado ou condenado.

A melhor arma contra um inimigo é outro inimigo.

Os homens mais espirituais, supondo que sejam os mais corajosos, também vivem, de longe, as tragédias mais dolorosas: mas justamente por isso eles honram a vida, por lhes oferecer a sua maior oposição.

O cristianismo é uma metafísica do carrasco.

A vítima esta sempre alheia ao mal.

Mas não se deve ter razão demais, quando se quer ter os que riem do seu lado, um pouco de falta de razão faz parte inclusive do bom gosto.

O “puro espírito” é uma pura estupidez: retire o sistema nervoso e os sentidos, o chamado “envoltório mortal”, e o resto é um erro de cálculo — isso é tudo!…

É preciso aprender a amar. Afinal, sempre somos recompensados pela nossa boa vontade, nossa paciência, equidade, ternura, para com que é estranho, na medida em que a estranheza tira lentamente o véu e se apresenta como uma nova e indizível beleza.

O homem superior distingue-se do homem inferior pela intrepidez e desafio à infelicidade.