Epígrafes de Geografia

Cerca de 151 epígrafes de Geografia

⁠Na geografia do seu corpo,
tem história de nós dois
contada em literatura.
A nossa química
nem as leis da física explicam.

Inserida por gledstonguetao

⁠GEOGRAFIA IMATERIAL DA ESTRANHA LISTA FEIA

Ação!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Em um lapso de olhar meus orgãos de sentir
estavam sôfregos com tanta estranheza
Pobres Coitados ! Perderam as ilusões e a insane loucura
Nunca saberão que enxergar é inventar o infinito
e ainda me perguntam onde fica a árvore sagrada
das goiabeiras celestes e cerejas divinas?
Quer chegar lá?
Faça um close no intempestivo
Sabe o caminho?
Panorâmica no submarino estratégico da baía
Como assim…o caminho é o caminhar?
Veja um ponto fosforescente
onde toda a desrealidade se reencontra
chegando lá vá mais adiante e não se atrase
ao ver uma pele roxa desenhando cosmogonias individuais
não saia daí jamais…
somente se outra rosa silvestre tocar-te a superfície…
Em um giro-zoom o seu entorno monótono
o coro normatizado e descontente
retornará à tela do cotidiano
com suas aninhas e seus rosas encabeçando os papéis
e tantas outras pedreiras alimentando o desassossego
E já não haverá qualquer insert
que nos faça imaginar terrenos intensos
E dizem por aí, pelo dois de julho
que ainda seremos punidos e envergonhados
Pelas nossas virtudes
Enquanto os vícios e maledicências prosseguem
Com um líder cachorrão
Quem?
Aquele que me sugere em planos escondidos
De lapas fingidas e falsos alagados
Qual?
O que pinta as minhas unhas decepadas
com esmaltes de dor e ressentimento
Não me faça vedete da sua ignota irresponsabilidade civil…
Ainda que a hombridade se envergonhe nos bits da mordaça
E a vontade abandone
Nos bares entupidos de haitis
Tempestades estáticas e bestiários humanos
Ainda que as zonas de fratura de outras lisboas
E a vacuidade da droga Dourada…
a esperança dos ribeiros das velhas vilas
E das josefinas pouco educadas
Mostrem-se grávidas de medos e tristes paixões
Ainda que possamos intuir
o cinismo e a velhice dos encontros nada satânicos
e a frágil paralisia inventando uma macropolítica de indecisões…
ainda que o lento traveling do meu modo rochedo de existir
insira no osso e na pele encardida de uma memória física
a lentidão da cultura de butique arruinada…
devo insistir que o daltonismo…agora leve miopia
prossegue mundo afora…
e não é exagero algum
preferir ainda e sempre a essência
da pobre solidão povoada
aos abastados signos de uma Bonfim de infâmes
atordoando esse poema menor…
Corta!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Entre o corte brusco e a ação de tripé…
Entre as caras excusas
Que escondem a incompetência sobre o véu de homem-mídia...
E um passado de toupeiras
continuo desejando outras suavidades…
e bordejando em rios pós-quase nada
na repetitiva cidade dos cabotinos famintos e engessados….
Enquanto isso…
a lista feia engorda a nossa
nada estranha geopolítica imaterial…

Inserida por FabioDiRocha

⁠A geografia é dinâmica, atualizada, é agora, já, veio do antes e vai após.

Inserida por ubirajara_sjr

⁠A geografia do seu passado pode ser estudada pelo mapa do seu coração, onde os pontos perdidos podem ser encontrados pela sua alma à medida da revelação de seus sentimentos.

Inserida por HelgirGirodo

A geografia do seu corpo só a minha boca consegue mapear.

Inserida por Mariasdl__

⁠Assim como o fim tem um começo.

A geografia tem os relevos.

Assim como o tempo têm seus segundos.

A Via Láctea seus mundos.

É assim que desejo tê-la.

Sem faltar nenhum pedaço, toda inteira.

Inserida por rodrigo_sehnem

⁠Pegando ônibus você utiliza geografia; lavando roupas, química; indo a um museu ou passeando, história; assistindo um filme ou teatro, arte; indo ao mercado, matemática; lendo um livro ou escrevendo um texto, línguas, leitura ou português; caminhando e cuidando da saúde, física corporal; fazendo um café, ciência; utilizando um celular, informática. A escola comum não te torna especialista em nada, mas encaminha e instrui para o dia a dia comum. Ninguém vira avançado sem antes ser comum.

Inserida por FranciscoFontes

Numa noite fria, há 7 mil séculos
No norte da Turquia, na actual geografia
Cheio de euforia, depois de apanhar alguns insectos
Um Homo Erectus corria atrás de um pirilampo
Repousou depois de duas quedas
O pirilampo pousou entre duas pedras de sílex
O pirilampo começou a acalorá-las
A purificá-las e a seguir a iluminá-las
Já perto das pedras e muito inquieto
O Homo Erectus resolveu friccioná-las
No meio da bruma nocturna e da excitação
Juntou bem perto de si alguma vegetação
Friccionou até que sentiu o desafogo
Primeira vez que um ser produzia fogo.

Inserida por Vinischuartz

⁠Historia, geografia a
matemática
Com ela a trigonometria
Pra explicar tudo como seria
Um mundo uma enigmática

Triangulo redondo ou
quadrado,
Alvitrio de um sonho estranho
No meio sou parte do rebanho
Do submundo ao monte
sagrado!

Linda abóbada celeste
Como que tu se veste
D'um lindo céu repleto

Lumiar da estrela guia
Luzeiro separando a noite do
dia
Explica-me ó Grande Arquiteto

Missias:.

Inserida por MIssias

A Geografia Pernambucana

Já fora terrenos de nenhuma edificação plausível.
Lavradores, senhores e escravos tinha de muito.
Marcado pelas revoluções, enchem-nos de emoção.
Nossa incrível cidade transparece satisfação.
Não existe lugar como este.
Pode-se até imaginar as belezas naturais,
Mas nada é mais belo,
Quanto o pôr-de-sol de Boa Viagem...

Inserida por StefanyMedeiros

⁠O lugar certo sempre será onde pessoas te inspirem e a geografia te liberte.

Inserida por luisvicthorino

⁠Ele nunca foi bom em matemática, português ou geografia, mas era o melhor homem do mundo na arte de me fazer feliz.

Inserida por ednafrigato

⁠Sempre João
João, amor impossível,
tecido em desencontros,
entre a geografia que separa
e o destino que brinca.
Nosso encontro: inesperado,
um sopro de eternidade,
mas logo perdido
no emaranhado do acaso.
Intensidade que queima,
conexão de alma antiga,
lembrança de outra vida,
onde a morte nos levou.
Reencontro agora,
cercado pelo mesmo enigma:
amar sem possuir,
sentir sem permanecer.
Mas sempre João,
em cada curva da memória,
em cada suspiro de saudade,
sempre João.

Inserida por Lihlais

A Geografia da Escolha
⁠Há um tempo em que tudo nos chama.
Convites, atalhos, palcos e fama.
Propostas sedutoras com rostos de ouro,
mas corações ocos e frios como o outono.
Nem toda porta aberta é direção.
Nem toda oportunidade vem da mão de Deus.
Lúcifer também oferece o mundo
a quem ousa descer do monte e vender os céus.
A razão emotiva diz: “Decida com lógica.”
Mas o Espírito sussurra: “Discirna com fé.”
Porque a mente calcula o possível,
mas o propósito revela o que é.
O propósito é permanente.
Ele não grita, espera.
Ele não força, revela.
Ele não muda com o tempo, ele molda o tempo.
É semente que resiste à espera,
mas floresce só no terreno da entrega.
Quantas vezes a alma se distrai
com propostas que parecem vitória,
mas são apenas atalhos disfarçados,
que nos afastam da história…
Daquela história escrita antes do ventre,
onde Deus traçou os dias e não os vende.o
O eterno e vivo, lembra que o invisível é firme e decisivo.
Propósito é cruz antes da coroa.
É silêncio antes da palavra boa.
É sacrifício que parece perda,
mas é o caminho para quem herda.
Propostas são muitas, mas propósitos são poucos.
Escolher o certo é recusar os loucos.
É dizer “não” ao que encanta,
para dizer “sim” ao que planta.
E no final, o que permanece
não é o que o mundo oferece,
mas o que Deus sustenta —
em amor, em dor, em fé que não se ausenta.

Inserida por Ulisses_Santavico

⁠“Entre partidas e retornos, o coração dança sua própria geografia de sentimentos. Neste poema, o amor se faz estrada, saudade e permanência — mesmo quando tudo parece se mover.”

Inserida por rosangela_montano_1

VAGAS

À risca quisestes a sensação arisca
Mas, frágil, não soubestes arriscar
O sal do céu no seu débil sol pisca
Coragem de ser à plenitude de amar.

Vais ou vens aos ventos tempestades
Amores não transitam às quadraturas
E teus vãos maquilam possibilidades
História sem geografia que procuras.

´´Nunca é tarde para aprender,porém; quanto antes melhor.´´ Tiburcio”

´Se todos os filhos respeitassem seus Patriarcas,os presidiários seriam inexistentes no Planeta Terra.´´Tiburcio

Se a Justiça dos Homens fosse semelhante a de Deus Pai todo Poderoso no Planeta Terra não haveria nenhum tipo de discriminação. Tiburcio

´´A Justiça do Homem não deve ser partidária e sim semelhante a de Deus que por justiça emite sua luz para todos brilharem.´´ Tiburcio

´´Se a sua missão é ministrar aulas, não reclame dos alunos.Ensine- os.´´ Tiburcio

"Relacionamento abusivo e líquido, baseado no interesse por comida e abrigo"

A História do Brasil desde à época do pré-descobrimento é uma fonte riquíssima e inesgotável de novas ideias, ideologias, movimentos, sentimentos, pensamentos, comportamentos e novas atividades mas esta rica diversidade está geralmente escondida propositalmente ou apagadas e esfumaçadas pela organização didática da " História e Geografia Oficial ". Sendo assim cabe sempre ao novo pesquisador buscar as fontes históricas, os objetos de época e toda a documentação nacional e internacional com um novo olhar, com o espirito livre e um pensamento aberto para um novo até agora nunca descrito.

Inserida por ricardovbarradas

A única pessoa que me fazia sentar e parar pra escutar - sempre com toda atenção e carinho - sobre História do Brasil e Mundial era a minha querida avó materna, Maria da Conceição Soares Baticioto - a Dona Con.
Sem ter formação, pois casou cedo e precisou trabalhar desde muito nova, ela dedicava-se aos estudos em casa, a partir de sua pequena biblioteca com os mais diversos livros de História e Geografia que ganhava dos filhos e netos.
Quando tínhamos alguma dúvida na escola, sabíamos imediatamente pra qual “universitário” recorrer. Bastava falar: “Vó, tenho uma prova de História (ou Geografia) e estou com uma dúvida, a senhora me ajuda?”... Ela parava tudo o que estava fazendo (isso se já não estivesse com algum livro na mão), pegava seu globo terrestre que sempre lustrava com todo cuidado e não deixava ninguém mexer sem sua supervisão, pedia pra gente abrir a portinha da estante onde guardava “seus tesouros” e começava a lecionar; melhor que muitos professores, diga-se de passagem. Perdi as contas de quantas foram as vezes que um professor ia explicar alguma coisa sobre história que eu já sabia, e com orgulho dizia: minha vó me ensinou!
Tudo ela explicava mostrando no mapa, apontando os locais com o dedo indicador de suas mãos macias e unhas sempre bem cuidadas. Às vezes era difícil concentrar-se na explicação, de tanta fofura que era vê-la fazendo isso com o esmero que só ela tinha. E hoje é difícil recordar sem sentir o aperto no peito e a vontade de trocar qualquer coisa por mais uma aula da melhor professora que podíamos ter.
Desde que eu me conheço por gente, chegava à casa da minha vó e me deparava com pelo menos duas cenas: ela dançando e cantando suas músicas favoritas ou então sentada no sofá com seu óculos (no meio do nariz) lendo seus livros e ao mesmo tempo assistindo programas sobre História na TV. E ela contagiava a todos que se deixavam contagiar e, quando nos dávamos conta, estávamos dançando e cantando com ela suas músicas favoritas ou então sentados no sofá prestando atenção em mais uma explicação, ainda que já estivéssemos escutado outras vezes.
E ela era “exibida”... Bastava chegar algum integrante novo na família que ela já queria mostrar seus talentos: seja sua afinação cantando Ângela Maria ou Roberta Miranda, seja sua memória desenhando o Mapa-Múndi no ar com o dedo, seja sua sabedoria fazendo prova oral com os netos (eu muitas vezes fingia não lembrar a resposta para ficar olhando cada detalhe da sua explicação e sua carinha de satisfação ao dar seu show... Era o momento dela! No final, ela fazia um biquinho impagável, com aquele ar de “prepotência”, tipo: eu sei que sou demais). As pessoas sempre falavam: “sua vó é muito inteligente e é uma figura!”... Quem nunca escutou da minha vó: “já tomou café fio?”, não sabe nada sobre a Dona Con.
Não gostar dela era impossível, para os que sabiam admirar e explorar o seu melhor...
Os que não sabiam, ficaram somente com o lado “não tão bom” dela, pois como libriana que era, ela sempre sabia quem de fato gostava e quem somente a tolerava. Alguns não sabiam respeitar seu jeito sistemático de ser e mal se sentavam ao seu lado para escutar suas histórias e tentar entender o motivo de ela ser assim.
Ela ralhava com suas louças mal lavadas ou fora de lugar (por essa razão muitas vezes preferia fazer a deixar alguém ajudar)... Ralhava com algumas pessoas que entravam em casa sem limpar os pés no tapete e marcavam o chão que ela encerava todos os dias com o vermelhão... Ralhava com os homens que ficavam falando de futebol perto dela, pois sempre saía palavrão ou mesmo discussão e ela odiava... Ralhava com os netos que mexiam em suas coisas sem sua autorização e supervisão, e depois deixavam fora do lugar (ou perdiam ou estragavam), em especial seus livros, seu globo, sua balança e suas canetas... Ralhava com as filhas que tiravam o pó da estante e trocavam as coisas de lugar (ela sempre tinha que arrumar alguma coisa depois, tipo: um porta-retrato colocado no lugar errado, o elefantinho que não estava com o bumbum virado pra porta)... Ralhava com o açougueiro que mandava a carne errada ou o troco errado, com alguém que espirrava no transporte público sem colocar a mão na boca, com as vizinhas que ficavam fofocando ou querendo saber de mais da sua vida... Mas apesar de tudo isso, eu nunca vi minha vó, sabendo que alguém precisava de ajuda, se negar de fazer alguma coisa. Se fosse preciso, ela tirava dela pra dar pra alguém, sem fazer alarde, sem nem querer que a pessoa soubesse que ela estava ajudando. É impossível contar a quantia de dinheiro que ela tirava da sua pequena aposentadoria sempre que recebia e colocava na bolsa das filhas ou netas sem elas saberem. Quando achávamos uma nota na bolsa que não estava lá, sabíamos que era “arte” da Dona Con... E ai da gente querer devolver... Ela ralhava! Tínhamos que colocar, escondido, de volta na bolsinha dela, o que muitas vezes também não adiantava, pois ela sabia exatamente cada centavo que tinha lá.
Essa era a minha vó! Uma guerreira, batalhadora, que lutava sempre com batom nos lábios e os cabelinhos grisalhos bem escovados. Sempre alegre, gentil, educada, amorosa com os filhos, netos, bisnetos e tataranetos que pode conhecer; e fiel até o fim ao único homem de sua vida, que a deixou precocemente, no entanto ele nunca a perdeu.
Só quem desfrutou plenamente da sua companhia tem a Dona Con tão viva em suas lembranças, como se ela ainda estivesse aqui falando: “fia, escova os cabelinhos da vó”... E ela dormia, sorrindo...

Inserida por ketantonio

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