Epígrafes de Direito Tributário
São Pedro já começou como seu batuque no céu com direito a iluminação psicodélica e tudo ... vamos ver se vem chuva ou se ele só quer curtir um som!!!
Existem dias em que o MUNDO para.!!!
Nada funciona direito...
As pessoas falam, vc franze o cenho, faz cara de estátua e finge estar entendendo, mas as palavras parecem estarem sendo balbuciadas em baixo d' água... Completamente inadiáveis!! Teus olhos te enganam as imagens chegam borradas e vc nada consegue enxergar do que estar a sua frente... Apenas o que Vc criou dentro de si é visível e tem zoom... As vontades te abandonam, sobra-lhes o leito sempre convidativo... E inúmeras conjecturas!
O cérebro parece uma usina de força trabalha a mil por hora consumindo toda sua energia... O dia dura seis meses... A fome é escassa, o sono também... E vc percebe que nada tem cheiro ou cor... É um pesadelo quando o mundo para!
Quando o mundo para é um horror!!!
Então penso; porque resolveu parar justo esse dia!? Porque não parou enquanto me visitava a alegria!?
Você tem o direito de ficar triste,
e o dever de seguir adiante.
= Só vence quem enxuga as lágrimas,
reúne forças, e segue em frente.
Livre arbítrio não é o direito de se fazer o que quiser. É simplesmente a opção de não se obedecer a Deus.
Era uma vez o País das Fadas. Ninguém sabia direito onde ficava, e muita gente (a maioria) até duvidava que ficasse em algum lugar. Mesmo quem não duvidava (e eram poucos) também não tinha a menor ideia de como fazer para chegar lá. Mas, entre esses poucos, corria a certeza que, se quisesse mesmo chegar lá, você dava um jeito e acabava chegando. Só uma coisa era fundamental (e dificílima): acreditar.
Era uma vez, também, nesse tempo (que nem tempo antigo, era, não; era tempo de agora, que nem o nosso), um homem que acreditava. Um homem comum, que lia jornais, via TV (e sentia medo, que nem a gente), era despedido, ficava duro (que nem a gente), tentava amar, não dava certo (que nem a gente). Em tudo, o homem era assim que nem a gente. Com aquela diferença enorme: era um homem que acreditava. Nada no bolso ou nas mãos, um dia ele resolveu sair em busca do País das Fadas. E saiu.
Aconteceram milhares de coisas que não tem espaço aqui pra contar. Coisas duras, tristes, perigosas, assustadoras, O homem seguia sempre em frente. Meio de saia-justa, porque tinham dito pra ele (uns amigos najas) que mesmo chegando ao País das Fadas elas podiam simplesmente não gostar dele. E continuar invisíveis (o que era o de menos), ou até fazer maldades horríveis com o pobre. Assustado, inseguro, sozinho, cada vez mais faminto e triste, o homem que acreditava continuava caminhando. Chorava às vezes, rezava sempre. Pensava em fadas o tempo todo. E sem ninguém saber, em segredo, cada vez mais: acreditava, acreditava.
Um dia, chegou à beira de um rio lamacento e furioso, de nenhuma beleza. Alguma coisa dentro dele disse que do outro lado daquele rio ficava o País das Fadas. Ele acreditou. Procurou inutilmente um barco, não havia: o único jeito era atravessar o rio a nado. Ele não era nenhum atleta (ao contrário), mas atravessou. Chegou à outra margem exausto, mas viu uma estradinha boba e sentiu que era por ali. Também acreditou. E foi caminhando pela estradinha boba, em direção àquilo em que acreditava.
Então parou. Tão cansado estava, sentou numa pedra. E era tão bonito lá que pensou em descansar um pouco, coitado. Sem querer, dormiu. Quando abriu os olhos — quem estava pousada na pedra ao lado dele? Uma fada, é claro. Uma fadinha mínima assim do tamanho de um dedo mindinho, com asinhas transparentes e tudo a que as fadinhas têm direito. Muito encabulado, ele quis explicar que não tinha trazido quase nada e foi tirando dos bolsos tudo que lhe restava: farelos de pão, restos de papel, moedinhas. Morto de vergonha colocou aquela miséria ao lado da fadinha.
De repente, uma porção de outras fadinhas e fadinhos (eles também existem, quer dizer fada macho) despencaram de todos os lados sobre os pobres presentes do homem que acreditava. Espantado, ele percebeu que todos estavam gostando muito: riam sem parar, jogavam farelos uns nos outros, rolavam as moedinhas, na maior zona. Ao toquezinho deles, tudo virava ouro. Depois de brincarem um tempão, falaram pra ele que tinham adorado os presentes. E, em troca, iam ensinar um caminho de volta bem fácil. Que podia voltar quando quisesse por aquele caminho de volta (que era também de ida) fácil, seguro, rápido. Além do mais, podia trazer junto outra pessoa: teriam muito prazer em receber alguém de que o homem que acreditava gostasse.
Era comum, que nem a gente. A única diferença é que ele era um Homem Que Acreditava.
De repente, o homem estava num barco que deslizava sob colunas enormes, esculpidas em pedras. Lindas colunas cheias de formas sobre o rio manso como um tapete mágico onde ia o barquinho no qual ele estava. Algumas fadinhas esvoaçavam em volta, brincando. Era tudo tão gostoso que ele dormiu. E acordou no mesmo lugar (o seu quarto) de onde tinha saído um dia. Era de manhã bem cedo. O homem que acreditava abriu todas as janelas para o dia azul brilhante. Respirou fundo, sorriu. Ficou pensando em quem poderia convidar para ir com ele ao País das Fadas. Alguém de que gostasse muito e também acreditasse. Sorriu ainda mais quando, sem esforço, lembrou de uma porção de gente. Esse convite agora está sempre nos olhos dele: quem acredita sabe encontrar. Não garanto que foi feliz para sempre, mas o sorriso dele era lindo quando pensou todas essas coisas — ah, disso eu não tenho a menor dúvida.
A rodoviaria de toda cidade representa seu cartão postal ou seu dominio de território por direito devido arrolado
The bus station of the entire city is your postcard or your domain territory rightfully due enrolled
La estación de autobuses de toda la ciudad es su tarjeta o su dominio el territorio que legítimamente se debe inscrito
Direito de ir e vir não é Cidadania. Cidadania é você lutar por um país melhor não só para você, mas também para toda a nação
Eu acredito que, como um ser pensante, uma pessoa tem todo o direito de mudar de ideia sobre a outra. De repente perceber que estava errada e tal. E não vejo como um falso quem age assim. E na boa, aproveitando o ensejo, acho que já deu esse lance de encarar tudo como falsidade e inveja nas redes sociais. Tem gente precisando mudar o discurso...
Não te furtes a fazer o bem a quem de direito, estando na tua mão o poder de fazê-lo.
Comece essa semana com o pé direito e de bem com a vida. Não permita que as nuvens escuras pairem sobre a sua vida. Exclua os problemas da mente, valorize todas as coisas boas que te acontecem diariamente, sejam elas as mais simples. Lembre-se que a felicidade você encontra nos pequenos detalhes e do principal: Deus está do seu lado e, quando Ele caminha com você, lado a lado, não há mal que vingue!
Um dia frio é tudo que eu espero. Um dia frio com tudo que dias frios têm direito, com uma lareira, um tapete felpudo e uma coberta, também um bom vinho pra aquecer o corpo e um grande amor pra aquecer a alma e sem o qual dias frios não teriam graça.
Quando adotamos para nós o direito de lutar, incomodamos os poderes que nos fazem acreditar, que não somos capazes de vencer.
Ninguém tem o direito de humilhar o outro. Nunca abaixe a cabeça para os que tentam te humilhar, segue em frente de cabeça erguida, porque quem humilha será humilhado e quem exalta, será exaltado.
"Às vezes eu acho que a única coisa que eu mais amo sobre ser um adulto é o direito de comprar doces, quando e onde eu quiser."
A Constituição Federal nos garante um Estado democrático de direito, eu prefiro um Estado democrático de diálogo.
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