Epígrafes de Direito Tributário
A surdez da ditadura de hoje no Brasil é a sua forma mais hipócrita de parecer democracia. A quem diz que vivemos na ditadura, pode-se ouvir o argumento de que a prova de que há democracia no país é o fato de estarmos editando nossos pontos de vistas nos meios de comunicação. Se fosse ditadura ninguém falaria contra o governo, por exemplo. O contra-argumento é que a ditadura evolui. No passado negava-se o direito de expressão porque os agentes da ditadura ouviam. Hoje, o direito de expressão é garantido a qualquer cidadão, porque os detentores do poder decidiram pela surdez. Nenhum movimento os provoca. Nenhuma censura os intimida. O povo para eles simplesmente não existe, embora, garantam que esse mesmo povo é de suma importância para dar-lhes o voto e o poder...
Às vezes, é necessário que a vida nos vire do avesso para que comecemos a ver nosso lado de dentro; para que enxerguemos nosso interior com mais clareza, mais aceitação, mais amor, mais gratidão...
Às vezes, é necessário tatear o nosso inverso, ouvir com mais cuidado o divino que mora em nós, sentir-nos com todos os sentidos, para que só então, passemos a nos valorizar como devemos e, sobretudo, que passemos a exigir o valor que merecemos.
Em Angola temos democracia, temos consenso, temos democracia parlamentar. Então o que podemos não ter em determinados casos é unanimidade, mas democracia parlamentar temos.
As pessoas muitas vezes não sabem ou não conseguem distinguir que a questão não está na legitimidade do Governo - porque a legitimidade é dada no momento em que o partido sobe ao poder e a escolha é feita pelo cidadão. O que importa é o que chamamos, em termos de Direito, discricionalidade, ou seja, as opções de escolha do Governo.
Em termos do princípio da discricionalidade, o poder executivo pode escolher fazer uma coisa ou outra desde que isso esteja em conformidade com a lei, e consoante às suas vinculações. Isso quer dizer que o que nós podemos criticar é apenas a forma das escolhas administrativas do Estado, onde, por exemplo, o Estado abriu poucas escolas, poucos tribunais, onde deveria abrir mais, ou fazer mais. Não está em jogo a sua legitimidade parlamentar ou a legitimidade de governar.
Cabe sempre ao estado democrático antever as possibilidades de um crime mas uma hora feito, cabe a justiça promover as responsabilidades dos infratores na lei e ao direito amenizar todas as consequências do ilícito civil e penal, ético e moral, das vitimas.
Agora mesmo·
lembra se sou louco...
entenda parte dessa loucura,
a noite tem musica que clássico,
vamos dançar até noite terminar...
aumente o volume e sinta emoções...
sentiu seu coração estremecer,
a balada é tão louca venha me acompanhe,
sinta o momento quente...
num instante tudo fará parte de um sonho...
olhe para céus as estrelas também querem dançar com você.
esqueça está vida por um momento,
sou louco por você...
Tempestades que reluzem.
Amor desde que a abracei,
Instante que devoro o mar de ilusões,
Espaço fronteira de sonhos,
Busca sem ou começo,
Pujante mero como vento solar...
Bem critico austero como as ondas da gravidade,
Sons que se remodulam... em frase conexas,
De tons sombrios da escuridão até a radiação,
Num sopro no buraco negro,
O medo inexplicável sem a compreensão,
Sonho vivido em prazeres acrônico,
Seduzem bem qual o destino parece complicar,
Então para espaço mero vazio,
Dá se sentido para o caos que aparenta ser seu amor.
Ciência que caminha para mundos distintos e colossais,
Reluto a supremacia da virtude acometemos nossas vidas.
Para que respirar o momento se temos á eternidade.
Envolta na luz cobre nossos corpo num momento.
Sensações que passa de pequenos vultos aparentes,
Na intermitência do único beijo entre as estrelas.
Num tom poético e involuntário,
Pedras no infinito de glorias e suplicas...
Vindas do mais distante vórtice se diga o amor.
A nebulosa se mostra o começo da vida.
Sobre os astros representam momentos.
No qual esperamos um futuro...
Atônito as vezes depois revolto.
No mais profundo da solidão...
Poem: Seu algoz.
Por: Celso Roberto Nadilo
Os ambientes palacianos em Brasília organizam-se dentro de uma singular hierarquia de leis. No ponto mais elevado da escala estão os manuais de marketing; depois a lei do melhor proveito, seguindo-se a lei da imprevisibilidade e a lei do contrassenso.
Preserve para ser preservado sua existência...
Tudo o que temos é o que sempre existiu,
destruir é fácil...
mas,
recicla é respeitar a vida.
meio ao lixo se tem esperança num mundo melhor.
As religiões sempre zelam pelos direitos que cada um acha ter. Deveres? Nem pensar. Ah, sim. Orar e pedir. Só.
Crer que podemos ser justos diante da medida de nossa conveniência, é sem duvida uma grande estupidez.
Sou uma teria,
que acorda no meio da madrugada,
chamando teu nome, no eterno,
então me sinto uma contradição,
que não compreende o sonho de sentir,
a imensidão da teorema que escorre da alma...
bem dito os passo mal compreendo teu amor,
cujo momento passou num estante que desejou.
sentir armadilha no desatino do meu ser incompreendido...
sou vagante como vento que deixou inverno ser tão quente quanto o inferno,
diante da insurgência dessa vida.
“Geração” de jovens cheia de direitos e reclamações, pelos seus orgulhos tornam-se cegos diante dos deveres e obrigações!
meu sangue está espalhado pelas gotas de chuvas, mais ainda que desespero apareça,
as definições são aparentes num mar de lagrimas,
de repente tudo tem formas na transição,
das dores que se foram em desejo oblíquo,
se desperta sonso instinto audaz,
involuntariamente o vento trás a chuva com meu sangue,
tudo se dispersa na derradeira fonte,
de onde olhar ganha vida,
sob as luzes da tempestade, se dá prenuncio de mais um momento sobre céus...
espalhando se sentimentos que encobrem as nuvens, que se diluem num único desejo.
no ínfimo do amor
tem a destreza de desejos
para os quais insinua tudo pode sentir,
no auge da alma tudo que quer pode ser atendido,
sendo num jogo, para seus medos sejam prazeres.
Em tempos de transparência de atos públicos, está cada vez mais fácil de identificar o agente público que se autointitula defensor do Estado de Direito, mas age funcionalmente como se ainda estivesse sob a égide do Estado Policial.
Doce noite que morre num copo de veneno,
escorpiões se deliciam dançando sobre seu corpo,
a noite chega ganhando formas na tua paixão.
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