Epígrafe de Livro

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Má influência não é somente aquela que vem visivelmente incrustada com os cristais do dolo, da má intenção como a conhecemos. A má influência pode vir recheada e coberta com o doce glacê das boas intenções que soam tão belas aos nossos ouvidos desatentos e fazem bem ao nosso ego, mas faz um mal muito maior por fazer apenas parte de uma pauta moral de um ‘ser bonzinho’ que não percebe e nem sofre as consequências, mas apenas influencia no que é de seu interesse convencer.

⁠A paixão é essencial e faz parte do processo, mas precisa existir amor. E esseamor é construído com tempo através de amizade e respeito. Fique
com uma pessoa que te engrandece, que sempre tira o melhor de
você.

Ainda me lembro do dia em que dissemos: seremos felizes até que a poesia nos repare. Primeiro, você riu, eu gargalhei e nós casamos. Depois, eu li, você ouviu e, nus, transamos. Por fim, eu lembrei, você se esqueceu e nós cansamos. Hoje, ainda que me falte você, nunca me faltará poesia. Um poema é o próprio abandono descrito em versos, diversas vezes. É o poeta em estado onírico implorando em rimas, alexandrinos, decassílabos decadentes: “Volta para mim, palavra bonita. Volta!”. Seu mundo sempre foi confuso, uma mistura moderna de Garcia Márquez com qualquer pintura de Velásquez. Você só parece amar quem pisoteia nos seus sonhos, quem tapa os seus sorrisos com lágrimas, quem lhe abandona sem roupa, sem mundo, sem beijo. Veja só: As Meninas na corte do rei parecem cortejar o seu coração. Corta a cena: seu azar foi ter vivido Cem anos de Solidão em uma única relação. Talvez por isso nada lhe emocione mais: nem o piano que toca algumas notas de jazz, nem o coração em guerra que, no peito, hasteia uma bandeira de paz. Talvez por isso nada lhe interesse mais: nem as cartas nem as caras de amor. Todas elas são ridículas, já dizia o poeta, todas elas são partículas de sentimento que não insiste mais… Contudo ainda me pego algumas vezes tateando uma sombra incompreensível que fala e que fuma e que finge estar viva. Só finge! Uma sombra precisa de luz para ser viva. Um amor precisa de vida para reluzir. Eu preciso de ambos para existir.

A felicidade encontra morada onde quer que exista alguém disposto a lhe dar guarida.

Mãe, quando eu comecei a escrever esta carta, usei a pena do carinho, molhada na tinta rubra do coração ferido pela saudade.

As notícias, arrumadas como perólas em um fio precioso, começaram a saltar de lugar, atropelando o ritmo das minhas lembranças.

Vi-me criança orientada pela sua paciência. As suas mãos seguras, que me ajudaram a caminhar.

E todas as recordações, como um caleidoscópio mental, umedeceram com as lágrimas que verteram dos meus olhos tristes.

Assumiu forma, no pensamento voador, a irmã que implicava comigo.

Quantas teimas com ela. Pelo mesmo brinquedo, pelo lugar na balança, por quem entraria primeiro na piscina.

Parece-me ouvir o riso dela, infantil, estridente. E você, lecionando calma, tolerância.

Na hora do lanche, para a lição da honestidade, você dava a faca ora a um, ora a outro, para repartir o pão e o bolo.

Quantas vezes seu olhar me alcançou, dizendo-me, sem palavras, da fatia em excesso para mim escolhida.

As lições da escola, feitas sob sua supervisão, as idas ao cinema, a pipoca, o refrigerante.

Quantas lembranças, mãe querida!

Dos dias da adolescência, do desejar alçar vôos de liberdade antes de ter asas emplumadas.

Dos dias da juventude que idealizavam anseios muito além do que você, lutadora solitária poderia me oferecer.

Lágrimas de frustração que você enxugou. Lágrimas de dor, de mágoa que você limpou, alisando-me as faces.

Quantas vezes ouço sua voz repetindo, uma vez mais: “tudo tem seu tempo, sua hora! Aguarde! Treine paciência!”

E de outras vezes: “cada dia é oportunidade diferente. Tudo que você tem é dádiva de Deus, que não deve desprezar.

A migalha que você despreza pode ser riqueza em prato alheio. O dia que você perde na ociosidade é tesouro jogado fora, que não retorna.”

Lições e lições.

A casa formosa, entre os tamarindeiros assomou na minha emoção.

Voltei aos caminhos percorridos para invadi-la novamente, como se eu fosse alguém expulso do paraíso, retornando de repente.

Mãe, chegou um momento em que a carta me penetrou de tal forma, que eu já não sabia se a escrevera.

E porque ela falava no meu coração dorido, voei, vencendo a distância.

E vim, eu mesmo, a fim de que você veja e ouça as notícias vibrando em mim.

Mãe, aqui estou. Eu sou a carta viva que ia escrever e remeter a você.

Entre as quadras da vida e as atividades que o mundo o envolve, reserve um tempo para essa especial criatura chamada mãe.

Não a esqueça. Escreva, telefone, mande uma flor, um mimo.

Pense quantas vezes, em sua vida, ela o surpreendeu dessa forma.

E não deixe de abraçá-la, acarinhá-la, confortar-lhe o coração.

Você, com certeza, será sempre para ela, o melhor e mais caro presente.

A busca da felicidade pela felicidade não lhe proporcionará felicidade.

Um escritor não deveria se atrever a escrever sobre si mesmo a menos que esteja disposto a remover todas as camadas de proteção que separaram sua alma do livro.

Verity (livro)
HOOVER, Colleen. Verity. Rio de Janeiro: Record, 2020.

O que você vai ler às vezes terá um gosto tão ruim que terá vontade de cuspir. Mas vai engolir essas palavras a ponto de elas fazerem parte de você, das suas vísceras, a ponto de elas te machucarem.

Verity (livro)
HOOVER, Colleen. Verity. Rio de Janeiro: Record, 2020.

Eu manipulo a verdade quando considero adequado. Sou escritora.

Verity (livro)
HOOVER, Colleen. Verity. Rio de Janeiro: Record, 2020.

Posso apreciar meu corpo de biquíni e ainda querer botar fogo no patriarcado.

É uma sensação muito estranha sentir-me orgulhosa simplesmente por estar cuidando de mim e dos meus. É isso que é crescer?

Veja: hoje eu estou colocando diante de você a vida e a felicidade, a morte e a desgraça. / Se você obedecer aos mandamentos de Javé seu Deus, que hoje lhe ordeno, amando a Javé seu Deus, andando em seus caminhos e observando os seus mandamentos, estatutos e normas, você viverá e se multiplicará. / Todavia, se o seu coração se desviar e você não obedecer, se você se deixar seduzir e adorar e servir a outros deuses, / eu hoje lhe declaro: é certo que vocês perecerão! / Hoje eu tomo o céu e a terra como testemunhas contra vocês: eu lhe propus a vida ou a morte, a bênção ou a maldição. Escolha, portanto, a vida, para que você e seus descendentes possam viver, (Deuteronômio 30, 15-19)

Inserida por pensandogrande

3.Não se envolva emocionalmente com ninguém(House não o faz nem com os pacientes,nem com os seus colegas de trabalho).Caso venha a se interessar por alguém mostre-se sempre distante.Cultive um caráter frio até se tornar completamente invisível.Quando House vê Cameron chorando,é capaz de dizer : "Não pode ser tão boa sem ser louca".

Inserida por Roger71

4.Evite perguntas pessoais com uma piada.
Mostre-se sempre evasivo e fechado se alguém tentar fazê-lo revelar seus sentimentos.Cameron pergunta a House se foi casado e ele responde : "Não estrague um trabalho noturno fantástico com perguntas pessoais".

Inserida por Roger71

Uma aparição.
Que não é deste mundo.
Mas por causa dela, espreitando fora do foco.
Desperto, meu coração é uma fortaleza.
Nos sonhos sou vulnerável.

Inserida por Sakamoto-san

A ideia que fazem de mim é muito melhor do que a realidade.

Verity (livro)
HOOVER, Colleen. Verity. Rio de Janeiro: Record, 2020.
Inserida por pensador

É natural esperar o pior das pessoas, mesmo que a desconfiança dure apenas um segundo.

Verity (livro)
HOOVER, Colleen. Verity. Rio de Janeiro: Record, 2020.
Inserida por pensador

A maior parte das pessoas vem para Nova York para ser descoberta. O resto de nós vem pra se esconder.

Verity (livro)
HOOVER, Colleen. Verity. Rio de Janeiro: Record, 2020.
Inserida por pensador

É o que se faz após experimentar uma coisa horrível. Buscar alguém como você... ou que esteja pior do que você... para tentar se sentir melhor.

Verity (livro)
HOOVER, Colleen. Verity. Rio de Janeiro: Record, 2020.
Inserida por pensador

Aprendi muito cedo que seres humanos não são compostos de uma coisa só. Somos duas partes que compõem o todo.
Temos a consciência, que inclui a mente e a alma, as partes intangíveis.
E temos o ser físico: a máquina que sustenta a consciência e nos faz sobreviver.
Se estragar essa máquina, você morre. Se negligenciar essa máquina, você morre. Se achar que sua consciência pode sobreviver sem a máquina, você morre logo depois de descobrir que estava errado.

Verity (livro)
HOOVER, Colleen. Verity. Rio de Janeiro: Record, 2020.
Inserida por pensador

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