Epígrafe de Livro

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A vida acadêmica é um livro que não foi escrito com palavras, é um livro cheio de figuras mas de muitas linhas e páginas, é um livro sem-igual e incrível mas a melhor parte deste livro é que em todas as linhas você poderá escrever a história!

Inserida por JeanFrases

Paul Johnson demonstrou, num livro memorável (Intellectuals , 1988), que o tipo moderno do intelectual, cuja primeira encarnação ele localiza em Rousseau (poderia também ter dito Voltaire, ou Diderot), é substancialmente um mentiroso contumaz, um perverso egocêntrico e imoral, incapaz de guiar-se a si mesmo e metido, não obstante, a guiar a humanidade.

[...] Faz parte do processo geral de laicização da vida intelectual, que, se por um lado teve o mérito de aliviar a inteligência dos abusos da autoridade eclesiástica, o fez à custa de liberar os intelectuais de toda obrigação moral, de lhes conferir, junto com uma saudável liberdade, uma autoridade excessiva e sem limites. Pois o olho é a luz do corpo, mas tem um limite natural: a realidade que o circunda. O abuso começa quando o olho, desistindo de enxergar, começa a inventar. E esta revolução não começa com Voltaire ou Rousseau, mas com um homem que ninguém diria desonesto ou perverso. Começa com Immanuel Kant. Foi ele o primeiro que, negando a nossa capacidade de conhecer a realidade como tal, atribuiu ao mesmo tempo à inteligência humana o poder de inventar um mundo válido. Com isto ele substituiu involuntariamente, à legítima pretensão de conhecer, uma ambição ilimitada de poder. Diante da porcaria intelectual moderna, está na hora de alguém bater à porta do ilibado Immanuel Kant e dizer aquelas palavras fatídicas: – Toma que o filho é teu."

Inserida por LEandRO_ALissON

Se a página não vira, é mais fácil trocar de livro. Não perca tempo com quem não acompanha teus passos, e não tente mudar pessoas, porque mudanças envolvem riscos, e nem toda gente está disposta a se arriscar para contigo viver momentos lindos.

Inserida por Kiluanje

A vida é como um livro com as páginas dele em branco, na capa tem a nossa imagem e para cada página escrita é um ano de nossa vida. As páginas que já foram escritas não tem como apagá-las, porém, as páginas ainda em branco são o nosso presente que poderá ser o nosso futuro, e que também não sabemos até quando será.
Então: o que passou é passado. Vamos focar no hoje, no agora, e escrever uma nova história para que quando chegarmos na última página de nosso livro chamado vida, possamos ter o que contar.

Inserida por zelma_guedes

*(A ALEGORIA DE UM LIVRO)*
A vida é um refrão de uma perfeita participará.

Inserida por adillsom_rodrigues

Livro na estante não gera crescimento edificante

Inserida por fernandorosa

⁠Uma frase ou a página inteira, quem sabe o livro por completo revelará a necessidade de fazer de ti a biblioteca que a humanidade precisa ler.

Inserida por ElianaAlves20

⁠Livro que abriga a mente,
Vinho que relaxa o corpo
Numa soma eficiente
Pra um necessário 📖 conforto. 🍷

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠NOVA PUBLICAÇÃO

Um novo livro será editado.
Ele é feito em páginas douradas, prateadas, na cor do céu... enfim,
à vontade do Criador.
Estas páginas, em papel do mais requintado ao mais simples,
cada uma delas...
Está em branco.
Ali, serão escritas coisas belas, criativas e afetuosas,
pontuadas,
na pureza da verdade.
Assim espero!
Em cada página,
é anexado o mais caro.
A excepcional oportunidade,
do momento presente.
Neste próximo livro,
que somente imagens e,
palavras carregadas de alegria,
sejam escritas.
Estas vibrantes páginas,
marcadas de expectativas​,
são todas elas...
Trazentos e sessenta e cinco.

Mas o que determina o teor,
se é ódio ou amor...
é a percepcão do autor.

🍀 FELIZ FELIZ FELIZ FELIZ ANO NOVO!!!🍀💝

Inserida por SofiaS

Ousadia


Seja como
um livro;
que não se
pode mudar.

Deixe os outros
te lêem
do jeito
que você
se mostrar.

Quem de você
gostar;
será com
todas as
verdades
estampadas
no seu olhar.
Autora #Andrea_Domingues
Data 16/08/2018 às 01:18

Inserida por AndreaDomingues

Prezado Teófilo, No primeiro livro que escrevi, contei tudo o que Jesus fez e ensinou, desde o começo do seu trabalho até o dia em que ele foi levado para o céu. Antes de ir para o céu, ele deu ordens, pelo poder do Espírito Santo, aos homens que ele havia escolhido como apóstolos . Depois da sua morte, Jesus apareceu a eles de muitas maneiras, durante quarenta dias, provando, sem deixar dúvida nenhuma, que estava vivo. Os apóstolos viram Jesus, e ele conversava com eles a respeito do Reino de Deus . Um dia, quando estava com os apóstolos, Jesus deu esta ordem: — Fiquem em Jerusalém e esperem até que o Pai lhes dê o que prometeu, conforme eu disse a vocês. Pois, de fato, João batizou com água, mas daqui a poucos dias vocês serão batizados com o Espírito Santo.

Inserida por CristianismoPratico

É feliz quem abre um Livro, não somente para ler, mas para viver as suas aventuras.

Inserida por JeanCarlosdeAndrade

NÃO TEM NADA PRA FAZER, UM LIVRO ACABEI DE LER, ERA DE AMOR, NA MINHA MENTE SÓ VEIO VOCÊ..
QUE MACUMBA É ESSA QUE EU NÃO CONSIGO TE ESQUECER? DIZ PRA MIM QUAL É QUE EU VOU FAZER PRA VOCÊ

Inserida por McBobanne

A vida é o melhor livro aberto diante dos teus olhos. Lê-a as pessoas, suas emoções, suas necessidades, sua beleza, sua harmonia, seus defeitos, sua grandiosidade, seus dons. A vida é fantástica aos olhos de quem a lê no tempo certo.

Inserida por WictorMagnus

Cada ser humano, é na verdade um livro. A vida, uma coleção de momentos.

Inserida por joel_ritzel

No amor, o silêncio é a palavra que precede o beijo. [Capítulo Terceiro, aforismo VIII do livro ESCRITOS REUNIDOS]

Inserida por luizhenrique

Campo de Trigo Com Corvos, Contos, o Livro do Silas Corrêa Leite

A ciência é grosseira, a vida é sutil
É para corrigir essa distância
Que a literatura nos importa

(Roland Barthes)


“CAMPO DE TRIGO COM CORVOS”, Contos, o que realmente é? Primeiro: é um livro de contos, ficções, histórias, causos, narrativas e as chamadas acontecências, todas no belíssimo palco histórico e boêmio de Itararé. Segundo: a maioria dos contos premiados em concursos literários de renome, ou mesmo no próprio Mapa Cultural Paulista, representando Itararé. Terceiro: a prosa poética do autor, sua linguagem típica do “Itarareês” com o peculiar e todo próprio surrealismo e mesmo o realismo fantástico, para não dizer de, aqui e ali, um chamado transrealismo. E, o melhor de tudo: papo de bar. Na calada da memória, as bebemorações (ou rememorações) e um piá...o guri Silas contando, como se trazendo a sua infância consigo na linguagem, nos parágrafos. Para não dizer dos finais hilários ou, ponhamos: encantados. Bela capa, com autorização do Museu Van Gogh da Holanda. Orelhas bem trabalhadas. O autor tem o que se dizer dele. Prefácio arrebatador. De um poeta, ficcionista e ensaísta premiado de Portugal, o Prof. Dr. Antero Barbosa, acadêmico e professor universitário. Descasca literalmente o estilo do Silas, técnicas, vôos, criações, enlevos, símbolos de perplexidade. E valoradamente dá nomes elogiosos aos criames diferenciados do autor. Última capa, as citações de lugares midiáticos em que o Silas saiu, foi reportagem, ou entrevistado, da Folha à Jovem Pan, por exemplo. Depois e finalmente, o conto Anistia. Premiado. O macro espaço-Brasil trazido à Itararé e um menino contando. Da ditadura ao fim dela com a Era Collor e suas carroças coloridas. O muro como símbolo, metáfora. Lembra J.J.Veiga mas vai em veio próprio. Guardação. Um baita causo de Itararé. Bem construído, costurado, com um final pra lá de feliz e risador, ridente, sei lá. Boêmio...um continho joiado...lindo. Mimo. Caso de notívago. Câncer... então é um papo rueiro, de bar risca-faca, de roda de contadores de palha. O Anão é tão bonito que pinta virar filme, pelo que soube. Gente de arte (teatro, rádio, música) em Itararé de olho. Mágico. Justiça, então, tem um final altamente criativo, quase um achado fora de série. Escrever é um ato de sobrevivência, disse Eduardo Subirates (filósofo espanhol). O Apanhador de Cerejas, quando revela o que está realmente havendo (narrador direto), você sofre e chora e volta a reler para compreender a dor do narrador. A pior coisa é não sentir absolutamente nada, diz o rock do U2. Campo de Trigo Com Corvos é o melhor conto do livro. E o final se revela na última palavra. Você vai lendo, seguindo na contação do menino, quando se vê? Corvos, trigais, campos e, loucura-lucidez. Azul e amarelo, como a capa. O Inventor é cênico, fílmico, e um final que arrebata, literalmente. Endoenças é conversa de filha pra pai. Tudo em Itararé, chão e estrelas. E lágrimas. Congonha (ko goy – do tupi: o quê mantém o ser?), o conto mais premiado do autor. Como é que pode um final desses? Depois vem o Causo do Gibão e você tem ali uma graceza impressionante, andando com o autor pela narrativa e sua tessitura. O Enterro, então, é o melhor “causo” do livro. Por si só daria já um romance e tanto. Um pandareco, como volta e meia diz o autor, entre maleixo, cainho, guaiú, morfético, caipora lazarento (beirando um regionalismo sulino até), etc. Quando você pensa que já está bom, a mimese do O Osso. De novo você fica pensando: como pode escrever isso? Onde acha isso tudo? Técnica, estilo, domínio, condução, talento. Coió é triste, duro, o conto mais pungente do livro maravilhoso. O causo O Velho Martinho é bem contado em Itararé, o autor recupera pessoas, falas, expressões, dando registro à voz do povo, vox dei. E bota gente real: Tepa, Jorge Chuéri, lugares, bares (principalmente). Quando a Tragédia Bate à Sua Porta, foi elogiado e considerado belo e fílmico quando em debate online, pelo João Silvério Trevisaan. E O Silas Já foi premiado no Concurso Ignácio Loyola Brandão, Paulo Leminsky, Ligia Fagundes Telles, Salão de Causos de Pescadores da USP, etc. e tal. Então o conto de amor que faz você chorar. Ele Ainda Está Esperando. Um final que relembra kafka mas sem deixar de enlevar a leitura em prosa poética e ficar pensando no estupendo processo de criação com suas lógicas e ilogicidades maviosas, plangentes. Quando você pensa que acabou, um continho quase que meio infanto-juvenil, e o menino de novo que, na maioria das obras narra, conta, detalha, especifica, volta inteiro e completo com o conto sobre a bicicleta de um tio. Marquesinha, Periquitada. Você não leu? Não sabe o que está perdendo. Cada um arrasta um corpo atrás de si, debaixo do sossego das estrelas, disse Fernando Pessoa. Isso tudo e muito mais é CAMPO DE TRIGO COM CORVOS. Jóia rara.
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L.C.A – Professora, Área de Designer Gráfico -E-mail: artistasdeitarare@bol.com.br
Blogue: www.artistasdeitarare.zip.net

Autor: Silas Correa Leite - E-mail: poesilas@terra.com.br
Site: www.itarare.com.br/silas.htm

Inserida por poesilas

"O Livro da vida é a sua historia"

Inserida por nayssa

em minha juventude,eu considerava o universo como um livro aberto,impresso na linguagem das equações físicas,ao passo que agora ele me parece um texto escrito em tinta invisível,do qual em nossas raros momentos de graça conseguimos decifrar um pequeno fragmaento

Inserida por lara.elmokdisi

“MEU CÉU INTERIOR”

Se êsses teus olhos, no meu livro, imersos,
encontrarem diversas emoções,
- não tentes decifrar... – mil corações
nós os temos num só, todos diversos...

Os meus poemas aqui, vivem dispersos,
como as estrêlas... e as constelações...
- no céu das minhas íntimas visões,
- no “meu céu interior...” cheio de versos.

Não procures um poeta compreender...
- Os versos que umas cousas nos desnudam,
outras cousas, ocultam, sem querer...

Uns, são felizes... Outros, ao contrário...
- No rosário da vida, as contas mudam,
e os versos são as contas de um rosário!...

Inserida por RickSilva

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