Epígrafe de Livro
A ESPADA E A HARPA
(texto extraído do livro: "WE" - Robert A. Johnson)
Duas coisas são necessárias à um herói: uma espada e uma harpa.
A espada simboliza o uso drástico e agressivo do poder
masculino. Com ela o herói enfrenta o mundo
agressivamente, assume o controle da situação,
posiciona-se firmemente e derrota o adversário.
Mentalmente, a espada é o intelecto discriminador que
divide e analisa. Em sentido figurado, ela "corta" em
pedaços os problemas e as idéias para compreendê-los;
é a faculdade lógica e crítica da mente.
Todos nós necessitamos do poder da espada. Existem
ocasiões em que precisamos ser lógicos e analíticos.
Às vezes precisamos nos posicionar com firmeza.
Mas também existem ocasiões em que nem a lógica
nem a
força nos podem ajudar; é então que precisamos
recorrer à harpa. Com o poder da harpa, construímos
relacionamentos, demonstrando sentimento e amor.
A harpa representa o poder de desenvolver um senso de
valores, de afirmar o que é bom e verdadeiro, de
apreciar o belo. A harpa permite que o herói coloque a
espada a serviço de um ideal nobre.
Para ser completo, o herói necessita ter esses dois
instrumentos. Pois sem a espada, a harpa se torna
ineficaz; e sem a harpa, a espada fica reduzida à
força bruta e egoísta.
A espada não é capaz de construir relacionamentos. Ela
não pode resolver problemas, não pode unir as coisas;
ela só consegue rasgar.
Se você quiser "juntar os pedaços" e construir um bom
relacionamento, então vai precisar aprender a usar a
linguagem da harpa. Você precisa dar segurança às
outras pessoas,
expressar seu amor, seus sentimentos e
sua dedicação.
Esta é uma lei absoluta: "A espada fere e separa; a
harpa une e cicatriza".
Eu estava lendo um livro e me deparei com a minha própria historia escrita por gasparetto, so que narrada e vivida por mim, e multidoes que me cercam..eu sou o que penso e näo o que sonhei em ser!
A vida é um livro vivo, cujo devemos escrever com cuidado, pois erros graves podem ser irreparáveis, as páginas viram e não voltam mais.
Estou pensando em escrever um livro, tenho este sonho desde quando era jovem.
No começo queria escrever a respeito das minhas aventuras vividas com grandes amigas, mas acho que hoje posso escrever sobre as dores do mundo, poderia explicar a quem interessasse como é viver em função da felicidade, não que alguém precise ler uma explicação para saber como ser feliz, este sentimento brota de formas diferentes dentro de cada um de nós às vezes efusivas outras apagadas, mas nem por isso deixam de ser felicidade.
Sempre pressupus de que detinha a chave do sucesso, era imbatível, quase mulher maravilha, estava pronta para o que desse e viesse, mas hoje vejo os sentimentos rendidos ao capitalismo, sim, ao capitalismo. Até as emoções no mundo de hoje estão em cotação no mercado da felicidade, já se foi o tempo em que pra ser feliz bastava ser companheiro, hoje vivemos num mercado onde tudo, ainda não é o bastante.
Sérios problemas acontecem quando no mercado inflacionado pelas ofertas começam a desmoronar castelos sólidos, várias princesas vêem ameaçados os seus futuros tronos de rainha, pois os príncipes, encantados com o número assustador de plebéias a se oferecerem no mercado acabam por agir como tolos Bobos da Corte.
Mas o mundo não acaba para as princesas, pois diz o ditado que, quem já foi rainha nunca perde a majestade, mas o problema é, os príncipes em busca de uma nova vida acabam retrocedendo ao pântano e virando grandes sapos bobos.
Já vi sapo virar príncipe, mas nunca imaginei que um príncipe se pusesse a sacrifício para retornar a sapo, devem ser as moscas, que por algum motivo desconhecido se fazem apetitosas, ou quem sabe deve ser a ajuda da bruxa, que por inveja quer a desgraça da vida.
Para as princesas fica aqui um conselho, nunca entregue de uma só vez o saco com todas as moedas de ouro, se não o príncipe logo vai te achar pobre.
Para os príncipes digo que a perda da rainha certa para sentar-se ao lado do seu trono é a destruição do seu reinado.
E para as plebéias ou moscas do pântano enquanto estiverem dançando no salão nobre do palácio, no baile de máscara, não esqueçam nunca de fixarem bem cada uma de suas mascaras, pois sem elas não haveria dança.
o que o homem semear com certeza vai colher
pensamento biblico.
visto que a biblia é um livro de grande veracidade
é de se pensar que frutos estou plantando hoje para colher amanhã pense com carinho pois suas atitudes, decisões e escolhas depende somente de você
"Tenho pressa em ser feliz.. Tenho que correr para fazer um filho... Ler um livro não daria tempo... A vida é pra Hoje... Dizer eu te amo... Rápido, antes que minha hora chegue!"
O Livro Mágico
Era uma vez um livro mágico que vivia escondido das pessoas, não saia pra fazer nada, tinha medo das pessoas
bibliófobas,
(Pessoas que não gostam de livro) rasgavam para fazer besteiras de papel.
Um dia ele se escondeu debaixo de uma pedra, por causa do Alcino, o livro estava com medo.
Mas a pedra brilhava por causa da capa do livro mágico.
Ele dizia.
-Olha um humano, se ele me achar tomara que ele não seja bibliófobo, para não me rasgar.
E o livro mágico tinha medo dos humanos,
e Alcino viu o livro e disse:
-Olha que livro brilhante,
vou pegar pra mim,
e o livro mágico falava,
ele falou ''Oi''.
Alcino disse:
-Ai meu Deus, um livro que fala.
O livro disse:
-Eu sou mágico. Quem é você?
-Hum, eu sou Alcino.
-Legal seu nome,
disse o Livro:
-Obrigado, você é um livro que se eu disser alguma coisa você coloca e eu leio?
Disse Alcino:
-Sim.
Disse o livro?
-Que legal.
Disse Alcino.
Alcino aprendeu tanto com aquele livro.
Cresceu com o livro.
Alcino passou na faculdade e no vestibular.
E virou um grande escritor na vida e ajudou a família quando cresceu.
-Vale a pena estudar.
Disse o Escritor Alcino.
Ele estava ficado velho com 45 anos ainda não tinha se aposentado.
Se aposentou com 55 anos.
E passou o livro para o filho.
Ele com 79 anos de idade dava conselhos para o filho dizia.
-Estude para você ficar como eu doutor, advogado ou ''Escritor''.
Alcino morreu.
E o livro sentia saudades do Escritor Alcino.
O livro se acabou como tudo se acaba dinheiro, fortuna e muitas casas. Não vale a pena dar a vida por isso,
porque, quando nós morremos nós não levamos a fortuna e o dinheiro para o céu.
E Alcino ficou como ''Imortal''.
Fim!!!
Navegando nas páginas de um livro, mergulhei em meio as letras e palavras nele contidas,aprofundei-me em meio as figuras, e apaixonei-me ao ver um emaranhado de palavras que diziam:TE AMO
O livro Um olhar sobre a prostituição masculina reflete a alma de quem viu no submundo uma forma de superar barreiras
Quando pensamos na possibilidade de que cada leitor tenha seu livro, vislumbramos o livre acesso ao conhecimento. Neste ponto o papel do Bibliotecário se torna fundamental, posto que ele passa a ser o mediador entre o leitor e a informação – entra aqui o Bibliotecário, não mais como simples técnico, mas também como educador.
“MEU CÉU INTERIOR”
Se êsses teus olhos, no meu livro, imersos,
encontrarem diversas emoções,
- não tentes decifrar... – mil corações
nós os temos num só, todos diversos...
Os meus poemas aqui, vivem dispersos,
como as estrêlas... e as constelações...
- no céu das minhas íntimas visões,
- no “meu céu interior...” cheio de versos.
Não procures um poeta compreender...
- Os versos que umas cousas nos desnudam,
outras cousas, ocultam, sem querer...
Uns, são felizes... Outros, ao contrário...
- No rosário da vida, as contas mudam,
e os versos são as contas de um rosário!...
Escritor de Itararé Lança Livro em São Paulo
Silas Corrêa Leite, Poeta e Ficcionista premiado, nosso conterrâneo e colaborador mais antigo do jornal, lança nesse sábado, 6 de Outubro, às 18 horas da tarde, na Biblioteca Viriato Corrêa, Rua Sena Madureira, 298, Vila Mariana, São Paulo, Capital, o seu novo livro CAMPO DE TRIGO COM CORVOS, Contos, 144 Páginas, Editora-Design-SC. O livro de contos na maioria premiados (todos falando de pessoas, causos, expressões, ambientes folclóricos e boêmios de Itararé) já foi lançado em nossa cidade no inicio de agosto em bela noite de autógrafos, e agora está sendo lançado na capital paulista. O nosso premiado Coral Santo Antonio, do brilhante Regente Elcir Mello, estará presente representando Itararé artisticamente no importante evento lítero-cultural, juntando em Sampa conterrâneos que lá trabalham e estudam, entre amigos do Poetinha Silas, mais jornalistas, educadores, advogados, escritores, alunos e mesmo seu público fiel de leitores denominado “Grupo Leia Silas”. A Jovem Pan, por intermédio do Jornalista e Crítico Literário Álvaro Alves de Faria agendou entrevista com o nosso escritor, que longe de casa, depois de ser um vencedor em tudo o que faz, promove Itararé na arte literário seu maior dom, cantando nossa terra em versos, prosas, causos e acontecências, motivo de orgulho para a imprensa local, e, claro, ainda para o maior jornal da Região, “O Guarani”, onde tudo começou, tendo o nosso semanário a partir de 1968 servido de palco para as precoces e diferenciadas criações do Silas, de sua sensibilidade, de sua visão, de seus amplos aprendizados e mesmo o seu grande amor por Itararé, porque ele cada vez mais leva o nome de Itararé por onde faz palestras, ganha prêmios, e ainda mostra suas invencionices em publicações em mais de 300 sites do mundo da web. Site do Silas: www.itarare.com.br/silas.htm - E-mail: poesilas@terra.com.br (Jornal O Guarani)
No amor, o silêncio é a palavra que precede o beijo. [Capítulo Terceiro, aforismo VIII do livro ESCRITOS REUNIDOS]
Campo de Trigo Com Corvos, Contos, o Livro do Silas Corrêa Leite
A ciência é grosseira, a vida é sutil
É para corrigir essa distância
Que a literatura nos importa
(Roland Barthes)
“CAMPO DE TRIGO COM CORVOS”, Contos, o que realmente é? Primeiro: é um livro de contos, ficções, histórias, causos, narrativas e as chamadas acontecências, todas no belíssimo palco histórico e boêmio de Itararé. Segundo: a maioria dos contos premiados em concursos literários de renome, ou mesmo no próprio Mapa Cultural Paulista, representando Itararé. Terceiro: a prosa poética do autor, sua linguagem típica do “Itarareês” com o peculiar e todo próprio surrealismo e mesmo o realismo fantástico, para não dizer de, aqui e ali, um chamado transrealismo. E, o melhor de tudo: papo de bar. Na calada da memória, as bebemorações (ou rememorações) e um piá...o guri Silas contando, como se trazendo a sua infância consigo na linguagem, nos parágrafos. Para não dizer dos finais hilários ou, ponhamos: encantados. Bela capa, com autorização do Museu Van Gogh da Holanda. Orelhas bem trabalhadas. O autor tem o que se dizer dele. Prefácio arrebatador. De um poeta, ficcionista e ensaísta premiado de Portugal, o Prof. Dr. Antero Barbosa, acadêmico e professor universitário. Descasca literalmente o estilo do Silas, técnicas, vôos, criações, enlevos, símbolos de perplexidade. E valoradamente dá nomes elogiosos aos criames diferenciados do autor. Última capa, as citações de lugares midiáticos em que o Silas saiu, foi reportagem, ou entrevistado, da Folha à Jovem Pan, por exemplo. Depois e finalmente, o conto Anistia. Premiado. O macro espaço-Brasil trazido à Itararé e um menino contando. Da ditadura ao fim dela com a Era Collor e suas carroças coloridas. O muro como símbolo, metáfora. Lembra J.J.Veiga mas vai em veio próprio. Guardação. Um baita causo de Itararé. Bem construído, costurado, com um final pra lá de feliz e risador, ridente, sei lá. Boêmio...um continho joiado...lindo. Mimo. Caso de notívago. Câncer... então é um papo rueiro, de bar risca-faca, de roda de contadores de palha. O Anão é tão bonito que pinta virar filme, pelo que soube. Gente de arte (teatro, rádio, música) em Itararé de olho. Mágico. Justiça, então, tem um final altamente criativo, quase um achado fora de série. Escrever é um ato de sobrevivência, disse Eduardo Subirates (filósofo espanhol). O Apanhador de Cerejas, quando revela o que está realmente havendo (narrador direto), você sofre e chora e volta a reler para compreender a dor do narrador. A pior coisa é não sentir absolutamente nada, diz o rock do U2. Campo de Trigo Com Corvos é o melhor conto do livro. E o final se revela na última palavra. Você vai lendo, seguindo na contação do menino, quando se vê? Corvos, trigais, campos e, loucura-lucidez. Azul e amarelo, como a capa. O Inventor é cênico, fílmico, e um final que arrebata, literalmente. Endoenças é conversa de filha pra pai. Tudo em Itararé, chão e estrelas. E lágrimas. Congonha (ko goy – do tupi: o quê mantém o ser?), o conto mais premiado do autor. Como é que pode um final desses? Depois vem o Causo do Gibão e você tem ali uma graceza impressionante, andando com o autor pela narrativa e sua tessitura. O Enterro, então, é o melhor “causo” do livro. Por si só daria já um romance e tanto. Um pandareco, como volta e meia diz o autor, entre maleixo, cainho, guaiú, morfético, caipora lazarento (beirando um regionalismo sulino até), etc. Quando você pensa que já está bom, a mimese do O Osso. De novo você fica pensando: como pode escrever isso? Onde acha isso tudo? Técnica, estilo, domínio, condução, talento. Coió é triste, duro, o conto mais pungente do livro maravilhoso. O causo O Velho Martinho é bem contado em Itararé, o autor recupera pessoas, falas, expressões, dando registro à voz do povo, vox dei. E bota gente real: Tepa, Jorge Chuéri, lugares, bares (principalmente). Quando a Tragédia Bate à Sua Porta, foi elogiado e considerado belo e fílmico quando em debate online, pelo João Silvério Trevisaan. E O Silas Já foi premiado no Concurso Ignácio Loyola Brandão, Paulo Leminsky, Ligia Fagundes Telles, Salão de Causos de Pescadores da USP, etc. e tal. Então o conto de amor que faz você chorar. Ele Ainda Está Esperando. Um final que relembra kafka mas sem deixar de enlevar a leitura em prosa poética e ficar pensando no estupendo processo de criação com suas lógicas e ilogicidades maviosas, plangentes. Quando você pensa que acabou, um continho quase que meio infanto-juvenil, e o menino de novo que, na maioria das obras narra, conta, detalha, especifica, volta inteiro e completo com o conto sobre a bicicleta de um tio. Marquesinha, Periquitada. Você não leu? Não sabe o que está perdendo. Cada um arrasta um corpo atrás de si, debaixo do sossego das estrelas, disse Fernando Pessoa. Isso tudo e muito mais é CAMPO DE TRIGO COM CORVOS. Jóia rara.
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L.C.A – Professora, Área de Designer Gráfico -E-mail: artistasdeitarare@bol.com.br
Blogue: www.artistasdeitarare.zip.net
Autor: Silas Correa Leite - E-mail: poesilas@terra.com.br
Site: www.itarare.com.br/silas.htm
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