Entrelinhas
Através da espiritualidade aprendemos a ler as entrelinhas, enquanto no materialismo mal sabemos soletrar.
Homens não entendem entrelinhas e realmente ficam perdidos entre as linhas. Conseguem chegar os que, apesar do orgulho, perguntam informações!
Um amor tão intenso que se esconde nas entrelinhas. A beleza da incerteza e a liberdade de sentir sem cobranças. Um amor que se preserva na sua própria essência.
"Tudo bem ser eu quem fica "
Naqueles resquícios de tempo
Entre as entrelinhas do seu olhar
No banho demorado na madrugada
No choro incontrolável da dor
Nas tantas vezes que eu pedi
Pode se chamar de covarde
Alguém que não vai embora
Ou de coragem alguém que diz adeus
De toda forma quem fica está mais só
Do que quem partiu
Negligente irresponsável
Não , talvez não
Quem vai só tá buscando vida
Porque ali , não mais a tem .
Eficiência
Estimulo um feito
Inspirado e concreto
Esquematizado
Nas entrelinhas
Concisas, inúmeras
Aptidões.
Te encerro
Te encerro nos olhares
Te encerro nas linhas
Te encerro nas entrelinhas
Te encerro nos versos
Te encerro nas sutilezas dos gestos
Te encerro com o pulsar ardente das sensações
Te encerro lembrando o pouco era para ser.
O artista é um referencial
para um mundo vazio,
manifestando- se nas
entrelinhas do que
passa despercebido
pelos olhos estagnados
da população.
A cada clique, um grande carrasco,
Que quer governar além das entrelinhas,
Não sabe interpretar o que diz a cartilha;
E quer governar sozinho o mundo inteiro.
Em cada janela, um olheiro arbitrário,
Que cerceia a liberdade da nação inteira,
Prende, incrimina, oprime, exila e humilha.
Para intimidar o mundo inteiro.
O lugar de quem pensa, crítica é na prisão.
O meu reino e sobrenome é tirania,
Tiro de quem quer que seja a voz e a Liberdade, diz o tirano.
Pátria amada Brasil, não vamos te trair.
Deus, liberdade, ordem e progresso,
Que Deus tenha misericórdia e abençoe este chão,
E que a luz da verdade reacenda nossa nação.
(Fortaleza, 22 de abril de 2024)
"Nas entrelinhas do poema
o amor escondido,se revela
deixando subentendido
que em tudo que eu escrevo
eu falo dela."
Há muita didática no acontecimento das entrelinhas do Dilúvio. De forma vertical, isto é, da relação Divino-Humana, vê-se cordialidade, paciência e até dose de respeito na escolha individual-coletiva. Pois antes da execução da sentença universal, foi dado tempo para os homens se arrependerem de suas práticas nocivas, das mais diversas. Deus poderia ter executado Seu juízo de forma imediata. Mas aguardou "pacientemente" o comportamento Humano. Até que então, depois de muitas décadas ( uma centena de anos) veio o terrível juízo Divino, na forma do Dilúvio. O Dilúvio, juízo de Deus, veio para colocar tudo em seu devido lugar: a prepotência Humana; sua altivez de espírito; sua vaidade; rebeldia; soberba e mesquinho poder. Veio exatamente, a fim de mandar o seguinte recado para os homens: VOCÊS NÃO SÃO ABSOLUTAMENTE NADA. Era a chegada da imposição de DOMÍNIO. Em outras palavras: era a forma mais clara de mostrar aos indivíduos que, quando se chega ao limite do abuso da generosidade Divina, O Divino então vem, para mostrar quem realmente MANDA.
Às 08h47 in 02.10.2023
Ela é poesia,
mas ele não soube ler ,
na dúvida das entrelinhas se perdeu
e não chegou a conhecer.
Ó inteligência você confundiu o ser,
não é qualquer pessoa que consegue te entender.
Da razão a imaginação,
versos de amor ,
poetizar acalma uma mente inquieta.
Há tanto sentir em um só ser.
O jeito é transcrever,
deixar o coração expressar
Já não posso me calar
Um desabafo de quem sente
Um despojar da ignorância
Para quê a arrogância
Esse ego inflado e vazio
Para onde vai o sentir
Uma bomba relógio
Explosão sem razão
Preso a solidão
Se perdeu em seu saber
Poesia de Islene Souza
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