Entes Queridos
É difícil lidar com a morte do ente querido, mas devemos lembrar que, segundo a fé cristã, a morte física precede a Vida Eterna.
A dor pelo término de um relacionamento é algo devastador. Equivale a perda de um ente querido. Passamos então pelo processo de luto. E como dói.
O valor de um abraço!
Na hora de uma perda de um ente querido, o valor de um abraço é imensurável. Um abraço pode acolher muito mais do que qualquer palavra, e fala mais que o silêncio. Ele é uma expressão de empatia, um gesto que transmite conforto, segurança e amor em um momento de profunda dor.
Um abraço representa a presença, a solidariedade e o apoio de alguém que se importa. Ele tem o poder de transmitir uma mensagem sem a necessidade de palavras, oferecendo um refúgio de calor e compreensão. Quando as palavras falham e o silêncio se torna pesado, um abraço pode quebrar essa barreira, proporcionando um alívio emocional imediato.
O valor de um abraço está em sua capacidade de conectar corações, de mostrar que, mesmo nos momentos mais sombrios, não estamos sozinhos. É uma demonstração de que há pessoas dispostas a compartilhar nossa dor, a carregar parte do nosso fardo e a nos ajudar a encontrar força para seguir em frente.
Em um mundo onde muitas vezes nos sentimos isolados em nossa tristeza, o abraço nos lembra que somos amados e cuidados. Ele nos dá esperança e nos encoraja a continuar, sabendo que há alguém ao nosso lado, disposto a nos apoiar e nos ajudar a reconstruir nossas vidas após a perda.
Portanto, nunca subestime o poder de um abraço. Em tempos de luto, ele pode ser a ponte que conecta almas, a âncora que nos mantém firmes e o bálsamo que alivia a dor do coração.
Eduardo Bortolanza
As coisas simples da vida são frequentemente as mais valiosas. Um sorriso de um ente querido, um abraço apertado, uma xícara de café quente numa manhã fria ou uma caminhada no parque, podem trazer alegria e paz para o coração.
Às vezes nos esquecemos de valorizar esses momentos preciosos por estarmos sempre ocupados com coisas menos importantes. Mas, se pararmos um pouco para contemplar a simplicidade da vida, podemos encontrar felicidade em coisas que muitas vezes passam despercebidas.
A felicidade não está nas coisas materiais, mas nas experiências e sentimentos que compartilhamos com as pessoas que amamos. Não perca a oportunidade de apreciar as pequenas coisas que enriquecem nossa vida e nos fazem felizes.
- Edna Andrade
Talvez seja simples verificarmos a existência do mal. E poderíamos citar a perda de um ente querido, a dor, a enfermidade, a destruição de um casamento, a extinção de algo, a infelicidade, a decepção, o ódio, a agressão, essas são algumas prova da existência do mal. Mas de fato o que é o mal?
Ao longo dos anos o mais simples e correto a ser dito, e que já foi dito (por Agostinho, Aquino, Karl Barth ou C. S. Lewis), é que o mal é a ausência de bem. É a falta, a defecção, a depravação, a corrupção da natureza, o caos, o vazio, o nada, o sem propósito, o inútil. O mal não é uma coisa ou criatura, não tem uma forma específica, é uma manifestação do que é contrária a vontade do nosso Criador, contrário à Sua natureza santa, é o impuro, imperfeito, defeituoso, é a não existência do bem, a desagregação, é sempre resultante, decorrente.
Grandes pensadores, ao longo da história cristã, das mais variadas vertentes teológicas, têm estabelecida a tese que o mal tem sua origem na liberdade concedida aos seres. Em resumo, se o nosso Criador fez criaturas livres, a possibilidade do mal estava prevista nesta liberdade, considerada. E Sua sabedoria ou pela cautela, Deus sabia que o homem iria pecar, mas a liberdade englobava a possibilidade do pecado, do erro, do desvio dos homens, do mal. A ausência, o desvirtuamento, a falha, a instabilidade, a falta de amor ao próximo e a Deus, tudo entrou no mundo, teve as portas abertas. Todas a criaturas ficaram sujeitas a vaidade, a imperfeição.
O mal é a desordem, a falta do nosso Criador, não porque perdure sem Ele, todas as coisas Nele são preservadas, mas pela liberdade concedida a nós, pois tivemos o direito de escolher o contrário, abrir mão do nosso Criador, e assim, separados do que é bom e agradável, do que é perfeito, e dentro dessa escolha, cada vez mais alheios a verdade, envolto em mentira, deserção, perversão, insensatez, desequilíbrio mental e emocional.
O surgimento do mal está na a licença, quando o nosso Criador resolve criar seres moralmente livres, quando decide dar liberdade as criaturas o mal é permitido, dentro do conforto da liberdade.
Às vezes somos tão egoístas, não querendo sofrer com a morte de um ente querido, que nem percebemos o sofrimento deles para nutrir nosso egoísmo.
A dor da perda em um casamento é mais intensa do que o luto por um ente querido, pois ninguém imagina começar um relacionamento, ficar noivo, se casar, e depois lidar com a morte do amor e a separação. Por outro lado, o luto por um ente querido é muitas vezes visto como parte natural da vida. Em resumo, são dores distintas que as pessoas enfrentam e superam de maneiras diversas.
Nas dificuldades, você aprende a diferenciar o amigo do colega, o parente do ente querido, e até mesmo descobre irmãos na fé e de coração. É nas dificuldades que você percebe quem finge e quem realmente está com você. É nas dificuldades que você entende que nunca esteve só, que Deus usou o Espírito Santo e pessoas para te acolher e te manter de pé.
O amor... O que é o amor?
Perdeu-se a noção do que é amor.
Alguns dizem amar quanto um ente querido parte, outros quando enfrentam situações de dores. Mas e aí, o que é o amor?
Quem ama faz o quê? Como saber que alguém realmente nos ama? Então, quem ama tem atitude, faz o bem, ajuda e não espera nada em troca. Por isso, ame.
Não há palavras que aplaquem a dor da perda de um ente querido. A energia e a força recebidas, todavia, são reconfortantes.
A dor sentida por ver um ente querido sofrendo as consequências da contaminação pelo coronavirus
não será maior que a dor causada pelo peso da culpa
na consciência dos teimosos inconsequentes
Entre várias experiências que vivemos, a perda de um ente querido, seja um ser humano ou um animal de estimação, é uma das mais desafiadoras. Portanto, se atualmente você não está enfrentando essa situação, valorize o dia de hoje!
O sofrimento egoísta pela perda de um ente querido surge quando nos concentramos mais na ausência que sentimos do que na libertação e continuidade do caminho daquele que partiu. É natural sentir dor, mas o apego exagerado demonstra uma visão limitada da vida como um todo. O verdadeiro amor deseja o bem ao outro, mesmo além da matéria, compreendendo que a morte é apenas uma passagem e que o espírito segue vivo, amparado e em evolução. Transformar a dor em resignação e prece é a forma mais elevada de honrar quem amamos e de contribuir para sua paz e progresso espiritual.
sobre seu ente querido que partiu,sim;temos que seguir,mas ela irá sempre a frente, a poeira das lembranças felizes e em uma parada só pra recordar; essa poeira te abraça com o formato da tristeza da saudade.
A cada ente querido que guardamos próximos à lareira do nosso coração uma estrela surge no céu como prova do nosso amor
O que se deve sentir?
Seria amor por cada ente querido...
Ou apenas fingir solidão?
A doce sensação de ler uma fantasia...
Ou o fervor do romance?
Amor... Ódio...
Felicidade... Tristeza...
Tudo isso é diferente em cada pessoa,
Mas isso é uma escolha sua.
Só sua.
Não deixe que as pessoas lhe entristeçam!
Então...
O que você está sentindo agora?
Quando sua vida ou a de um ente querido estiver em risco, toda crítica ardilosa contra a polícia se tornará líquida.
Só lembrando que a dor da perda de um ente querido rico e famoso é a mesma dos familiares daqueles que sequer foram citados os nomes!
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