Entender
Deseja realmente entender alguém? Observe atentamente as palavras que proferem, pois elas espelham o que reside em seu coração.
Entender que não sei de tudo é essencial para meu crescimento pessoal. A cada dia, percebo que sempre há algo novo a ser aprendido. Tenho uma mentalidade aberta, questiono e aprendo com as experiências da vida. Aceitar minha limitação de conhecimento me permite expandir minha sabedoria. Ivo, meu mentor, é um exemplo inspirador, mostrando que a verdadeira sabedoria está em reconhecer nossa própria ignorância e buscar conhecimento constantemente. Seguir os passos de Ivo é uma jornada de aprendizado e autodesenvolvimento que abraço com gratidão e determinação.
"A verdade é que a gente leva uns dois anos para admitir, depois leva um ano pra entender o que é a realidade e passa a convencer de vez que a fantasia dela gastou."
Amo escrever
Dessa forma falo o que bem entender
E ninguém interfere
Me sinto livre
Livre de palpites
Que vai contra a minha ignorância
Me sinto livre
Me sinto correndo
Sobre cada letra exposta na tela
Me sinto em paz em falar
Minhas besteiras
E sem ter ninguem para me falar
Que besteira é essa!
Hahahaha.....
Esse é o meu mundo
Falo o que penso
E nao sou expulso
Nao existe regras
Para ser quebradas
E nao existe palavras
Que nao devem ser faladas
Sou livre
Livre sou
Deus nos chama para cuidar do seu jardim realizando missão. E precisamos entender que a verdadeira espiritualidade não nos faz anjos, mas plenamente humanos como Jesus. Deus nos chama para pregar o Evangelho como comunidade, vivendo, respirando a vida no cotidiano.
As pessoas precisam entender que, na grande maioria das vezes, os filmes, as séries, as novelas, a bíblia, os documentários e até a história são versões um pouco melhores dos personagens de "Divertidamente".
Na grande maioria, são apenas rearranjos das obras de La Fontaine
O que muitos não conseguem entender é o parâmetro que diferencia o libertário dos que nunca chegarão a sê-lo. Por definição, ele não é uma dessas pessoas que aceitará o mundo como o encontrou, principalmente quando agride princípios e valores norteados pelo bem comum, dos quais deve ser parte indissociável. Assim, enquanto seguir buscando pelo lhe dê alguma vantagem sobre seus iguais, não será um deles, pois que a liberdade nunca será privada, e só se faz legítima quando estendida a todos. E não lhe será exigido abrir mão de sua humanidade para sentir-se “a caminho da iluminação”, podendo conviver com seus múltiplos defeitos desde que entre eles não se inclua o de tentar prejudicar outro ser vivente, nem o espaço ocupado por eles para usá-lo em conformidade com o que seja melhor para ele próprio.
Só quem já teve seus valores mais sagrados achincalhados pela ignorância alheia consegue entender quão devastadora pode ser a sensação de haver misturado suas jóias mais caras à lavagem que acabara de deitar à pocilga.
Quando o homem não consegue entender o percurso real entre A e B, ele cria uma trajetória inversa a partir de B repleta de elementos precipuamente reunidos para sustentar sua tese, construindo uma “verdade” à sua imagem e semelhança que se sobreponha a todas as demais.
Alcançar a lógica do Universo é entender que todos os seus elementos estão interligados e muitos não são compatíveis entre si, mas precisa ser dessa forma para que tudo funcione como deve. O lado branco e o lado negro trazem em seu núcleo o ponto contrário para lembrar que os opostos interagem, mas não perdem suas fronteiras, pois precisam delas para que o movimento do Todo se mantenha em perfeita harmonia.
O passado é precioso na medida em que nos permite entender como chegamos onde estamos e nos deixar orgulhosos do nosso agora. Mas deve ser tratado como um sonho bonito do qual nos lembramos ao acordar, e não como o lugar do qual nunca sairemos. Em vez de escravo do que experimentou no passado, opte por ser o arquiteto do seu futuro.
Só é possível entender o tamanho de um fantasma quando uma vida inteira já nos separa de sua aparição e, apesar disso, ele segue nos assombrando simplesmente por ouvirmos falar dele.
Para entender a felicidade basta aprender a olhar o transcorrer dos anos da mesma forma que o alimento: não é a quantidade que importa, mas sim do quão saboroso podemos senti-lo.
De que modo entender sua posição no tabuleiro se ele não fosse todo dividido equitativamente entre casas pretas e brancas? E como imaginar o jogo sem se ter definidas as dimensões das casas que o compõem, se cada peça as desenhasse buscando supremacia no espaço sobre as outras ao longo de toda a disputa?
