Entenda como Quiser So Nao me Julgue
Quem não tem competência para marcar território na gestão pública acaba entrando para a história como paspalho do poder.
Não nasci para ser capacho de vendedores de bazófias, de discursos contorcionistas, de narcisistas contumazes; a razão é sempre melhor que seguir discursos vazios de falsos líderes.
As memórias devem perder a cor e desbotar com o passar do tempo. Por isso, não se atormente ou se esforce muito para relembrar o passado. O que importa é o aqui e agora.
A efetividade de uma lei não se mede apenas pela sua redação ou pela gravidade da pena prevista, mas sobretudo por sua capacidade de transformar comportamentos.
Não me convide para ser figurante das fanfarras abjetas; sou menino do Vale do Mucuri, onde se aprendem valores morais.
Não me chame para ser coadjuvante das fanfarras narcisistas; a minha honestidade é uma marca indelével e barreira intransponível dessas idiotices.
Chegou o tempo da alvorada! A sociedade brasileira não pode mais se entregar a esse sonambulismo doentio, a esse transe induzido por discursos polarizados e promessas ocas. É preciso erguer a fronte, rasgar os véus da hipocrisia institucional e marchar rumo à reconstrução ética da nação. O Brasil não carece de messias de ocasião nem de ideólogos de redes sociais: carece, sim, de coragem moral, de espírito público, de gente disposta a transformar o clamor do povo em ações concretas e justas.
Que cada cidadão desperte do torpor, abandone as trincheiras do ódio cego e assuma sua responsabilidade histórica. Não há mais espaço para covardes nem para cúmplices silenciosos. A pátria exige pulso firme, caráter inegociável e uma paixão ardente pela justiça. Ou nos erguemos agora com bravura e lucidez, ou afundaremos de vez no lodo da mediocridade. Que a espada da verdade e o escudo da consciência sejam nossas armas — pois o Brasil não suportará mais uma geração de omissos.
A corrupção, qual veneno que escorre pelos poros do poder, não nasce do nada. É ensinada, legitimada, assimilada — como quem aprende uma profissão, uma rotina, um idioma. Nesse campo fértil, a teoria da associação diferencial encontra terreno propício: onde há convivência com o ilícito, floresce a propensão ao crime. O Brasil, mergulhado num oceano de desmandos, precisa de uma assepsia ética urgente. A limpeza não será fácil, nem indolor. Mas é necessária. Urge construir um novo pacto social, onde o interesse público se sobreponha às vaidades privadas, e onde os não contaminados — aqueles que não se rendem às tentações do desvio — deixem de ser alijados, para ocupar os espaços de decisão. É tempo de erguermos, com sangue limpo e alma reta, os alicerces de um Brasil que volte a respirar a pureza da honestidade. Que do caos surja um novo horizonte. Que da lama se levante a flor da justiça. E que o povo, cansado de ser traído, reencontre o caminho da esperança.
Não fale mal de ninguém
Não discute com ninguém
Não se irrite com coisas fúteis
Não reclame jamais da vida
Não fique com raiva das pessoas
Não perca seu tempo com veleidades
Não faça nada para agradar os outros
Não dê credibilidade a línguas felinas
Simplesmente, aja no silêncio do denodo
Não revide às agressões de seus opositores; o desdém é a arma mais poderosa para destruir a imagem dos narcisistas.
Não preciso de títulos para embelezar as paredes do meu escritório; tudo isso são papeis voluptuários; a minha maior honraria vem do caráter inconcusso de minhas atitudes.
As redes sociais aceitam quase tudo; mas o povo não é bobo; ninguém consegue enganar o povo o tempo todo; um dia a conta vem com valores atualizados.
Não me convive para compor esse sistema corroído; meu grito é pela ética; minha voz é pela honradez; minha conduta é moldada na honestidade; esse modelo podre não coaduna com a minha razão de ser; tenho ojeriza pela podridão desse sistema falido e associativo para o desvio de condutas.
E agora?
O poder desabou,
O idiota volta às cenas
Do ostracismo.
O palco desarmou,
Não há mais público,
O espetáculo acabou.
A máscara caiu,
Os holofotes apagaram,
O circo se desfez.
Não há mais lugar
Para o narcisista pendurar.
Os asseclas desapareceram,
O fogo se extinguiu,
As labaredas morreram.
As estrelas ofuscaram,
As trevas retornaram,
A idiotice silenciou.
Agora, só resta o museu,
Frio e distante,
Para guardar a máscara
Das aventuras pueris.
Não há República sem servidores públicos livres. Não há Estado Democrático de Direito quando o medo e a opressão substituem a técnica e a ética. É urgente denunciar o extermínio moral dos servidores que ousam fiscalizar, questionar e cumprir com retidão o seu dever constitucional.
Que a coragem dos justos não seja enterrada nas gavetas da covardia estatal. Que a moralidade administrativa não seja apenas um artigo da Constituição, mas um compromisso real de toda a nação.
A história não absolverá os que subjugaram o bem comum para alimentar seus egos inchados. O tempo, senhor de todas as verdades, há de revelar que os reinos erguidos sobre a mentira sempre ruem — e que a soberania popular, ainda que adormecida, desperta com fúria quando o povo descobre que foi enganado.
Proteger direitos não é um favor, nem tampouco monopólio de determinadas Instituições; antes disso, é uma obrigação coletiva.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp