Entenda como Quiser So Nao me Julgue

Cerca de 731576 frases e pensamentos: Entenda como Quiser So Nao me Julgue

⁠Quero que se lembre de como eu sou, até depois da minha despedida. Quero que se lembre do meu calor e da minha inquietação. Dos sons que emito ao sentir me tocar. Dos momentos que as palavras saem sem parar, sem dar tempo ao menos de respirar. Do som alto de um sorriso interminável.. Quero apenas que se lembre!

Inserida por NayaraMaria

⁠A vida com poesia tem um ritmo sem medos,
e acelera meus segredos,
como um brinquedo de faz de conta,
que contou o que nunca fez,
mas amou todos os dias,
como se fosse a primeira vez

Inserida por vmrima

⁠⁠Tenho você que anseio
e seio farto,
me açoitando de altos e baixos,
como as curvas do seu corpo!

Inserida por vmrima

⁠Como as pessoas são fortes
quando deseja algo ardentemente!
Até mesmo persistir.
Até mesmo desistir.

Inserida por joanadeoviedo

⁠O universo está em festa, pois uma parte dele esta fazendo aniversário, como resultado de uma Supernova e dotado de alma e espírito o ser humano é único , que este ser telúrico hoje
chamado Arthur, mas que já teve outros nomes, seja o resultado de uma evolução espiritual a caminho do maior e do melhor, para atingir o todo e o tudo. Feliz Aniversário Sir Arthur, meu netinho e que a força esteja sempre com você.

Inserida por jose_schmitsler_filho

⁠2020
Vou contar-te como faz me sentir, seja com um toque de mãos,
Dos lábios que de tão íntimos, pareciam se conhecer há décadas
Das conversas que me levam a outra dimensão,
Os castanhos dos teus olhos que quando os vejam tão perto
É mel de nova colmeia, margem do Rio Negro ao meio dia, barezinho gelado.
Quero noites contigo como as estreladas para
Te beijar escorado no parapeito do teatro,
Sob olhar tímido celestial de júpiter e ao fundo evidências
Como uma grande orquestra, perfeitamente ensaiado.

Inserida por denison_ramos

⁠Sobre o céu a bênção
do universo se forma,
Com isso conforma
Toda sua imensidão,
Como uma canção
que toca com amor,
nesse céu seu esplendor
toda noite prevejo,
em cada detalhe vejo
O toque do criador

Glosa: Madu Leite

Mote: Luís Eduardo

Inserida por maduleitematos

⁠Escrevo poesia como alguém que pede a morte
Que espreita se esconde na sombra tornando meus dias de dor imortais
Sete vezes me definho esfolio minha alma a quem por ti destruo
Minha pele como escama cai no vazio sobre o som do relógio
Lanço minha carne e arranco meu membros aprisionado neste ser rejeitado
A dor escorre a seiva que melindra pelas fendas da minha alma
Entre as veias o magma em fel que ressurge com a eterna fênix
E no siclo vicioso morro todos os dias
Meus pensamentos labutam e sobre faces distintas cada um morde por dentro os sentidos na gastura desta luta sem fim
Saudade do seu amor é como uma baba viscosa dentro da cabeça que não se escapa
Um silencio ensurdecedor preso no vaco lanço me no vazio e sobre melodias sou apunhalado
Minhas chagas são abertas pelas lagrimas acido inesgotável.

⁠Evaporou como o vento, e ressurgiu como a brisa que ilumina o meu dia.

Inserida por andrei_dornelles

⁠Orar sem vigiar é como dormir com a porta aberta, vigiar sem orar é como trancar a porta com o inimigo dentro de casa.

Inserida por Diarioteologico

COMO É A FORÇA DA MULHER
Marcial Salaverry

Uma verdade que precisa ser dita, é que a mulher esconde sua real força sob uma capa de fragilidade, mas é na realidade a verdadeira força do lar, fazendo o homem pensar que é ele quem comanda, mas na verdade é ela que cuida da organização de tudo, e o faz com sabedoria.

Com seu jeito especial de amar, ela sabe no amor vibrar, e sabe o que quer, e assim sendo, tem o direito de exigir respeito e consideração por parte da familia, que precisa reconhecer sua força de dona do lar, onde exerce múltiplas tarefas, sabendo bem executá-las.

Essa mulher, que sabe ser alegre na alegria, como tambem sabe ser triste na tristeza, é uma mulher de verdade, que faz do amor a felicidade, e quer amar e ser amada. Essa mulher sabe como amar o lar e a familia, e sabe viver esse amor, que espera ver retribuido. Chamam-na sexo frágil, mas é simples fantasia, aliás, é na verdade mera utopia, apenas criada por quem não sabe dar à mulher seu devido valor...

Mulher, é quem na realidade, faz a felicidade de seu lar, tanto é que se diz com propriedade, uma verdade bem verdadeira, que "por trás de um grande homem, sempre existe uma grande mulher", que o ampara e o empurra pra frente, e que o sustenta quando ele começa a fraquejar.

É preciso reconhecer e dar o devido e real valor para quem é sustentáculo do lar.

Marcial Salaverry

Inserida por Marcial1Salaverry

É engraçado como todo mundo no instagram tem um conselho pra te dar mas será que eles seguem esses conselhos ?

Por isso não dou conselho a ninguém. Se conselho fosse bom, não se dava, se vendia. ⁠

Inserida por Cleiton777

⁠Todas as coisas foram criadas por Deus como explosão pródiga de beleza e detalhes para o deleite de sua glória.

Inserida por daviddango_

⁠Normalize dizer coisas como:

- Podemos falar sobre isso mais tarde,
depois que eu tiver tempo para organizar meus pensamentos?

- Eu não tenho energia para
responder a isso agora.
Vou responder a sua mensagem quando sentir que devo.

- Preciso de espaço agora e
entrarei em contato quando me
sentir pronta.

*como convencer a criatura,
que chama isso de fuga?🙄

Inserida por olhos_tristes

⁠Como prometer o que é Inteiro se somos apenas partes?

Inserida por Liandi

Sinto falta do abraço acolhedor, de ouvir sua risada e principalmente da forma como seus olhos brilhavam pra mim.

Inserida por evandro_zan

⁠[AS ESCRITAS DO TEXTO URBANO - a Cidade como texto]



⁠A aplicabilidade da metáfora da “escrita” à cidade pode incorporar, certamente, diversos sentidos. Existe por exemplo a escrita produzida pelo desenho das ruas, monumentos e habitações - em duas palavras: a escrita arquitetônica de uma cidade. Trata-se de uma escrita sincrônica, que nos fala daqueles que a habitam, e também de uma escrita diacrônica, que nos permite decifrar a “história” da cidade que é lida através dos seus ambientes e da sua materialidade. A cidade em permanente transformação, em muitos casos, vai dispondo e superpondo temporalidades, ao permitir que habitações mais antigas convivam com as mais modernas . Em outros casos, a cidade parece promover um desfile de sucessivas temporalidades, quando deslocamos nossa leitura através de bairros que vão passando de uma materialidade herdada de tempos antigos a uma materialidade mais moderna, nos bairros onde predominam as construções recentes.

É também importante notar que os próprios habitantes reelaboram a escrita de sua cidade permanentemente. Por vezes imperceptível na passagem de um dia a outro, este deslocamento da escrita urbana deixa-se registrar e entrever na longa duração. Os prédios que em uma época eram continentes da riqueza e símbolos do poder, podem passar nesta longa duração a continentes da pobreza e a símbolos da marginalidade. Os casarões do século XIX, que eram habitações de ricos, degeneram-se ou deterioram-se em cortiços, passando a abrigar dezenas de famílias mal acomodadas e a configurar espaço habitacionais marginalizados. Nesta passagem marcada pela deterioração do rico palacete em cortiço miserável, deprecia-se também a imagem externa do bairro e o seu valor imobiliário, de modo que o espaço que um dia configurou uma “área nobre” passa em tempos posteriores a configurar uma zona marginalizada do ponto de vista imobiliário.

Este ‘deslocamento social do espaço’ também acaba por se constituir em uma forma de escrita que pode ser decifrada. As motivações para este deslocamento podem ser lidas pelo historiador: a história da deterioração de um bairro pode revelar a mudança de um eixo econômico ou cultural, uma reorientação no tecido urbano que tornou periférico o que foi um dia central ou um ponto de passagem importante. Ou, ao contrário, pode ocorrer o inverso: um bairro antes periférico ou secundarizado no tecido funcional urbano torna-se, subitamente, valorizado pela construção de um centro cultural, pela instalação de uma fábrica, por uma mudança propícia no eixo viário, pela abertura de uma estação de metrô, ou por diversos fatos de redefinição urbana. .Enfim, de múltiplas maneiras o próprio espaço e a materialidade de uma cidade se convertem em narradores da sua história.



[trecho extraído de BARROS, José D'Assunção. Cidade e História. Petrópolis: Editora Vozes, 2007, p.42-43]

Inserida por joseassun

⁠[A CIDADE COMO TEXTO]


Entre as diversas metáforas operacionais que favorecem a compreensão da cidade a partir de novos ângulos, uma imagem que permitiu uma renovação radical nos estudos dos fenômenos urbanos foi a da “cidade como texto”. Esta imagem ergue-se sobre a contribuição dos estudos semióticos para a compreensão do fenômeno urbano, sobretudo a partir do século XX. Segundo esta perspectiva, a cidade pode ser também encarada como um ‘texto’, e o seu leitor privilegiado seria o habitante (ou o visitante) que se desloca através da cidade - seja nas suas atividades cotidianas para o caso do habitante já estabelecido, seja nas atividades excepcionais, para o caso dos turistas e também do habitante que se desloca para um espaço que lhe é pouco habitual no interior de sua própria cidade. Em seu deslocamento, e em sua assimilação da paisagem urbana através de um olhar específico, este citadino estaria permanentemente sintonizado com um gesto de decifrar a cidade, como um leitor que decifra um texto ou uma escrita.



[trecho extraído de BARROS, José D'Assunção. Cidade e História. Petrópolis: Editora Vozes, 2007, p.40].

Inserida por joseassun

⁠Nem sempre é como você quer. Nem sempre o que você investe na outra pessoa você recebe de volta. Por isso nem sempre isto é amor.

Inserida por mateusralves

⁠sirvo a poesia como oração fria,
de joelho dobrado como se meditasse no altar.
olho o passado. rememoro-o
pela dureza do que nesse tempo fui;
profundo foi sempre o meu verso
na minha voz exaltada;

a minha canção errante teve voos de silêncio
e solidão dentro de mim.
teve uma morte vivida em vida sem brancos
lenços de adeus – por isso, assim me amo:
amo-me neste corpo velho, substância
do que sou e sempre fui.
não sou de equívocos e como Gamoneda,
digo:

«hei-de amar a minha própria morte» como quem
se ama em vida, na certeza de que
não sabe morrer, quem não reclamar a sua dignidade.
busco na pele (inconfessável) do poema,
a minha pele ungida à boca da palavra,
fruto desta eterna injustiça. lambe a minha boca
a língua inquietante de todas as sombras
que à luz devem a existência.
____________
AG (Metamorfoses)

Inserida por alvarogiesta

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