Entenda como Quiser So Nao me Julgue
Você é linda
Assim como o teu olhar
Você consegue num jeito tão puro e singelo
Expressar uma beleza que me faz sentir
Como se eu tivesse olhos de águia
Para que eu possa ver a beleza do amor
Estampada em tua face em tua alma.
Acredite, sua beleza é unica e verdadeira
Pois eu sei que além deste rostinho lindo
Se eu me aprofundar mais no teu ser
No jeitinho, que só você tem
Descobrirei, ainda mais beleza
Sim, a verdadeira beleza, a beleza do amor.
Seu coração é doce, você é doce, teu jeito de ser é doce
Continue sempre assim, amiga.
Seja simples, porém especial
Seja humilde, porém otimista
Seja fé, em tudo que você faz e deixa acontecer
Ou seja, simplesmente você.
Isso é tudo de bom.
Acredite, é tão fácil imaginar meu futuro ao teu lado. Se tudo acontecer como é em meus sonhos, serão os dias mais perfeitos de nossas vidas.
Meu talento
Como um jogo
Que se perde e ganha
O amor vem e vai com o tempo
Se um bate o outro apanha
Por amor eu me arrebento
Sinto, gosto, e me apaixono
Sou um aprendiz de poeta
Vivo só de sentimentos
O amor eu represento
Em poemas e poesias
Pois este, é meu talento.
Reff.carvalho@hotmail.com
Assim como as estações, amores e paixões ocorrem. Alguns deixam marcas maiores, uns inesquecíveis e outros apenas portas para novos relacionamentos. Existem os amores de verão, que são curtos, porém quentes. Existem os amores de outono, que são demasiados breves e que servem de experiência para os amores futuros. Existem os amores de inverno, que tardam a findar, mas que se tornam frios e calmos quando se prolongam. Há, contudo, os amores de primavera. Os amores de primavera são inesquecíveis. Resguardam traços variados e são capazes de fazer esquecer qualquer outro amor das estações passadas. As paixões de primavera são, sobretudo, longas, quentes e são comumente as que deixam as maiores marcas, pois são donas das maiores benesses. Assim como as flores que germinam nessa estação, os sentimentos têm tendências maiores de abrolhar nela, uma vez que é a estação do renascer, da felicidade e do viver. Se seu amor não é um amor de primavera, não padeça. As estações se encontram em um ciclo e você sempre poderá revive-las com maior ou menor intensidade outra vez.
Separação
Parece noite fria em dia claro
Como tempestade em verão
Como ir e voltar do nada
Numa inquietação
Uma construção desmoronada
Vazio e desesperação
Silêncio que cala
Despovoada multidão
Palavras entaladas
Todas e pensadas e não
É o fim da estrada
Sobras da sepração
Sempre ando com pressa, tal como quem morre todos os dias ao anoitecer e retorna pela manhã com fome de vida para uma nova e mais uma única missão
O último voo.
...num movimento alienado, Aiumy olhou novamente pela janela impacientemente como se esperasse alguém. Estava inquieta e por isso foi buscar um cigarro no criado mudo do seu quarto, respirou fundo e foi caminhando o que lhe pareceu uma maratona. Colheu seu último cigarro do sexto maço que comprara junto de outros cinco a quatro horas. Acabou a munição, pensou consigo mesma, está chegando ao fim.
Sentou-se então na cama para acendê-lo, suas mãos tremiam incontrolavelmente o que dificultou o processo. Quando começou a queimá-lo fechou os olhos como se tentasse acalmar-se, como se fosse conseguir. Contou calmamente até 10 e depois deu uma tragada, pensou estar mais calma, mas a essa altura do campeonato Aiumy não conseguiria relaxar.
A sua frente mirava sua penteadeira desorganizada: quinze tipos de pincéis de maquiagem espalhados por todo o móvel, um curvex, seu estojo de sombras com cinquenta cores diferentes, um estojo de blush com seis tons e ainda 23 batons em todas as tonalidades de vermelho ocupando todo o espaço. Havia também perfumes, Carolina Herrera, Caron's Poivre, Jean Patou's Joy, Imperial Majesty, Chanel n°5, além de infinitos elásticos de cabelos de infinitas cores, grampos com e sem brilho, inúmeras jóias e algumas bijuterias. Por último e não menos visível, uma garrafa de Dom Pérignon vazia e alguns resíduos de sua fuga mais rápida. Alguns papéis, notas fiscais, contas e cartelas de remédio se via por ali também. Acima e refletindo tudo aquilo havia o espelho, que além de suas porcarias refletia o seu rosto cansado o qual não transparecia a tensão que ela sentia no momento.
Em uma tentativa de não enxergar sua desorganização, que sua mãe sempre considerara sintoma de loucura, olhou para o lado. Tentativa frustrada. Agora olhava seu criado-mudo ainda mais desorganizado, livros embaixo de tudo, 4 ou 5 exemplares, Clarice, Drummond, Machado, Nietzche, discos espalhados, pois adorava uma velharia. Ao lado deles seus óculos e a caixa do seu aparelho móvel: ambos inúteis. Muitas bolinhas de papel amassado além de embalagens de barrinhas de cereais de baixa caloria. Havia também o dobro de caixas de remédios, bulas, cartelas, receitas, copos meio vazios e um cinzeiro, o qual não se podia mais enxergar a imagem do fundo, muito menos qualquer outra parte do objeto que carregava bitucas e cinzas de quatro dias.
E agora, uma última bituca.
Acabou-se o cigarro então foi à janela conferir a presença de ninguém. Abriu a porta da sacada e demorou-se admirando as pessoas-formigas lá embaixo, era o vigésimo primeiro andar do prédio. De repente ao longe, talvez vindo da sala - agora não fazia idéia de onde colocara suas coisas - ouviu seu celular tocando Edith Piaf - Non Je Ne Regrette Rien. Irônico. Deixou tocar.
Tocou de novo. Ignorou. Não desistiu. Aiumy foi atender. Não quero, não quero, não quero, pensou alto, mas esqueceu de repetir mais uma vez para ir às quatro direções. Quando chegou parou de tocar, ela respirou e então tocou novamente. Somente de olhar o número não gravado seus olhos se encheram d’água. Não estava armazenado, mas ela sabia exatamente quem era. Atendeu, gritou, respondeu, esperneou. Do outro lado era o contrário: a outra pessoa respondia fria e indiferentemente. Aiumy desligou e jogou o celular no sofá, mas não havia dito adeus.
Olhou pensativa para o sofá, caçou o celular entre os cobertores e restos de comida. Mandou uma mensagem, uma palavra. Desligou definitivamente o aparelho e voltou ao quarto.
Dirigiu-se a penteadeira, sentou-se na banqueta, aspirou a ultima fileira e pensou, quem diria finalmente poderei me livrar desse vício. Olhou-se, e agora em seu rosto manchado de lágrimas transparecia seu sofrimento, porém havia prometido: "vou ser fiel ao rosto que criei". Selecionou suas maquiagens e se pintou, tornou-se perfeita novamente como era (re)conhecida, demorou quarenta e cinco minutos nessa última atividade e esforçou-se para não borrar, nem haver defeitos.
E então correu para sacada, até lembrar-se. Voltou até o criado-mudo, selecionou aleatoriamente uma das bulas, qualquer pedaço de papel serviria e escreveu alguma coisa pequena e somente nas bordas.
Voltou a correr para a sacada. Abriu a porta, apoiou-se com as mãos na mureta e olhou para baixo, ainda na sua incessante busca por ninguém admirando as pessoas-formigas. Pôs força nos braços, ergueu-se e ficou em pé na mureta, equilibrando-se com a respiração que aprendera na ioga.
Aiumy fechou os olhos, sentiu duas lágrimas caindo e seu coração pulando, seus braços se abrindo automaticamente em posição de asas e seu corpo foi despencando lentamente e para quem a entendia, percebeu.
Aiumy não caia, alçava voo.
Várias vezes já me peguei pensando em como será o nosso casamento, o quão especial vai ser esse dia, de como será bom realizar meu sonho de poder passar o resto dos meus dias ao lado da pessoa que amo e construir a partir daquele momento, a nossa história.
Querer que as coisas voltem a ser como eram antes é para pessoas fracas. Os fortes inovam sua vida e fazem ela parecer bela.
”.. Ah, o coração humano, frágil como um espelho cristalino de pensamentos. Ao acordar esta manhã tive a impressão que havia me curado da lancinante dor no coração, o palpitar desenfreado e áspero. Algo se debatia lá dentro, como um lobo tentando fugir das garras do predador, e seus uivos eram gritos em minha voz até então embargada. Deitada, pousei a mão sobre o seio e senti o repousar dos batimentos. Da janela entrava luz, e das árvores lá fora o gorjear do passaredo, tudo isso porque meu anseio virou conforto, assim que seus olhos pousaram nos meus e ficaram, até o toque cálido e sedento alcançar minha pele que eriçou e tratou de saborear a sensação do seu corpo contra o meu. Aquele encontro matinal havia sido o melhor momento vivido desde nossa primeira noite juntos. Não era encontro, era reencontro."
“.. Belos dias de inverno se sucedem, o vento trás o alfazema como combinação diária aos cigarros e a cafeína. Faço ao acaso menções sobre ele, fico acordada à noite feliz ás vezes. E quando ele parte, ao anoitecer, meu corpo sangra aos prantos, por dentro, por não poder pertencê-lo (…) Uma anotação que gostaria de fazer, isto [me refiro ao que sinto] está relacionado a algum dos famosos sentimentos humanos? Nunca me julguei como tal, porém hoje percebo que sou e o faço com certa profusão. Então, quando terminei de escrever aqueles fragmentos, disse nunca mais ficaria presa por falsos laços. E o cumpri.”
Hoje a noite
Hoje a noite esta fria como seria bom se estivesse aqui comigo .
Poder sentir o calor dos teus lábios sobre os meus ,sentir teu corpo junto ao meu.
Desvendar cada momento de alegria com voçê .
Quando sentir a brisa da manhã era como se fosse suas mãos me tocando .
Se estivesse aqui nesta noite podiamos viver momentos inesqueciveis ,a minha noite não seria fria mas ,mas sim uma noite maravilhosa .
Se pudesse pedir alguma coisa ao vento eu queria, pedir que trazesse você para completar a minha noite .
Voçê não deve ta me vendo mas te vejo a todo momento que eu olho em algum lugar.
Nesta noite eu só queria alguém voçê ,eu te busco em tudo nos meus sonhos,no meu sorriso e até em olhos .
Mas tenho certeza um lugar que ,sei que sempre vai estar no coração
Queria amar,sem medo ou preconceitos,ter liberdade como todas as pessoas acreditam que são livres,agir de maneira em que meus principios acredita ser correto,sem ser julgada.Temos que compreender que cada pessoa possui uma personalidade.
Como creio que deus fez duas luzes pra clariar o mundo...
creio que ele nos fez para viver o AMOR ETERNO!
Tentamos associar o erro ao passado como forma de desculpa, mas esquecemo-nos do seu efeito no presente
Dicas de como abordar e se comunicar com alguém de seu interesse sem demonstrar desespero.
Com a aproximação do Dia dos Namorados, os solteiros se animam com a possibilidade de até lá não estarem mais solteiros e quem sabe poder celebrar o dia, se não com um namorado, pelo menos com alguém especial.
Um grande inimigo das relações, ou melhor das relações em potencial, aquelas que poderiam se transformar em um namoro mas que algumas vezes terminam sem muita explicação, costuma ser a ansiedade de um dos componentes da dupla. Sem que se perceba, alguns gestos e atitudes são reflexo do "desespero" em namorar, da ansiedade em ter logo a confirmação que estão juntos, vivendo uma relação clara e definida e podem ser interpretados pelo parceiro exatamente dessa forma, trazendo desconforto e desinteresse.
Também existem aqueles casos já atrapalhados antes mesmo de começar. Pessoas ansiosas, inseguras e que atropelam um futuro pretendente com o enorme desejo em estar junto quando ainda mal se conhecem, algumas vezes quando ainda nem se conhecem pessoalmente. Podem parecer inconvenientes, infantis, imaturas e desinteressantes, tudo isso porque não souberam ter a percepção do que faziam e como agiam, sem ter paciência em esperar.
Dicas de relacionamento nem sempre são fáceis, pois elas serão interpretadas por cada um em função do jeito e personalidade do leitor; mas de toda forma, pontuações podem ser úteis no sentido de ajudar a pensar e refletir sobre alguns aspectos.
Uma pessoa atraente não é apenas aquela bonita, dentro dos padrões rígidos de beleza. Uma pessoa muito bonita fisicamente mas que seja profundamente insegura certamente perderá muito sempre que a situação exigir uma atitude de confiança. A beleza é sempre um grande ponto a favor, mas não mantém sozinha um relacionamento vivo e pulsante.
O que torna alguém verdadeiramente interessante é a combinação entre a atração física com aspectos subjetivos de cada um. Um pretendente, tanto homem quanto mulher, apreciam demais uma pessoa de atitudes positivas, leves e confiantes que lidam com a situação de forma adequada. Por exemplo; um casal que está se conhecendo precisa ter em mente que esse pode ser o início de uma linda relação, mas pode também não dar certo caso um dos dois aja como se fosse a última chance do mundo em namorar alguém, essa pode ser a pior atitude a se tomar, ou um outro exemplo; ir para um primeiro encontro como se fosse o último que terá na vida pode também ser uma péssima estratégia. É preciso ser confiante, isso será atraente, confiar nos seus atributos, nas suas qualidades, no seu valor.
Confiar que o outro está com você ou foi ao seu encontro porque está interessado em você já deveria bastar para muitas pessoas. Mas vejo outras tantas que ficam buscando confirmações a todo o momento, desconfiando das reais intenções quando o outro demonstra com frequência o que sente e o que deseja. Essa forma exagerada de preocupação costuma ser incômoda fazendo com que toda a atração que se sente diminua ou até desapareça. Confiar na intenção do outro significa no final confiar no seu próprio potencial, confiar que ele viu em você alguém especial e se considerar especial.
Em termos práticos existem aqueles que ligam sem cessar, que buscam sinais de amor a todo o momento, que são extremamente carentes, desconfiados e se interrogam a toda hora sobre o namoro, se está bom, se basta, se é interessante...esse gestos apenas comunicam ao companheiro que você sente uma enorme insegurança, medo e que não se valoriza.
Uma ótima forma - não podemos falar em garantia, porque na seara do amor não existem certezas absolutas e tampouco garantias eternas - de se aproximar de alguém ou demonstrar seu interesse é sendo confiante, positivo, adequado, agradável, oportuno, fazendo um bom uso do seus predicados.
Portanto vale sempre lembrar que, seja no início ou seja quando algum caminho já foi percorrido, o melhor a se fazer é ser sempre seguro e fazer o seu melhor. Lembrar que o outro tem direito de escolha e que não é a insistência e tampouco a pressão que aumentará o interesse de alguém por você. O interesse vem com a calma, naturalmente e dentro de uma convivência espontânea e sincera.
Certa vez, sentindo-me insuportável, perguntei a Deus como Ele me suportava. E Deus me disse: eu te amo!
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