Entenda como Quiser So Nao me Julgue

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Como pode o coração sobrepor-se à razão, aliar-se à paixão e fazer da vida um leilão? Quem dá mais? Por quem eu arrisco mais?

Inserida por Ponderador

Sinto como se minha vida escorresse como água pelas minhas mãos, e quanto mais eu as fecho e aperto-as... Mais eu sinto o seu desperdício. E neste momento eu fico a pensar se a mordida de Anúbis não me aliviaria desta dor e deste tremendo desconforto mental.

Inserida por diegomm

Cada dia que foi nunca vai voltar como cada folha que cai no chão devagar.

Inserida por nunobb

O amor é algo assim como a propaganda daquele shampoo: dois em um

Inserida por baaj

Tua boca é como o céu
Inundada de sentimentos.
Que encobre os pecados da terra
Menos os meus tormentos

Inserida por rivaldo

As idéias corrompem os fatos...
Mas os fatos são concretos!
Como a permanência dos animais que impera,
E a exclusão da humanidade na terra>

Inserida por rivaldo

Sabe como se faz as coisas? Fazendo.

Inserida por fabianmendes

as vezes o macaco se comporta como um homem, mas as vezes o homem se comporta como um macaco.

Inserida por sanae

A verdade é que nos comportamos, nós, os cristãos,
como alguém que tem na parede os retratos dos antepassados e entende honrá-los interpretando
neles o passado sem ter em conta a importância do
presente (...)

Inserida por lysman

Calma...sossego...´to leave a quiet life´ e/ou
´laissez faire´...
Concretamente e como disse alguém (...) ´A segu-
rança, a certeza e a paz (?), não conduzem a des-
cobertas...´

Inserida por lysman

vc...alguem como vc, q tem medo de amar, medo de sofrer,medo de encarar alguem q te adora, por simples medo.nao corresponde ao meu carinho,pelo simples fato de ter medo.

Inserida por luzi

A poesia me serve como corrente recorrente de desejos reprimidos de amigos amantes inimigos e fantasmas que nem sei se reconheco, finge que não leu isso.

Inserida por jasmim

Há vinte anos, eu ganhava a vida como motorista de táxi.
Era uma vida ótima, própria para
alguém que não desejava ter patrão.
O que eu não percebi, é que aquela
vida era também um ministério.

Em face de eu dirigir no turno da noite,
meu táxi tornou-se, muitas vezes, um confessionário.
Os passageiros embarcavam e sentavam atrás, totalmente anônimos, e contavam episódios de suas vidas:
suas alegrias e suas tristezas.

Encontrei pessoas cujas vidas surpreenderam-me, enobreceram-me, fizeram-me rir e chorar.
Mas nenhuma me tocou mais do que
a de uma velhinha que eu peguei tarde da noite: era Agosto.

Eu havia recebido uma chamada de um pequeno prédio de tijolos, de quatro andares, em uma rua tranqüila de um subúrbio da cidade.
Eu imaginara que iria pegar pessoas num fim de festa, ou alguém que brigara com o amante, ou talvez um trabalhador indo para um turno da madrugada de alguma fábrica da parte industrial da cidade.

Quando eu cheguei às 02:30 da madrugada, o prédio estava escuro,
com exceção de uma única lâmpada acesa numa janela do térreo.
Nessas circunstâncias, muitos motoristas teriam buzinado duas ou três vezes, esperariam um minuto, então iriam embora.

Mas eu tinha visto inúmeras pessoas pobres que dependiam de táxis, como o único meio de transporte a tal hora.
A não ser que a situação fosse claramente perigosa, eu sempre ia até a porta.
"Este passageiro pode ser alguém que
necessita de ajuda" - eu pensei.

Assim fui até a porta e bati.
"Um minuto!" - respondeu uma voz débil e idosa. Eu ouvi alguma coisa ser arrastada pelo chão. Depois de uma pausa longa, a porta abriu-se. Uma octogenária pequenina apareceu.

Usava um vestido estampado e um chapéu bizarro que mais parecia uma caixa com véu, daqueles usados pelas senhoras idosas nos filmes da década de 40.
Ao seu lado havia uma pequena valise de nylon. O apartamento parecia estar desabitado há muito tempo.

Toda a mobília estava coberta por lençóis. Não havia relógios, roupas ou utensílios sobre os móveis.
Num canto jazia uma caixa com fotografias e vidros.
"O Sr. poderia colocar a minha mala no carro?" - ela pediu.
Eu peguei a mala e caminhei vagarosamente para o meio-fio, e ela ficou agradecendo minha ajuda.

"Não é nada. Eu apenas procuro tratar meus passageiros da melhor forma possível." - disse.
"Oh!, você é um bom rapaz!" - disse ela, sorrindo. Quando embarcamos, ela deu-me o endereço e pediu:
"O Sr. poderia ir pelo centro da cidade?"
"Não é o trajeto mais curto..." - alertei-a prontamente.

"Eu não me importo. Não estou com pressa, pois meu destino é um asilo de velhos."

Eu olhei pelo retrovisor.
Os olhos da velhinha estavam marejados, brilhando.
"Eu não tenho mais família..." - continuou.
"Meu médico diz que tenho pouco tempo..."

Eu, disfarçadamente, desliguei o taxímetro e perguntei:
"Qual o caminho que a Sra. deseja que eu tome?"
Nas duas horas seguintes, nós rodamos pela cidade.

Ela mostrou-me o edifício que havia,
em certa ocasião, trabalhado como ascensorista. Nós passamos pelas cercanias em que ela e o marido tinham vivido como recém-casados.

Ela pediu-me que passasse em frente a um depósito de móveis, que havia sido um grande salão de dança que ela freqüentara quando mocinha. De vez em quando, pedia-me para dirigir vagarosamente em frente à um edifício ou esquina.
Ficava, então, com os olhos fixos na escuridão, sem dizer nada.

Quando o primeiro raio de sol surgiu no
horizonte, ela disse, de repente:

"Eu estou cansada. Vamos agora?"
Viajamos, então, em silêncio, para o endereço que ela havia me dado.
Chegamos a um prédio baixo, lúgubre,
como uma pequena casa de repouso.
A via de entrada passava sob um pórtico.
Dois atendentes caminharam até
o táxi, assim que ele parou.

Eram muito amáveis e atentos, e observavam todos os movimentos dela.
Eles deviam estar esperando-a.
Eu abri o porta-malas do carro e levei a pequena valise para a porta.
A senhora já estava sentada em uma
cadeira de rodas, quando disse:

"Quanto lhe devo?" - e já foi abrindo a bolsa para pagar.
"Nada" - respondi.
"Você tem que ganhar a vida, meu jovem..."
"Há outros passageiros" - respondi.
Quase sem pensar, eu curvei-me e dei-lhe um abraço.

Ela me envolveu comovidamente.
"Você deu a esta velhinha bons momentos de alegria. Obrigada!"
"Eu que agradeço." - respondi.
Apertei sua mão e caminhei no lusco-fusco da alvorada.

Atrás de mim uma porta foi fechada.
Era o som do término de uma vida.
Naquele dia não peguei mais passageiros.
Dirigi sem rumo, perdido nos meus pensamentos.
Mal podia respirar de emoção...
Fiquei pensando se a velhinha tivesse pegado um motorista mal-educado e raivoso, ou algum que estivesse ansioso para terminar seu turno?
E se houvesse recusado a corrida, ou tivesse buzinado uma vez e ido embora?

Ao relembrar, não creio que eu jamais
tenha feito algo mais importante na minha vida.
A maioria das pessoas está condicionada a pensar que suas vidas giram em torno de grandes momentos.

Todavia, os grandes momentos freqüentemente nos pegam desprevenidos, e ficam maravilhosamente guardados em recantos que os outros podem considerar sem importância.

As pessoas podem não lembrar exatamente o que você fez, ou o que você disse.

Mas elas sempre lembrarão como você as fez sentir.

Pense nisso!

Inserida por Linda

Ninguém pode ter um pÔr-do-sol,assim como ninguém pode ter o barulhos das ondas que quebram nas rochas,ou o cheiro de terra molhada depois de uma chuva de verão.Ninguém pode ter o que há de mais belo,mas podemos conhecer e amar.Com isso aprendir que jamais será meu,por isso sempre o terei.A minha vida inteira lembrarei de ti,e vocÊ de mim,das coisas que teremos sempre porque não podemos possuir.

Inserida por MiR

a vida é doce como chocolate!!!

Inserida por kenai

Através dos tempos, estamos nós; seguindo como trem os trilhos da vida.

Inserida por Pequinho

Eu tenho um amor que transcende min'alma, amo a Deus como princípio de tudo.

Inserida por washington

Amas a tua terra natal, pois dela tú saistes e a ela poderás retornar como filho amado.

Inserida por washington

ATITUDES QUE DESPERTAM O MELHOR DOS MENINOS


Ame-os como eles são!

Elogie seus esforços, reconheça suas qualidades, valorize seus sucessos, ainda que pequenos.

Sorria para eles, abrace-os, enfim, procure demonstrar afeição física.

Ouça-os – evite sermões – eles detestam-os!

Nunca minta a um menino – se precisar confirmar ou falar uma verdade particularmente difícil, faça-o com mansidão e sabedoria.

Todo menino tem suas qualidades e peculiaridades. Valorize e incentive as características que o tornarão um bom homem.

Seja um exemplo – lembre-se que eles olham mais suas atitudes do que ouvem suas palavras!

Confie e demonstre confiança neles.

Incentive-os a praticarem boas virtudes e ter bons hábitos.

Se interesse pelos seus planos, idéias e vontades. Oriente-o para que tais sejam altruístas e para o bem da humanidade.

Inserida por wildo

o amor corespondido é como o sol entre nuvens que nos presenteia com seu brilho sem nos queimar com seu calor

Inserida por ailtonbtc