Enquanto
Você pensou que eu deitaria e morreria?
Oh não, eu não. Eu vou sobreviver
Enquanto eu souber como amar
Eu sei que permanecerei vivo
Eu tenho minha vida toda para viver
Eu tenho meu amor todo para dar e
Eu vou sobreviver, eu vou sobreviver.
A raiva lhe tira oportunidades, enquanto o perdão lhe dá as chaves para abrires as portas que você jamais imaginaria entrar.
A nossa proposta enquanto membros da sociedade onde a gente sofre por falta de pão a mesa, é nos colocarmos a disposição dos pés descalços, ainda que para isso tenhamos de deixar o conforto dos nossos lares.
O poder de Deus, nunca entrará em nossas vidas enquanto não deixarmos de lado nossos pecados preferidos.
Enquanto os humanos continuarem a ser os destruidores de seres “inferiores”, eles nunca conhecerão saúde ou paz. Enquanto os humanos massacrarem os animais, eles matarão uns aos outros.
Fogo consumidor
Enquanto o fogo me consome, percebo que não me queimo, entendo que meu fogo é mental, e não físico.
O fogo me consome e arde, tudo que existia vem a pó, não sei se esse pó será guardado ou simplesmente jogado fora.
Enquanto o fogo me consome, a minha pele permanece intacta, mas a minha mente segue em caos.
O fogo arde enquanto escrevo, parece que ele quer me matar ou me sufocar com a sua fumaça assoladora.
Enquanto a fumaça assoladora me sufoca, percebo que minha respiração está incrivelmente sublime.
No final, as chamas e as fumaças me consumiram e me levaram ao caos….porém permaneço intacto.
Esse é o meu fogo, meu fogo consumidor.
GRETADA RAÍZ DAS PALAVRAS
Nas gretadas palavras
Nascem as raízes
Enquanto a solidão me chama
Nas sílabas do poema
Seda que se afoga nas lágrimas
Nas luas do meu silêncio
Sonho em construção na serra florida
De estevas que se vêm ao longe
Onde o sol habita
Já as papoilas balançam com o trigo
Como o vento baila com a raiz da minha dor
Seara de seda nas gretadas palavras.
Vem matar logo o desejo
Faz esse vaqueiro feliz de verdade
Vem matar logo eu de beijo
Enquanto te vejo, acabou com a saudade
Enquanto não nos desfizermos da visão de “tenho que fazer coisa espiritual ou terapêutica tal para resolver esse problema” e enquanto não adotarmos a visão do “quero me modificar interiormente de forma consistente porque isso me transformará em uma pessoa legitimamente melhor e só me trará benefícios duradouros”, toda intervenção contra obsessores ou em prol de coisas pontuais como se isso fosse um negócio, será coisa de mero efeito temporário, quando não inútil. A base da solução de qualquer desafio está na nossa mudança interna consciente e efetiva. É isso que fará com que a intervenção externa seja bem sucedida ou não. Porque no fundo, no meio e na tampa, todo problema, desafio ou dificuldade só surge em nosso caminho para nos aprimorar. Abençoadas sejam as terapias que auxiliem o ser a compreender onde ele precisa de aprimoramento.
Eu não sei ao certo porquê o mal existe entre as pessoas de bem, mas sei que enquanto eu existir, nenhum mal irá me consumir.
AMAR À TEMPO
Ame enquanto há tempo
Pois o amanhã não saberemos
Se o amanhecer terá o mesmo brilho
De quanto você era amado...
De quanto tempo precisamos ainda?
Enquanto existo num corpo
Enquanto existo num corpo
Eu deixo que me vejam
Porque me visto e caminho
Enquanto existo num corpo
Eu deixo que me ouçam
Porque as minhas palavras soam
Enquanto existo num corpo
Compartilho meu espaço
Porque convivo com você
Enquanto existo num corpo
Quem não me conhece
Ainda podem me conhecer
E quem me conhece
Pode me convidar para um café
Enquanto existo num corpo
Tantas coisas eu posso fazer
Posso usufruir a vida...
Enquanto existo num corpo
Acordo cedo e vou trabalhar
Às vezes, confesso
Que até tenho preguiça, mas vou
Enquanto existo num corpo
Tenho sonhos...
Tenho anseios e vontades
Faço projetos para minha vida
Enquanto existo num corpo
Reclamo das imperfeições
Uma ruga, uma cicatriz
Meu cabelo, meu nariz
Ou talvez viva me pesando
Para ver se engordei
Enquanto existo num corpo
Tenho a chance de decidir
E a elegância de escolher,
Entre reclamar ou agradecer...
Porque há quem não tenha
Essa mesma sorte...
Ou então não aproveitaram a vida,
Tanto o quanto deveriam, ou queriam,
Porque se preocuparam demasiadamente...
Porque se privaram de viver
Em nome da soberba e da ambição
Muitos até se esqueceram
Que poderiam amar e serem amados
Muitos renunciaram ao lazer
Porque acreditaram
Que quando fossem ricos
Poderiam fazer isso
Mas, não tiveram tempo,
Nem para uma coisa, nem outra
Porque veio a morte levando seu corpo.
Agora sem um corpo
O que faz um espírito?
O que faz a alma?
O que faz a parte sem matéria?
Viveremos eternamente
E na eternidade permaneceremos
Todas as almas...
Mas, sem abraço...
Sem forma...
Sem voz...
Sem calor...
Sem reflexo...
Somente o imenso vasto na imensidão...
Sem pulsar mais um coração
Porque não existe mais um corpo...
Então olhe para você e para mim
Me abrace enquanto puder
Converse comigo
Pergunte sobre o meu dia
Me conte as boas novas...
Viva a sua vida intensamente...
Aproveite - a, ame - a
Viver neste corpo que temos é uma dádiva,
Que um dia perecerá na terra
E não teremos mais um corpo,
Somente alma e Espírito
E não haverá mais um corpo...
As pessoas são como bicicletas. Elas só podem manter o equilíbrio enquanto continuarem se movendo.
Teus caminhos
Se encontraram
em meus passos
Enquanto o Amor
nos acompanhar
Que não termine
Está carona
Viajo em seus olhos
Como um trem fantasma
Em busca de terminar
Como o único condutor
De seus, lábios
Ela Repousa em meu, peito
Porém Jamais poderei tê-la;
Como posse!
homens são apenas turistas
Relações afetivas
São construções
Não albergue
Uma menina que sonha em ser, amada
Deve ser, sempre sua própria casa.
Minha frases
São minhas grades
Apenas um Escritor e romancista
capaz de escolher sofrer
Enquanto sinto delírio com a dor
Leia meus poemas
E me entenda como
um conselheiro
Pois, a sofrência
E uma fragrância
Aonde eu, determino
O perfume.
Deixa eu amar
seu corpo
Enquanto você,
abusa do meu emocional
A depressão habita
Olhos cinzas
Martírio aos iletrados
Poético aos escritores
Eu, sou um camaleão
Que em meio a chuva
Se camuflar
Para contemplar a dor
Meus, destroços
Foram varridos para o tapete
Deixe suas, mágoas em mim
Feito poeira pisoteada
Odor pornográfico da angústia
Excita os fracassados.
Debruçada na avenida
A saudade se manteve
Firme enquanto agoniza
Pelo teu, calor
Dores são apenas Afago
Em meus, fones de ouvido
A voz doce da melancolia
Sinto que Amar alguém
É como se matar
Aos poucos para caber o outro
E Se encaixar com outra rotina
Apaixonar-se te cega a retina
Enquanto Golpeia os sentidos
Maldito será o homem
Que não sofrerá por amor.
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