Enquanto
Liberdade e ter a possibilidade de escolher, se apegar à aquilo que você escolheu e ficar enquanto quiser.
“E você chora. Sem lágrimas, sem suspiros, sem birras, sem nada. Apenas chora, enquanto engole os pedaços de você que foram destruídos e os sente enquanto descem cortando pelo seu corpo. Engole os cacos que queimam mais que brasa ardente e sorri. Um sorriso tão sem vida quanto os que recebe de todos que passam por você. E você continua andando por aí, segue tua vida, segue teu caminho. Não conta tuas fraquezas, não te gabas por teus acertos. Não precisam saber. Não há nada para saberem, no fim das contas. Exceto que, você queria que alguém soubesse e se importasse, mas isso não importa.”
— A culpa é mesmo das estrelas?
Ela também cansou.
Vi-a sorrindo por tanto tempo enquanto andavam de mãos dadas. Vi-a dedicando-se a ele com tanta intensidade. Vi-a correndo sempre atrás dele tentando ficar ao seu lado. Vi-a preparando o que ele mais gostava, vi-a dando carinho, vi-a vivendo para ele. Ela se cansou de dormir sozinha mesmo tendo alguém ali. Ela se cansou de beijar e não sentir outros lábios. Ela se cansou de abraçar e não sentir outro calor. Ela se cansou de ser sozinha mesmo tendo alguém ali. E, enfim, parou de mendigar carinho, atenção e amor. Parou de caminhar atrás dele e foi atrás dos seus sonhos. Parou de ir procurar amor e começou a se amar. Parou de mendigar atenção e aprendeu a se valorizar. Aprendeu que sozinha ela também pode sorrir, pode amar, pode viver e se libertar. Aprendeu que mesmo sozinha a vida não é solitária, que mesmo sozinha os beijos não se acabam, que mesmo sozinha ela pode sorrir. E sorrindo andava de mãos dadas com a felicidade, dedicava-se aos sonhos, corria atrás deles e preparou tudo o que mais gostava. Encheu a estante com livros e esvaziou a geladeira de cerveja. Tirou as roupas do guarda-roupa e encheu com sapatos. Tirou-o das lembranças e encheu de novas histórias. Tirou-o da sua vida e encheu-a de si mesma. Ela tem tanto a oferecer, por isso, não quer mais ninguém que tenha tão pouco a dar.
A mentira é vida curta,a verdade é vida longa; te pegas à verdade enquanto estás a caminho com o teu irmão, para que se multipliquem os teus dias na Terra.
Brasil campeão em um campeonato, ostentar um título. Enquanto isso, derrotado em suas primordialidades, qual seja, educação, saúde e segurança. É valido pensar...
As páginas deslisam em minhas mãos, as palavras correm em minha mente enquanto a história cria vida na minha imaginação.
(...)
Enquanto poeta Alvaro Giesta, a liberdade da palavra, no uso poético que lhe é dada, permite-lhe, em O Retorno ao Princípio, filosofar acerca da morte. A morte, que é a garantia da ordem no mundo dos homens, que é o que concede o diálogo, pois, no mundo humano adquire-se a vida através da morte. Só, assim, a vida tem sentido.
A linguagem poética, neste caso na enfatização da morte pela palavra, não procura uma finalidade, uma explicação, não procura atingir algo, atingir um fim - isto, é para as religiões e seitas. Na linguagem poética a palavra não morre. A palavra, se morre, é para dar vida à palavra nova porque "a palavra é a vida dessa morte", como nos diz o filósofo Maurice Blanchot e o poeta Alvaro Giesta, num dos poemas iniciais de O Retorno ao Princípio.
A linguagem poética, neste caso na enfatização da morte pela palavra, não procura uma finalidade, uma explicação, não procura atingir algo, atingir um fim - isto, é para as religiões e seitas. Na linguagem poética a palavra não morre. A palavra, se morre, é para dar vida à palavra nova porque "a palavra é a vida dessa morte", como nos diz o filósofo Maurice Blanchot e o poeta Alvaro Giesta, num dos poemas iniciais de O Retorno ao Princípio.
(...)"
do posfácio ao livro O Retorno ao Princípio, de Alvaro Giesta
Mateus 5:25-26
"Concilia-te depressa com o teu adversário, enquanto estás no caminho com ele, para que não aconteça que o adversário te entregue ao juiz, e o juiz te entregue ao oficial, e te encerrem na prisão. Em verdade te digo que de maneira nenhuma sairás dali enquanto não pagares o último ceitil."
Quero os créditos
dos sorrisos e até das lagrimas
que te dei enquanto observava o universo
e descobria que não mais amava.
Enquanto escrevo,
enquanto lê...
muitos morrem,
poucos socorrem,
muitos são alvos,
poucos são salvos.
Já os Dogmas,
ficam sempre
sãos e salvos.
Tolo quem diz que amor só dura enquanto vive! Ele dura no que fica, entranhado em um quarto escuro de um coração, com janelas e portas fechadas... Basta uma faísca desajeitada, lambida e escorrida no olhar, para sentir o que ficou...
Não é tão difícil prever o futuro quando você olha o passado e se vê no presente.
Enquanto fizermos as coisas do mesmo jeito o resultado será bem parecido, se não for igual.
somos um farsa amamos ate morrer.
olhando as sombras que nos seguem,
sorridentes enquanto sangramos,
por tanto sentir a dor do criador...
vejo o fundo do poço será a um fundo,
tantos olhares que sinto a escuridão que deixou,
tanto amor é apenas desejos.
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