Empresas
Para investir nos países independentes, as empresas privadas exigem condições que se revelam, com a experiência, inaceitáveis ou irrealizáveis. Fiéis ao princípio de rentabilidade imediata de quando vão a “além-mar”, os capitalistas mostram-se reticentes em relação a qualquer investimento de longo prazo. São insubmissos e com frequência abertamente hostis aos pretensos programas de planejamento das jovens equipes que se encontram no poder. A rigor, aceitariam de bom grado emprestar dinheiro aos jovens Estados, sob a condição, no entanto, de que esse dinheiro servisse para comprar produtos manufaturados, máquinas, isto é, para fazer as fábricas da metrópole funcionarem.
Na verdade, a desconfiança dos grupos financeiros ocidentais explica-se pela sua preocupação de não correr risco algum. Por isso, eles exigem uma estabilidade política e um clima social sereno impossíveis de alcançar, quando se leva em conta a situação lamentável da população global no alvorecer da independência. Então, em busca dessa garantia que a ex-colônia não pode assegurar, impõem a permanência de algumas tropas militares ou a entrada do jovem Estado em pactos econômicos ou militares. As empresas privadas fazem pressão sobre seu próprio governo, para que ao menos bases militares sejam instaladas nesses países, tendo como missão proteger seus interesses. Em última instância, essas empresas pedem a seus governos para garantir os investimentos que decidam fazer nesta ou naquela região subdesenvolvida.
A Tecnologia transforma empresas
A Tecnologia transforma profissionais
A Tecnologia transforma a sociedade
A TEcnologia transforma vidas
As empresas ainda não perceberam que as pessoas não tem prazo de validade e o futuro do trabalho tem cabelos brancos.
"Empresas e pessoas são feitas de histórias, que são construídas diariamente através de suas ações."
"A implementação da agenda woke dentro das empresas pode trazer consigo a ilusão de progresso social, mas devemos questionar se estamos promovendo a diversidade verdadeira ou apenas satisfazendo modismos e a busca por uma imagem corporativa positiva."
A ascensão da chamada "agenda woke" nos times de marketing das empresas é um fenômeno que merece nossa atenção e, por que não dizer, nossa preocupação. Sob o pretexto de buscar a inclusão, a justiça social e o combate às desigualdades, essa agenda se insinua sorrateiramente nas estratégias de marketing, infiltrando-se como um vírus no coração das organizações.
É inegável que a diversidade e a inclusão são valores importantes, que devem ser promovidos e defendidos em qualquer contexto. No entanto, o problema surge quando essa busca pela inclusão se torna uma espécie de dogma intocável, uma cartilha ideológica que tolhe a liberdade de expressão e sufoca o pensamento crítico.
Os times de marketing, historicamente responsáveis por criar estratégias eficientes e impactantes, têm agora que se submeter a uma série de restrições impostas pela agenda woke. E o resultado disso? Campanhas superficiais, vazias de conteúdo, que priorizam a correção política em detrimento da criatividade e da originalidade.
O que estamos testemunhando é uma tentativa de padronizar o discurso e enquadrar todas as empresas em um mesmo molde, seguindo uma cartilha pré-determinada. A diversidade de opiniões é substituída por uma uniformidade enfadonha, onde todos devem falar a mesma língua e seguir a mesma cartilha. A liberdade de expressão, um valor fundamental em qualquer sociedade democrática, é solapada em nome de uma suposta busca por igualdade.
Além disso, a agenda woke tem uma tendência preocupante de reescrever a história, reinterpretando fatos passados sob uma ótica atual e impondo um revisionismo que beira a distorção da realidade. A cultura do cancelamento, um dos pilares dessa agenda, cria um ambiente de medo e censura, onde qualquer opinião divergente pode levar à exclusão e ao ostracismo.
A verdadeira diversidade não se resume a ter pessoas de diferentes raças, gêneros e orientações sexuais em um mesmo time. Ela reside na pluralidade de ideias, na capacidade de ouvir e respeitar opiniões diversas, mesmo que discordantes. A imposição de uma visão única, travestida de inclusão, é um atentado à verdadeira diversidade e à liberdade de expressão.
É fundamental que as empresas, em seus times de marketing e em todas as áreas, resistam a essa imposição ideológica e se mantenham fiéis aos seus propósitos originais. A criatividade e a originalidade são valores essenciais para o sucesso de qualquer campanha de marketing, e não devem ser sacrificados em prol de uma agenda que busca apenas moldar o pensamento alheio.
Portanto, cabe a nós, profissionais do marketing, resistir às amarras da agenda woke e lutar pela liberdade de expressão e pela diversidade de ideias. Devemos ter coragem de desafiar o status quo e buscar caminhos criativos e impactantes, mesmo que isso signifique ir contra a corrente dominante. O futuro do marketing depende disso.
A última impressão que as pessoas tem de marcas, empresas, produtos, serviços, ou qualquer outra experiência é a que fica registrada na mente dela.
Empresas que fingem se importar com seus funcionários são, na verdade, peritas em extrair a máxima produtividade de nós. Somos explorados sob o disfarce de um ambiente acolhedor, enquanto os lucros crescem exponencialmente à custa de nossa saúde mental e física.
"Queria muito que os líderes do presente, pensassem no futuro. As empresas tem que ser agentes transformadores da nossa sociedade."
"Ajude o governo, empresas e instituições investindo neles. Ao fazê-lo, você não só contribui para o crescimento e desenvolvimento, mas também é recompensado por isso. Seja um investidor excelente e vamos trabalhar juntos para alcançar o sucesso.
24/07/2024
Empresas de alta performance não demitem os seus colaboradores. Na verdade, o que acontece, é que um colaborador é demitido sempre que os seus resultados são inconsistentes e não sustentam as metas acordadas e os objetivos declarados. Uma vez que as exigências e as expectativas da empresa não são atendidas em seu todo, o resultado óbvio é a demissão.
A experiência do cliente deveria ser a meta de qualquer negócio. Empresas que negligenciam a experiência do cliente permitem que fatores externos sabotem o seu futuro. Inovar na experiência do cliente é tão importante quanto conhecer o seu produto.
Empresas despreparadas deformam as pessoas porque moldam hábitos, necessidades e vícios que acarretam um desempenho profissional miserável.
Estabilidade e segurança definem empresas com mais de 50 anos, porém, muitas desprezam a riqueza da experiência ao deixar de considerar profissionais acima dessa idade.
Empresas eficientemente energéticas procuram otimizar o uso de fontes de energia em prol de uma menor quantidade de energia fornecida para a mesma quantidade de valor energético. Em outras palavras, é reduzir a quantidade sem impactar na qualidade. Acontecimentos como a recessão do país têm sido como um estímulo para pensarmos em eficiência energética. O país está em um momento delicado e não podemos nos dar ao luxo de continuarmos gastando acima do que temos produzido.
Algumas empresas têm frisado a importância da redução de custos, da economia e dos gastos desnecessários. Como é notório, o cenário econômico do país está desafiador. E se o cenário está desafiador, nada melhor do que ampliarmos a eficiência energética para superarmos este tempo buliçoso para o Brasil.
A maioria das empresas chega aonde está porque se dá a liberdade de errar e acertar, de testar e mudar, de ouvir o que não está bom, de inventar e arrumar, preparada para levar prêmio ou pancada.