Emmanuel Marinho Pao Velho
Grão
Tudo é um grão
A vida, o amor
E o dragão
Do pão ja nem se fala
Pois pra comprar sempre me falta
No bolso algum tostão
Tudo é um grão
A paz, a flor e a compaixão
O medo que aflora
E com o tempo vem o perdão
Aqui agora é assim
Quase tudo vai embora
Até o ladrão
Que entrou no seu jardim
Pra roubar essas amoras
E saiu bem devagar
Porque tudo estava no fim
Tudo é um grão
Até a chuva quando cai
E molha bem esse chão
Pela porta a gente sai
E entra alguém no coração
É quando se conhece o amor
E não sabemos mais o que fazer
Se a gente fica
Ou se a gente vai
E fica assim dividido
Entre a razão e o prazer
O tempo é um grão
Que garoa no telhado
Quando a gente corre pra estação
E não ver ninguém do seu lado
E quase morre de tédio
Tão louco e desesperado
Com medo de perder a ilusão
Quando tudo estiver acabado
E até na farmácia
Não tiver mais remédio
Pra curar a tua solidão
Quando estiver apaixonado.
Na abundância, substitua de vez em quando a fartura de alimentos por pão seco e água, e terás mais gratidão pela vida.
Obrigada Senhor!
Olhar par o alto e agradecer
pelo pão
pelo irmão
pela água
pela mágoa
pelo marr
pelo olhar
pela dor
pelo amor...
mel
Saí pra comprar pão
Já vi gente caminhando
Crianças no parque brincando
Morar aqui é muito bom!
mel - ((*_*))
Diz aquele ditado que "enquanto você vem com a farinha eu já estou com o pão pronto" ou algo assim. Sei não. Melhor, para tristeza menor, fazer de conta que não sabe fazer pão. Quem sabe não precise se envolver com a maldade humana.
Bom dia!
Pense que você é pai ou mãe e tem um pão só para dar ao seu filho, mas tem um coleguinha brincando com ele, você divide esse único pão entre eles ou espera ele ir embora para seu filho comer sozinho? Pensou? Agora pense na segunda feira, pense: pronatec, prouni, fies, pronaf. Lembra do pão? Da divisão? Você acredita mesmo que o novo dono da casa vai se preocupar com seu filho (a)? Para muitos de nós segunda vem depois do domingo, mas para milhões a realidade pode ser outra. Bom final de semana...
Normalmente, os que te mandam calar, são os mesmos que cerram os punhos, te negam o pão, e te querem culpar.
Depois de um quente cafezinho
e um saboroso pão francês
consegui tirar um tempinho
para saudar vocês....
BOM DIA MEUS BONS AMIGOS!
Ótimo sábado a todos!!!
"Poesia é meu pão
E a vida meu juiz
Meu destino eu mesmo é que fiz.
Meu coração, amar
Minha razão, brigar pelo país
A minha fé, sonhar
Minha paixão, viver solidário e contigo
É viver feliz.
Minha canção cantará
Quem souber esse caminho
Quem souber de lua e mar
Poesia espaço de criar
Quem não quer ficar sozinho
Que conjugue o verbo amar
Poesia espaço de brincar
Meu coração vencerá.''
Era pão com manteiga!
todo dia.
Lembro da vergonha do meu irmão indo levar na escola,
Lembro da minha vergonha em não ter outro no cardápio.
Porém, mais forte que isso vem a lembrança
da barriga vazia.
do coração cheio de carinho que transbordava
e deixava tudo gostoso,
A D. Zorméia usava Qually,
mas a gente não.
Entre o carinho e o amor
Existia a dificuldade.
E foi ela que me fez ser melhor,
Me ajuda a ensinar
Uma molecada que reclama
também do pão.
(Hoje com carne, com linguiça).
Será que nessa prosa,
O pão que foi vítima?
Talvez não,
nesse caso
Na minha miúdez
Insisto em dizer
que o egoísmo é o grande vilão.
O que se tem de graça,
É sem graça para alguns
Ah ... mas quando lembro disso
Percebo que não foi de graça
Esse conhecimento.
A barriga doeu, o olho marejou
Pra poder ensinar.
Se a gente aprender o valor disso meu amigo,
A qualidade de gente que a gente forma
Pode até melhorar.
"Repartir o Pão"
A fraternidade entre os brasileiros, desde os que convivem na mesma comunidade local, até os distantes, dos quais conhecemos só as carências.; Esta fraternidade deriva do amor a Deus, Pai comum, e do exemplo heróico de Cristo, morto por todos. Trata-se de uma fraternidade afetiva e efetiva, que terá inúmeras formas de expressão, mas que deverá levar a atitudes concretas e sinceras. Fraternidade é repartir.
Já mais a si desespere pelo o que caiu pelo chão, porque fácil é ir difícil é manter num pão do costume.
Calvário.
Estou sentado à mesa olhando o vinho e o pão,
E já sinto na boca o amargo gosto da traição.
Me vejo subindo um monte, ansioso, suado e cansado.
Como uma pobre ovelha ao seu matadouro desgraçado.
Estou cercado por pessoas estranhas,
Alguém que me jurou lealdade já me beijou com o gelado beijo da morte.
Meus próprios súditos estão despedaçando minha sorte.
Já não sou rei, nem colecionador de flores.
Sou réu, escravo, o pior dos malfeitores...
Açoites arrancam minha carne,
Mulheres gritam, homens cospem em minha face.
Meu Deus! Que crueldade, quanta maldade.
É a minha via crucies, a via da humilhação.
Devo passar sozinho esse caminho até que chegue o sagrado bálsamo em meu coração.
Estou em um novo monte, inédito e inerte aos seus pés.
Um madeiro me aguarda, é o presente da ingratidão.
Estou sendo ungido na amargura, meu vinho transformou-se em sangue.
Vejo três pregos no chão, percebo que são meus,
Hão de atravessar minha carne e também meu coração.
Tenho sede. Alguém poderia me trazer água?
Uma rosa vermelha serve...
Estou atravessando meu calvário,
Lento como uma viagem à remo e vela.
Com uma dor não fingida.
A morte está ao meu lado,
Vou inspirar o meu ar, o de missão cumprida.
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