Em um Mundo Encantado Poderiamos Voa
O TEMPO E A DANÇA DA VIDA
Autora: Profª Lourdes Duarte
O tempo é como um barquinho que desliza sobre as horas
Empurrado pelas ondas pra lá e pra cá
Com as velas conduzidas pelo vento, tomam nova direção
Rumo a felicidade, que muitas vezes parece em vão.
A vida é como uma roda viva a girar em círculo a a deriva
Só pra mostrar que independente da volta
O caminho sempre começa e termina
E leva para além do horizonte o que tiver de levar, toda hora.
É possível ver e sentir quando se caminha na estrada da existência
De mãos dadas com a poesia, tendo um olhar demorado sobre tudo,
Olhar como se fosse à primeira vez de um dia belo que surge
Mantendo viva a esperança como uma chama incandescente que dura.
Sempre existem mil motivos para apreciar a vida
Até mesmo quando nos recusamos
A acompanhar a dança da vida
O que é de ficar, fica - passe o tempo que passar
Fica o cheiro, vão-se as mágoas, vão-se as dores e ficam as marcas.
E na dança da vida, por mais que resistimos
Ela nos tira pra dançar, nos envolve com um ritmo novo,
E nos ajuda a atravessar o grande mar de dificuldades,
E como premiação vem a felicidade .
Prof lourdes Duarte
Num verso avulso
É que ela precisa, que você busque em cada entrelinha um sentimento...
Que você veja a saudade num verso solto...
Ela almeja que você perceba, o quanto é importante para ela...
Ela quer que você saiba do querer dela...
E quer que você aprenda, que sobre você, nunca nada é só, e é por ser...
Ela busca nas tuas palavras, o subliminar que há nas dela...
Enfim Sós
Enfim, sós.
Você aí e eu aqui.
Enfim sós.
Na solidão de cada um .
Não sendo dois.
Não somos sozinhos, nem um.
Nenhum, nenhum verdadeiro.
Nada real, ou tudo.
Enfim sós.
Sós, num pesar desastroso.
Você lá e eu cá, luzindo num fim de tarde.
Num fim de tarde, uma luz opaca.
Sós, apenas...Apenas nós.
A nossas Abelhas!
Ainda hoje no ônibus uma cena quase normal me fez pensar um pouco...
Estava olhando meu caderno e ouço um som, um zumbido.
E ao meu lado, ali estava, uma abelha.
Peguei uma folha e a enrolei, pronto para mata-la.
Então percebi algo,
Não faria menor sentido!
A abelha, pobre bobinha queria seguir em apenas uma direção,
Para fora... Para a janela...
Ela queria ir para casa.
Naquele momento pensei,
Será que hoje temos coragem o suficiente para pegar um ser como esse,
Que nada nos fez e mata-lo?
Um simples pensamento me fez olhar para dentro,
Ver minhas “abelhas” que não puderam encontrar o rumo,
Perderam-se...
Nesse momento disse a mim mesmo:
“Você tem mais uma chance”
Abri a janela, e ela se foi...
Se a verei novamente?
Não sei,
Mais a chance... Foi-lhe dada...
Amor é uma felicidade passageira que pode durar o tempo de um beijo ou a eternidade de uma vida!
Sergio Fornasari
Enfim, mais um dia. Mais um dia para um recomeço. Mais um dia para melhorar de vida e principalmente, mais um dia com uma nova estrada para minha trajetória... E novos caminhos para minha história.
Não, eu não mudei. Eu estava mudada. Frequentava certos ambientes que me traziam a alegria momentânea e as lágrimas ao descansar. Pernoitava longas noites com uma multidão de corações vazios. Sorria para agradar e chorava quando não conseguia mais aguentar. Correspondia com falsas atitudes para ser aceita. Com medo da rejeição, sorria para ser querida e cantava melodias que não me satisfaziam. Conheci muita gente do bem, mas conheci gente do mau também. Modifiquei-me em uma pessoa que sempre critiquei e não queria ser. Esfarelei afeições, iludi-me com emoções e caí em diversas tentações. Rejeitei bons conselhos e por muitas vezes nos momentos de solidão me encontrei em desespero. Minhas ocasiões em revelia eram para chamar atenção de quem não me entendia. Mas era impossível cobrar entendimento de alguém, se eu mesma não conseguia me interpretar. Substitui minhas vontades por lazeres em troca de amizades. Perdi minha identidade, esqueci das minhas verdades e me iludi ao acreditar em certas fidelidades. Não vivo em uma nova fase e sim retorno para meu antigo habitat. Devolver a minha alma minhas próprias vontades e recuperar a minha verdadeira pulsação que estava desaparecida, faz de mim uma mulher extremamente enlouquecida pela minha vida.
A corrupção é inerente ao ser humano, assim como a sua ganância, soberba. Se houvesse apenas um ser humano sobre a face da terra, ainda assim, ele se deixaria corromper pelas ofertas de sua mente hostil.
VENDAVAIS...
[...]...não quero mais chorar lágrimas
Iguais a um lamento...
Meus suspiros se soltam nas sombras das noites
nas horas perdidas do esquecimento...
Quero esquecer as nebulosas
cores dos vendavais
todos que passaram na minha vida e lança-los
Ao vento para que o tempo os apague de mim... [...]
Pobre poeta...
Ai de ti pobre poeta...
Qual um arlequim chora pelas ruas de
muitos carnavais a solidão da alma....
Ouve-se uma musica ao fundo de suas
interpretações espetaculosas
São dedilhos de piano longínquos...
Que são trazidos pelos ventos de outros tempos...
Por que choras se tua vida tu a desenhaste em
canções carnavalescas?
Lamentas o que poderia ter sido ...perdeste tua colombina
Vem...levanta-te pega teu violino e acompanha as melodias que
São trazidas e como se fosses a brisa beija o rosto de tua amada
Deixa que o perfume das rosas do jardim perpetuem
Este momento perene...quem sabe assim ela terá olhos pra ti?
Ai de ti pobre poeta que escreves poemas à luz da Lua...
matamos nossos sentimentos
então do nada surgi um coração lindo,
para o nada sinto a dor desses momentos secretos,
no qual olho que tudo passou de uma piada,
então olho minha face no espelho me pergunto,
porque me permiti sentir esse amor flor da pele,
nada mudou na solitude,
sinto as lagrimas caírem em mentiras,
que o amor transformou,
bem como foi um dia ainda sinto,
desejo de viver acabou,
então acordei nada mudou,vida atroz
sinto meus pensamentos perdidos,
na solitude devassada por te amar,
nos dias que passam tudo muda,
embora que sinta nunca mudará...
quado ofereci meu amor,
entreguei minha alma,
isso foi o principio...
nada tem cor ou gosto,
tudo que tenho é esse amor
perdido no tempo que passou.
celso roberto nadilo
Ultimamente tenho pensado na minha vida como uma espécie de um jogo... Fico me perguntando, qual é o real sentido da vida?! Nós crescemos, amamos, procriamos e depois? O que nos espera a partir do momento que conseguimos alcançar todas as metas que traçamos? Caímos em um vácuo de ausência do que fazer, ou há, ainda um motivo para continuar vivendo nesse mundo louco? Em busca dessas respostas eu vou ir, espero um dia poder responder a quem me perguntar... Para que tal, possa aprender e ensinar.
Nossos caminhos nunca serão um só. Um dia se cruzaram, nem sei como, perderam-se por um tempo, e tornaram-se a se juntar. Mas nunca sendo um caminho só. Tento administrar esse sentimento que me impede de seguir adiante, de conhecer mais gente, me envolver com outros. Quero me livrar disso - e ao mesmo tempo não quero. E se me perguntarem, algum dia, como era o amor da minha vida, eu direi: não conheci.
Sorrisos escondem sentimentos e emoções, entretanto jamais um olhar poderá esconder o que passa dentro de si. Sorrisos mentirosos, olhares verdadeiros.
Importar-se com as pessoas é um sentimento de bondade. Preocupar-se com as opniões alheias é viver dentro de uma gaiola. Mudar por alguem é a melhor forma de odiar a si mesmo. Ama-te, ninguem o amará caso contrário.
Quando um governo é esfericamente negativo, inepto, delinquente, despreparado, ineficiente, alienado, obtuso, arrogante, ignorante, marginal e mal-intencionado, então o povo se cala..., por não encontrar palavras que traduzam com exatidão os verdadeiros sentimentos, de repulsa, repúdio e indignação.
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