Elogios dos Olhos
Na delícia dos seus olhos e o anelo de sua alma cairão os casados que se unirem a outros, retirando das mãos as suas alianças conjugais, cujo tempo Satanás aguarda para mantê-las no inferno.
Olhe com os olhos da fé e veja, quão grande salvação o Senhor tem para aqueles que o obedecem e o amam, creia pois, com ele está a força e o poder, e nada poderá te atingir!
No jardim em que te encontrei brotavam tantas flores, mas meus olhos foram tomados pela beleza do seu sorriso.
AMAR AO PRÓXIMO É OLHAR COM OS OLHOS DA ALMA E SENTIR COM OS OLHOS DO CORAÇÃO, É COMPARTILHAR UM POUCO DO QUE VOCÊ TEM, PORQUE DAR É MELHOR DO QUE RECEBER!!
A neblina da paixão desenha o formato e a forma dos olhos de quem vê. As conclusões sobre o outro são desenhadas pelo lápis da necessidade de quem precisa.
Ao fechar os olhos, o mar sussurra cantares.
Que eu aprecio...
Bato as asas para voar ...pode até ser delírio
Mas... Acredito...!
Posso voar...
Então sinto o vento no rosto
Arrepiando minha pele e a alma
Meu olhar se perde no horizonte
Mas não existem estrelas, nem lua cheia...
Somente a luz do teu olhar...!
O tempo roubou de mim o brilho dos teus olhos, o sorriso da tua voz...carregou meus sonhos, me esqueceu na estrada, perdida...
Me deixou em ruas desertas, calçadas frias, vazias. Apagou meu riso, tomou teu cheiro, levou poesias, versos...só, parada no frio, abandonada na rua...fiquei, sem flores, sem rosas...a espera de nós.
Olhar te
Olhar te nos olhos
Faz meu corpo estremecer
De paixão quase morri
Quando vi seu sorriso resplandecer
Olhar te no rosto
É uma grande emoção
Meu coração quase para
E do nada ele dispara
Olhar te na boca
Me trás uma sensação boa
Explodindo de felicidade
Imaginar sua boca na minha
Olhar te o sorriso
Vou para outra dimensão
Esse paraíso tão lindo
Que conquistou meu coração!
Meus olhos estão perdidos
Encharcados,
Minha voz ficou sem tom
Não há ritmo nas palavras
Sou pedaços em carne viva
Ao meio
Sem tu, poesia não tem sentidos
Faltam prosas,
Meu riso ficou cortado
Folhas perderam a cor,
Não tem cheiro nem poemas
Poesias,
Esqueci.
Músicas me ferem
Me faltam,
Choro a saudade que ficou.
De nós, nada além de tudo
Tudo, além do nada.
Perdi meus sonhos
Versos se perderam na estrada
Faltam cheiros, vinhos...
Flores,
Amor.
Toda noite ao fechar os olhos, ainda sinto sua presença. Sinto o seu calor do meu lado da cama, mesmo sabendo que você não está. Sinto o cheiro do perfume que usava, mesmo sabendo que já não é mais o teu favorito. De alguma ao encostar minhas pálpebras, passo a ver uma história, a nossa nossa história, que tinha tudo para ser duradoura e feliz, mas que por descuido e bobeira nossa, não chegou a acontecer. Uma história em que tentávamos de todas as formas, de todos os jeitos, e mesmo assim acabávamos nos desencontrando, nos enrolando e nos perdendo. Tentávamos ignorar, superar, passar por cima e empurrar com a barriga, e mesmo assim nada dava certo. Não tinha jeito, não tínhamos como dar certo. Não fomos feitos para dar certo. Fomos feitos para sorrir, desfrutar, amar, mas não para durar. Fomos feitos para ser aquele amor da vida, que não importa por quanto tempo durou, de alguma forma foi inesquecível. De alguma forma te acompanhará por toda a vida. Você poderá passar por muitos amores nessa estrada ainda, mas sempre se lembrará desse que fez teu coração vibrar. Desse que você rezava para durar. Desse que mesmo longe, mesmo no passado, de alguma forma ainda se faz presente.
Com um lampião nos olhos ela olhava o mundo. Todos os sentidos ela usava para viver a vida. Às vezes, de propósito, ela escolhia sentir ao invés de olhar, pegar, ouvir, cheirar ou provar. É que o mundo dela ia mais adiante, um pouco mais para cima. Lá, no alto da sua alma, ela iluminava os corações mais esquecidos.Isso não fazia sentido. Por isso, ela não usava os sentidos. Era só uma mania dela. Mania de amparo. Ela não amava brilhos, graxas nem perfumes. Ela amava pele, alma e, vez ou outra, alguma camiseta básica.
“São profundos os teus olhos, óh menina!
Quando olho dentro deles enxergo o infinito
Como a linha que separa o mar do horizonte.
Por que tem olhos tão vivos, óh menina?
Enxergas o irreal ou é recoberta de magia?
Pálpebras e versos
A retina ao inverso
A pupila um binóculo
Como é linda a menina dos teus olhos!
Fechados são como um teatro vazio
Luzes apagadas…
Cortinas fechadas…
Cadeiras vazias…
Esperança louca de se encantar com mais uma maravilha!
E se abrem ressonantes…
Reflete o que vê num espetáculo!
O que observas de tão belo?
Não sei o que dizem, mas acredito neles.
Deixa-me ver! Deixa-me ver, óh menina!
Espera algo? Por certo vem de longe…
Ouço o som dos teus olhos…
Lindos olhos…
Uma mina”!
